Afro-Brasileirinhos

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“Dentro da palavra afro-brasileirinhos,
comprida como os rios da África e do Brasil,
se escondem histórias
da lei do colonizador
sobre o colonizado,
com suas frases quentes
e sentimentos frios,
seu respeito raso,
sua mão de ferro
sobre essas terras
de encanto raro.”

Coletânea de poesias inspiradas na cultura da África, sobretudo, dos países que falam português, como Angola, Cabo Verde e Moçambique. Claro, além desses locais, o Brasil.

Poesias que celebram tradições como as das lavadeiras, que entoam cantos da terra enquanto lavam roupas no rio Mbengu, em Angola. Ou no rio São Francisco, aqui no Brasil.

Poesias que homenageiam rios de nomes sonoros e pássaros que voam por toda a África.

Poesias que evocam a tradição das quitandeiras da região do Sambizanga, em Luanda, que vendem frutas e quitutes em seus tabuleiros coloridos.

As batidas do congado no tambor sagrado homenageiam a África Bantu. Ao mesmo tempo, redesenham o Brasil traçado pelas histórias trazidas pelos que vieram para cá há muito tempo.

Em cada página, as poesias são enfeitadas com ilustrações que envolvem xilogravura, lápis e colagens.

Coletânea de poesias inspiradas na cultura da África, sobretudo, dos países que falam português, como Angola, Cabo Verde e Moçambique. Claro, além desses locais, o Brasil. As batidas do congado no tambor sagrado homenageiam a África Bantu. Ao mesmo tempo, redesenham o Brasil traçado pelas histórias trazidas pelos que vieram para cá há muito tempo. Em cada página, ilustrações que envolvem xilogravura, lápis e colagens.
Sobre o autor(a)

Sorrenti, Neusa

Neusa Sorrenti - Nasci em Itaguara, interior de Minas Gerais. Meus pais, filhos de italianos, davam asas para quase todas as minhas brincadeiras e para todos os meus sonhos de estudar na cidade grande. Aos quatorze anos, vim estudar em Belo Horizonte e fui ficando…

Trabalhei mais de 20 anos como professora do ensino fundamental e depois em cursos de graduação e de pós-graduação. Fiz Letras e Ciência da Informação, na UFMG, pós-graduação/especialização em Literatura Infantil e Juvenil e mestrado em Literaturas de Língua Portuguesa, na PUC Minas, defendendo a dissertação Voz de criança na lírica de Mario Quintana.

Já publiquei cerca de 30 livros para crianças e jovens: O encantador de pirilampos, Prêmio Altamente Recomendável (Compor); Chorinho de riacho e outros poemas para cantar (Formato/Saraiva); Amores em pré-estreia (RHJ); Borboletas na chuva (Saraiva); Pintando poesia; e o teórico A poesia vai à escola: reflexões, comentários e dicas de atividades (ambos pela Autêntica) são alguns deles.

Escrever para crianças é muito prazeroso, mas exige um olhar atento para perceber as vivências infantis, que apresentam, naturalmente, compassos e descompassos por vezes diferentes daqueles do adulto.
Neste livro, tentei observar cuidadosamente essa cadência para recriar uma história real, com o devido respeito pelo ponto de vista da criança ao retratar advertências recebidas no dia a dia. Juntei frases genuínas, reais, com outras também verdadeiras e muito “usadas” que escuto aqui e ali, e fiz esta carta, que bem poderia lembrar, em algum momento e com as devidas proporções, um desabafo da criança que mora dentro de nós. Daí o meu carinho por este texto.
ISBN 9786589586746
Autores Sorrenti, Neusa (Autor) ; Marinho, Josias (Ilustrador)
Editora Abacatte Editorial
Idioma Português
Grade curricular Ensino Fundamental I
Faixa etária Infantil (06-10)
Edição 1
Ano de edição 2023
Páginas 32
Acabamento Brochura
Dimensões 26,00 X 22,00
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