Joaquim Manuel de Macedo nasceu em Itaboraí (RJ) em 1820. Em 1844 formou-se em Medicina e, no mesmo ano, estreou na literatura com A Moreninha, que viria a ser seu romance mais conhecido, dando-lhe fama e fortuna imediatas. Além de médico, Macedo foi jornalista, professor e sócio-fundador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desde 1845. Em 1849 fundou, com Gonçalves Dias e Manuel de Araújo Porto Alegre, a revista Guanabara, que publicou grande parte do seu poema-romance A Nebulosa, considerado por críticos como um dos melhores do Romantismo. Sua obra é extensa e fez grande sucesso na época, cujo sentimentalismo agradava ao gosto popular. Sua grande importância literária está no fato de ser considerado um dos fundadores do romance no Brasil e, certamente, um dos principais responsáveis pela criação do teatro no Brasil. A Moreninha foi considerada a primeira obra da Literatura Brasileira a alcançar êxito de público e é um dos marcos do Romantismo no Brasil. |
José De Paula Ramos Jr. é doutor em Literatura Brasileira pela USP e professor da ECA, da mesma universidade. Sua tese de doutorado apresenta relevantes contribuições para a fortuna crítica de Macunaíma, de Mário de Andrade. Possui ampla publicação na área dos estudos literários. Como poeta, publicou Sondas. É o coordenador da coleção Clássicos Ateliê, na qual prefaciou e anotou os livros O Noviço, Espumas Flutuantes e Várias Histórias. |
Ângela Maria Gonçalves da Costa possui doutorado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (2006), mestrado em Literatura Brasileira na USP e graduação em Letras pela UFOP. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura, atuando principalmente nos seguintes temas: Romantismo, poesia romântica, poesia sepulcral, Joaquim Manuel de Macedo, A Nebulosa, Ossian,recepção, critica,fortuna crítica, literatura brasileira, literatura comparada e teoria literária. Atualmente é professora do ensino fundamental, médio e universitário. |
Kaio Romero busca de novos significados e formas para linhas e cores, a fim de dialogar com o conteúdo. Ele utiliza mecanismos da repetição, do recorte e da colagem de textos literários para narrar a decadência do orgulho indígena. No seu livro, o personagem do velho índio é incitado aVer, ver de ver, ver de perceber, ver de penetrar nas entranhas das coisas, ver de enxergar o essencial.Parte da pesquisa que o artista fez para chegar ao formato desejado teve como fonte as obras de artesanato popular dos povos latino-americanos expostas no Pavilhão da Criatividade. Paulista, de formação europeia em digital designer, Kaio Romero já expôs em Londres, Nova York, Berlim e São Paulo. |
| ISBN | 9788574807829 |
| Autores | Macedo, Joaquim Manuel De (Autor) ; Romero, Kaio (Ilustrador) ; Costa, Ângela Maria Gonçalves Da (Compilador) ; Ramos Jr., José De Paula (Compilador) |
| Editora | Ateliê Editorial |
| Coleção/Serie | Clássicos Ateliê |
| Idioma | Português |
| Grade curricular | Ensino Universitário |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2018 |
| Páginas | 264 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 18,00 X 12,00 |
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