A Grande Ilusão

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Esta nova edição revista e ampliada de "A Grande Ilusão", de Luiz Fernando Emediato, traz os principais textos da primeira edição, distribuída para as bibliotecas escolares, pelo MEC, em 1996, e mais textos inéditos, escritos recentemente. Nos últimos 25 anos esses textos encantaram e conquistaram milhares de adolescentes. Com o surgimento das redes sociais, muitos deles, já adultos, procuraram o autor para dizer que o livro servira para orientação moral, ética, filosófica, política e até "espiritual" deles. Um livro "transformador".

De fato, o livro, numa linguagem simples e direta, mas tratando de temas profundos, toca suavemente a mente e o coração dos leitores. Da indignação ao lirismo; do sentido de responsabilidade humana à busca da alegria: os textos são um exemplo cristalino de que a palavra é uma arma vigorosa contra a apatia e a indiferença.

Parte das crônicas foi publicada no final dos anos 1980, aos domingos, no Caderno 2 do jornal "O Estado de S. Paulo". Segundo uma pesquisa da época, Luiz Fernando Emediato era um dos autores mais lidos daquele jornal.

O livro é agora reeditado, em nova seleção e com inclusão de textos recentes. Uma reedição primorosa, revista e atualizada, mais adequada para leitores jovens, mas não só para eles. E que não mudou o recado: a vida às vezes é dura e difícil, mas sempre vale a pena.


Esta edição traz também 32 páginas coloridas de fotos e fatos da longa e aventureira biografia de Emediato - escritor e jornalista que em 40 anos fez cobertura de guerrilhas na América Central, da revolução na Nicarágua, assim como dos principais fatos humanos e políticos do Brasil. Traz também um estudo da obra, assinado pela professora Maria Antonieta Antunes Cunha, uma das principais educadoras do país.

Sobre o autor(a)

Emediato, Luiz Fernando

Luiz Fernando Emediato, escritor, jornalista, produtor cinematográfico e editor brasileiro, nasceu em 1951 em Belo Vale, MG.

Foi jornalista durante cinco anos em Belo Horizonte, de 1973 a 1978. Em 1978 mudou-se para São Paulo, onde trabalhou durante 10 anos no jornal “O Estado de S. Paulo” e mais dois anos no Sistema Brasileiro de Televisão – SBT.

Foi um dos responsáveis pela maior revolução do telejornalismo brasileiro, ao introduzir nos programas a figura do "anchorman", jornalista capaz de apresentar e comentar reportagens. Até então os telejornais eram apresentados por locutores. Em 1990 deixou o jornalismo e em 1992 fundou a editora Geração Editorial, à qual se dedica desde então.

Sua carreira de escritor começou aos 19 anos, em maio de 1971, quando ganhou o prêmio “Revelação de Autor” no então famoso Concurso Nacional de Contos do Paraná.

Em 1977, juntamente com Jéferson Ribeiro de Andrade (1947-2013), Antônio Barreto (1954), Júlio César Monteiro Martins (1955-2014), Domingos Pellegrini (1949), Caio Fernando Abreu (1948-1996), participou da antologia de contos “Histórias de um novo tempo”, publicada pela editora Codecri, do jornal “Pasquim”. Foi um enorme sucesso para a época.

Durante seus anos de jornalismo viajou pelo Brasil e o mundo (América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia). Do final dos anos 1970 até meados dos anos 1980, cobriu a revolução comunista na Nicarágua e as guerras de guerrilha em El Salvador.

Ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo, o maior do Brasil, e o Rey de España, considerado o Pulitzer da Ibero América.

É autor dos livros “Não passarás o Jordão” (1977), “Os Lábios Úmidos de Marilyn Monroe” (1978), “A Rebelião dos Mortos” (1979). Esses três livros foram reunidos depois em um único volume, “Trevas no Paraíso”(Geração Editorial, 2005).

Seus dois livros infantis e infanto-juvenis, “Eu vi mamãe nascer” e “O outro lado do paraíso” estão em praticamente todas as bibliotecas escolares do país. “O outro lado do paraíso” foi adaptado para o cinema pelo diretor André Ristum e premiado em vários festivais nacionais e internacionais. Um de seus contos, “Verdes anos”, também foi adaptado para o cinema por Carlos Gerbase e Giba Assis Brasil (com prêmio no Festival de Gramado) e para o teatro, por Roberto Bontempo.

Emediato também escreve crônicas e um de seus livros nesta área, “A grande ilusão”, foi escolhido pelo Ministério da Educação para leitura nas escolas de ensino médio.

Para teatro, Emediato escreveu uma única peça, “Ekhart, o Cruel”, que teve várias encenações.

Um de seus livros de reportagem, “Geração abandonada”, foi best-seller nos anos 1980.
ISBN 9786556470245
Autor(a) Emediato, Luiz Fernando (Autor)
Editora Geraçao Editorial
Idioma Português
Edição 3
Ano de edição 2021
Páginas 272
Acabamento Brochura
Dimensões 20,50 X 13,50

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