A Décima Segunda Noite (Nova Edição)

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A versão moderna de Noite de reis — a comédia mais luminosa de William Shakespeare —, criada por um dos escritores mais geniais do Brasil.

Originalmente publicado em 2006, A décima segunda noite foi parte da coleção Devorando Shakespeare, da editora Objetiva. O livro se passa em Paris e é povoado por vários tipos singulares, como travestis que jogam futebol, brasileiros abastados e diplomatas misteriosos, além de Henri, o papagaio bisbilhoteiro e falastrão que narra esta história e é capaz de citar Søren Kierkegaard e John Lennon numa mesma frase.
Verissimo diz que, apesar das liberdades que tomou na adaptação de Noite de reis, criando personagens e modificando situações, manteve os traços do original: “Os finais, tanto o de Shakespeare quanto o meu, são felizes para a maioria dos personagens, principalmente para os namorados”, diz ele.

“Luis Fernando Verissimo combina inteligência, senso de humor apuradíssimo e domínio absoluto dos múltiplos recursos da nossa língua — cujas transparências ele é capaz de enxergar como poucos. [...] É um mestre. Desses que a gente, ao mesmo tempo, ama e admira.” — Ana Maria Machado

“Verissimo tratou daquilo que somos e parecemos, daquilo que exibimos e ocultamos. Talvez ele mesmo, em sua calada modéstia, pense que seu tema sejam os brasileiros. Mas seus personagens são universais.” — Mia Couto

Sobre o autor(a)

Veríssimo, Luís Fernando

Luis Fernando Verissimo (Porto Alegre RS 1936). Cronista, contista, romancista, cartunista, jornalista, poeta. Filho do escritor Erico Verissimo (1905 - 1975), vive dos 7 aos 9 anos, entre 1943 e 1945, nos Estados Unidos, em função do trabalho do pai, frequentando escolas em São Francisco e Los Angeles. Pelo mesmo motivo, a família retorna ao país norte-americano em 1953, desta vez a Washington, onde Luis Fernando completa os estudos na Roosevelt High School e estuda música. De volta a Porto Alegre, em 1956, começa a trabalhar na Editora Globo. Entra para o Zero Hora em 1967, jornal em que tem sua primeira coluna diária desde 1969 - interrompida apenas entre 1970 e 1975, quando transfere a colaboração para a Folha da Manhã. A primeira reunião desses textos, O Popular, é publicada em 1973, pela editora José Olympio. A partir de 1975, colabora também para o Jornal do Brasil. Em 1977, é editado o volume As Cobras e Outros Bichos, primeira reunião em livro de As Cobras, tiras que produz por 20 anos. Um de seus mais famosos personagens, o detetive Ed Mort, surge em Ed Mort e Outras Histórias, de 1979. Já a Velhinha de Taubaté e o Analista de Bagé aparecem na década seguinte, em livro lançados respectivamente em 1981 e 1983 - ambos com sucesso imediato de público. Mantém uma página de humor na revista Veja, de 1982 a 1989, ano em que passa a assinar coluna dominical no jornal O Estado de S. Paulo. Seu segundo romance, Borges e os Orangotangos Eternos, sai em 2000, e seus primeiros poemas, Poesia numa Hora Dessas?, em 2002. Desde 2003, quando opta por reduzir sua colaboração para a imprensa, mantém colunas semanais em O Globo e O Estado de S. Paulo.
ISBN 9788556521538
Autores Verissimo, Luis Fernando (Autor) ; Casa Rex (Design)
Editora Alfaguara Do Brasil
Idioma Português
Edição 2
Ano de edição 2023
Páginas 104
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 14,00
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