A Jornada E A Clausura

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Ao analisar obras de Jean-Jacques Rousseau e Denis Diderot, Raquel de Almeida Prado mostra de que modo se construíram as representações do indivíduo na moderna literatura francesa. Além dos clássicos Dom Quixote, Don Juan e Fausto, serviram de modelo os mitos criados por Santo Agostinho, filtrados pela ótica renascentista. A leitura crítica feita pela autora aponta novos caminhos para compreender o romance (gênero moderno por excelência) e o individualismo – tema caro às ciências humanas de hoje.
Sobre o autor(a)

Prado, Raquel De Almeida

Raquel de Almeida Prado é graduada em teatro pela Ufba, mestre em filosofia e doutora em letras (teoria literária e literatura comparada) pela USP. No pós-doutorado, pesquisou a relação entre cinema e política, sobretudo no contexto pós-socialista. Trabalha fundamentalmente com literatura francesa, teatro, teoria literária, cinema e política.
Escreveu Perversão da retórica, retórica da perversão e A jornada e a clausura.
Participou da coletânea Libertinos libertários.
ISBN 9788574801100
Autores Prado, Raquel De Almeida (Autor) ; Pavão, Jadyr (Nota)
Editora Ateliê Editorial
Coleção/Serie Estudos Literários
Idioma Português
Grade curricular Ensino Universitário
Edição 1
Ano de edição 2003
Páginas 245
Acabamento Brochura
Dimensões 20,50 X 12,50

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