PERCIVAL TIRAPELI (Nhandeara, SP, 1952) estudou emGuaratinguetá e Aparecida (Seminário Santo Afonso, 1964-1972)e defendeu sua dissertação de mestrado A construção religiosa nocontexto urbano do Vale do Paraíba (1983) na Escola de Comunicaçõese Artes da USP, onde também cursou seu doutorado (1988). Desde1987, é pesquisador em Arte Brasileira no Instituto de Artes daUniversidade Estadual Paulista, da qual é professor titular desde2007. Seu pós-doutorado, sobre Arquitetura jesuítica em Portugal,foi realizado na Universidade Nova de Lisboa.É organizador do livro Arte sacra colonial: barroco memória viva(Editora Unesp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2001).Pela obra Igrejas paulistas: Barroco e Rococó, foi-lhe outorgado oprêmio Sérgio Milliet de melhor pesquisa nacional pela AssociaçãoBrasileira de Críticos de Artes em 2003. Nestas publicações estãoas cidades do Vale, suas igrejas e sua arte sacra. Foi curador deArte e Cultura no Vale do Paraíba, exposição no Palácio Boa Vista,em Campos do Jordão (2011-2012), e de Gênese da Fé no NovoMundo, no Palácio dos Bandeirantes, para o Papa Bento XVI(2007). Entre 2008 e 2010, atuou como consultor do Condephaatpara o tombamento de inúmeras igrejas no Vale.Desde 1999, publica pela Editora Metalivros suas pesquisas sobrebarroco brasileiro e latino-americano: As mais belas igrejas doBrasil (com Wolfgang Pfeiffer, 1999), Patrimônio da humanidade noBrasil (2000), Festas de fé (2003) e Igrejas barrocas do Brasil (2008).Para o público jovem, escreveu a coleção Arte brasileira, com osvolumes Arte indígena, Arte colonial, Arte imperial, Arte popular eArte moderna e contemporânea, pela Companhia Editora Nacional(2006), e, para professores, Arte e patrimônio cultural brasileiro –conceitos e atividades para o ensino da arte (IBEP, 2014). EFoi curador das exposições Oratórios Barrocos – Arte e Devoçãona Coleção Casagrande, e de Vestes Sagradas, ambas no Museu deArte Sacra de São Paulo, e organizou o I Seminário InternacionalPatrimônio Sacro (Mosteiro de São Bento, FAU/USP e IA/UNESP,2013). Na área de produções digitais, coordena o projeto BarrocoMemória Viva (Biblioteca Digital do IA/Unesp, em parceria como NEaD – Núcleo de Ensino a Distância). É autor dos textosExplorando os profetas de Aleijadinho: uma visita virtual em trêsdimensões, conteúdo para o Museu de Ciência da USP (2014). |
Ney de Souza é doutor em História Eclesiástica pela Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma, professor pesquisador-permanente do Programa de Estudos Pós-Graduados em Teologia da PUC-SP. Líder do Grupo de Pesquisa junto ao CNPq Religião e Política no Brasil Contemporâneo. |
Maria Helena Matue Ochi Flexor é Doutora em História Social pela USP, Professora Emérita da (UFBA), e Docente do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social da UCSal. É especialista em História da Arte, História Urbana, História da Bahia e Paleografia. Foi premiada com a publicação do livro “Igreja e Convento de São Francisco da Bahia”, que também recebeu o prêmio Jabuti/2010 na categoria de projeto gráfico. Premiada pela publicação do livro “Conjunto do Carmo de Cachoeira”, do IPHAN, pela Associação Brasileira de Crítica de Arte (ABCA). Foi homenageada, em 2017, pelo Comitê Brasileiro de História da Arte pelo conjunto da obra em História da Arte. Tem várias publicações em livros, artigos e comunicações científicas. |
Gabriel dos Santos Frade é graduado em Filosofia e Teologia pela Pontifícia Faculdade Gregoriana (Roma), mestre em Teologia pela PUC-SP e doutor em História da Arquitetura e da Arte pela FAU-USP. É professor de teologia na Faculdade de Teologia do Mosteiro de São Bento de São Paulo e Editor Assistente em Edições Loyola. Tem experiência na área de Teologia e história da Arquitetura e da Arte, com ênfase em Teologia Sistemática, atuando principalmente nos seguintes temas: liturgia, teologia e arquitetura e arte religiosas. |
Benedito Lima de Toledo. Arquiteto, historiador e professor. Forma-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP) em 1961. Durante a graduação, preside o Centro de Estudos Folclóricos (CEF), do Grêmio da Faculdade (Gfau). Começa a dar aulas na mesma instituição em 1962, tornando-se professor-titular em 1988. Em 1965, conclui o curso de pós-graduação Restauro e Conservação de Obras de Arte, da FAU/USP, apresentando uma monografia sobre o Caminho do Mar, publicada no primeiro número da Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, de 1966. Em 1972, defende a tese de doutorado O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo, Destacando-se a Obra do Brigadeiro da Costa Ferreira, sob a orientação de Nestor Goulart Reis Filho (1931). Em 1985, defende a tese de livre-docência Victor Dubugras e as Atitudes de Inovação em seu Tempo. É autor de livros de história da arquitetura paulista, com destaque para Projeto Lorena, os Caminhos do Mar: Revitalização, Valorização e uso dos Bens Culturais (1975); São Paulo: Três Cidades em um Século (1981); Álbum Iconográfico da Avenida Paulista (1987); Anhangabaú (1989); Prestes Maia e as Origens do Urbanismo Moderno em São Paulo (1996); e Frei Galvão: Arquiteto (2007). Os livros sobre a Avenida Paulista, o Vale do Anhangabaú e o engenheiro Francisco Prestes Maia (1896-1965) são ilustrados com a sua coleção de cerca de 40 mil fotos, 25 mil slides e centenas de cartões-postais. Em 2000, assume a cadeira nº 39 da Academia Paulista de Letras. Aposenta-se em 2004, mas mantém-se ativo na pós-graduação. Além da docência, dedica-se à pesquisa. |
ISBN | 9788515043835 |
Autores | Frade, Gabriel (Compilador) ; Toledo, Benedito Lima De (Autor) ; Flexor, Maria Helena (Autor) ; Souza, Ney De (Autor) ; Tirapeli, Percival (Autor) |
Editora | Edições Loyola |
Idioma | Português |
Grade curricular | Ensino Universitário |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2016 |
Páginas | 248 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 23,00 X 16,00 |
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