Grande ensaio sobre arte por um dos mais importantes escritores e pensadores da atualidade.
O objeto de estudo de A definição da arte não é simplesmente a arte - a ser definida -, mas o problema filosófico da possibilidade de uma definição da arte, da maneira como se coloca para as estéticas contemporâneas.
Umberto Eco aborda a questão de três pontos de vista: a partir de alguns ensaios históricos, que retomam as definições da antiga estética indiana, da estética medieval e de algumas correntes dos últimos dois séculos; por meio de alguns ensaios teóricos, que examinam também as posições dos estudiosos contemporâneos; e mediante a inspeção do território das poéticas de vanguarda, para ver como e até que ponto as instâncias de tais poéticas se inserem nos quadros especulativos organizados pela estética.
Estes ensaios mostram o traçado problemático que conduziu o autor à noção de “obra aberta” - já delineada e comentada nestes escritos - e à pesquisa sobre os problemas da comunicação que ocupou em seguida o centro de seus interesses.
"Umberto Eco (Alexandria, 1932 - Milão, 2016) foi filósofo, medievalista, semiólogo, crítico literário e midiólogo. Estreou na ficção narrativa com O nome da rosa, seguido de O pêndulo de Foucault, A ilha do dia anterior, Baudolino, A misteriosa chama da rainha Loana, O cemitério de Praga e Número zero. Entre suas numerosas obras ensaísticas (acadêmicas ou não), recordamos: Tratado de semiótica geral, Os limites da interpretação, Kant e o ornitorrinco, Da árvore ao labirinto, Quase a mesma coisa e A definição da arte. Publicou os volumes ilustrados História da beleza, História da feiura, Vertigem das listas e História das terras e lugares lendários. Reconhecido como um dos mais importantes escritores e pensadores dos últimos tempos, grande parte da sua obra se encontra publicada no Brasil pela Record.
Foi filósofo, medievalista, linguista e ficcionista. Professor da Universidade de Bolonha, projetou-se internacionalmente como semioticista a partir dos anos 1960, com ensaios que buscavam interpretar as culturas por meio de seus signos e símbolos, além de textos fundamentais na área como o Tratado Geral de Semiótica. Notabilizou-se ainda pelos estudos acerca da cultura de massa, como em Apocalípticos e Integrados, Lector in Fabula, O Super-Homem de Massa, dentre numerosas obras acadêmicas e não acadêmicas, nas quais sempre se faz notar uma verve muito particular. Sua coletânea de ensaios, Obra Aberta, estabeleceu a noção de abertura e infinitude do texto literário a múltiplas interpretações. Estreou na ficção em 1980 com O Nome da Rosa, um romance erudito cujo sucesso o tornou conhecido também do público geral. |
| ISBN | 9788501402479 |
| Autores | Eco, Umberto (Autor) ; Aguiar, Eliana (Tradutor) |
| Editora | Record |
| Idioma | Português |
| Edição | 5 |
| Ano de edição | 2016 |
| Páginas | 280 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 23,00 X 15,50 |
Utilizamos cookies para que você tenha a melhor experiência em nosso site. Para saber mais acesse nossa página de Política de Privacidade