A Mão Invisível

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Em 2007, o Banco da Inglaterra pôs em circulação uma nova série de cédulas de vinte libras estampadas com a efígie de Adam Smith (1723-1790) ao lado da imagem de uma fábrica de pregos do século XVII - fato que dá uma medida do enorme prestígio de que as formulações do filósofo e economista escocês sobre a divisão do trabalho e a liberdade do indivíduo ainda desfrutam na pátria da Revolução Industrial. Ao lado de Shakespeare, Darwin e Newton na seleta galeria de heróis nacionais homenageada pelo Estado britânico nas notas de dinheiro, Smith lançou as bases morais e intelectuais do crescimento econômico e da inovação tecnológica no capitalismo moderno em seu clássico A riqueza das nações (1776). Nos seis capítulos que compõem A mão invisível, extraídos de seu livro mais conhecido, o autor investiga a natureza das trocas comerciais e financeiras e propõe diretrizes para estimular o desenvolvimento das nações por meio do enriquecimento individual dos cidadãos. O pioneiro do liberalismo - doutrina econômica que preconiza as liberdades de investimento e de comércio, bem como a não intervenção estatal, como pilares do incremento geral da riqueza - detecta no funcionamento natural dos mercados a intervenção autorreguladora de uma “mão invisível” que garantiria o equilíbrio das iniciativas de seus agentes na direção do próprio interesse [self-interest]. Por outro lado, a divisão do trabalho, força propulsora da economia industrial nascida a partir da mundialização dos capitais e da invenção das máquinas a vapor, é apontada como a consequência mais revolucionária da racionalização científica dos esforços produtivos.
Sobre o autor(a)

Smith, Adam

ADAM SMITH, economista e filósofo escocês, nasceu em Kirkcaldy, em 1723. A riqueza das nações é a primeira obra-prima de política econômica. Estudou em Glasgow e Oxford. A partir de 1748 passa a fazer parte do brilhante grupo de Edimburgo, que incluía David Hume, John Howe, Hugh Blair, William Robertson, entre outros.

Em 1751, torna-se professor de lógica em Glasgow, passando mais tarde para a cadeira de filosofia moral. Em 1759, publica Teoria dos sentimentos morais. Em 1776, transfere-se para Londres e, no mesmo ano, publica Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações. Sua obra inclui ensaios sobre a formação das línguas, a história da astronomia, física e lógica clássicas e artes. Faleceu em Edimburgo, em 1790.
ISBN 9788563560698
Autores Smith, Adam (Autor) ; Geiger, Paulo (Tradutor)
Editora Penguin Companhia
Coleção/Serie Grandes Ideias
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2013
Páginas 128
Acabamento Brochura
Dimensões 20,00 X 13,00

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