" Imagine um lugar onde, como livros, os mortos repousam em prateleiras. Cada corpo tem uma história para contar, uma vida disposta em imagens que apenas os Bibliotecários podem ler. Aqui, os mortos são chamados de Histórias, e o vasto domínio em que eles descansam é o Arquivo.Há quatro anos, Mackenzie Bishop foi levada a este lugar pelo avô, quando não passava de uma menina de doze anos — assustada, mas disposta a mostrar seu valor. Agora, seu avô está morto, e Mac se tornou o que ele um dia foi: uma implacável guardiã, cuja tarefa é impedir Histórias – geralmente violentas – de acordar e fugir do Arquivo. Devido ao seu trabalho ela precisa mentir para aquelesd que ama e aprender a ver o medo como um recurso muito útil a sua sobrevivência.Ser um guardião não é apenas perigoso, mas também um lembrete constante de todas as perdas de Mac. Ainda se recuperando da morte do avô, ela também tem de lidar com a morte de seu irmão caçula. Assim, começa a questionar sobre o limiar entre os vivos e os mortos, os despertos e os adormecidos. No Arquivo, os mortos jamais devem ser perturbados, mas alguém parece estar, deliberadamente, alterando Histórias e apagando seus trechos essenciais. A menos que Mac consiga juntar as peças restantes, o próprio Arquivo sofrerá as consequências.""Tão bem escrito quanto criativo, A Guardiã de histórias é um livro raro que cativa o leitor pelo cérebro e pelo coração, envolvendo-o até depois da última página ter sido virada. Ganhou um lugar especial na minha prateleira de Guardiã."" — Rachel Hawkins, autora da série Hex Hall ""Um enredo eletrizante, uma ambientação que me assombrou em meus sonhos, uma rposa de tirar o fôlego. Um livro verdadeiramente belo, sombrio e magistral."" — Ruta Sepeteys, autora de A vida em tons de cinza " V.E. Schwab é autora número 1 do The New York Times e tem mais de vinte livros publicados, incluindo as aclamadas séries Vilões e Tons de Magia, ambas publicadas pela Record. Seu trabalho recebeu resenhas aclamadas tanto no New York Times quanto no Entertainment Weekly e no Washington Post. Sua obra já foi traduzida para mais de doze idiomas e teve os direitos vendidos para adaptações de filme e séries de TV. Quando não está flanando pelas ruas de Paris ou desbravando montanhas na Inglaterra, ela mora em Edimburgo, na Escócia, e costuma ficar no cantinho de uma coffeeshop imaginando monstros.