Três adolescentes. Dois ladrões de banco. Apenas uma saída.
O nome dela é Nora... no momento.
Ela já foi muitas outras garotas: Rebecca, Samantha, Haley, Katie e Ashley. A vida de mentiras não foi sua escolha, e sim sua herança enquanto filha de uma golpista. A criminosa, cujos alvos sempre foram homens fora da lei, usava a filha como acessório em todos os seus trambiques. Mas quando um dos esquemas da mãe se transformou em paixão, Nora resolveu que era a sua vez de aplicar um golpe e desapareceu.
Já faz cinco anos que Nora finge ser normal, mas ela sabe que, na sua vida, as coisas nunca permanecem calmas por muito tempo. Em meio a uma situação que já era esquisita, junto com o ex-namorado e a amiga deles (com quem ela está saindo atualmente), Nora se vê vítima de um assalto a banco. Por um lado, ela sabe que tem a lábia necessária para tirar os reféns vivos dali. Por outro, os assaltantes não sabem quem ela realmente é – uma garota que tem muito a esconder…
Em breve um filme da Netflix estrelado por Millie Bobby Brown, As garotas que eu fui é perfeito para fãs de Um de nós está mentindo, um thriller psicológico que vai manter os leitores roendo as unhas até a última página.
"Diferente de tudo que já li… Hipnotizante, incrivelmente tenso e divertido!" – Holly Jackson, Manual de assassinato para boas garotas
"Mal conseguia respirar até o final. Que tensão! Simplesmente amei." – Emily Barr, A única memória de Flora Banks
EDIÇÃO LIMITADA COM MARCADOR
Tess Sharpe nasceu em um chalé nas montanhas com uma mãe roqueira e cresceu na área rural do norte da Califórnia. Ela mora longe de tudo, com uma matilha de cães e um bando cada vez maior de gatos levemente selvagens. Você pode acompanhá-la no Twitter.
é tradutora e pesquisadora de literatura brasileira. Formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero em 2006, concluiu uma pós-graduação em literatura brasileira na PUC-SP em 2009, onde estudou a construção dos personagens no livro A obscena senhora D, de Hilda Hilst, em uma monografia intitulada Construção da personagem e derrelição na linguagem. Desde então, preparou e traduziu livros para inúmeras editoras e criou o projeto #KDmulheres, dedicado a promover a visibilidade das mulheres escritoras em publicações e eventos. Em 2017, concluiu um Mestrado em Letras e Estudos da Tradução na Universidade de São Paulo (USP), também dedicado a pesquisar a obra de Hilda Hilst – desta vez, a forma como a autora estava sendo publicada e recebida nos Estados Unidos. |
Nascida em um chalé nas montanhas e criada por uma mãe punk rocker, Tess Sharpe cresceu na parte rural da California. Hoje em dia, ela mora com uma matilha de cães e uma colônia em crescimento de gatos em um lugar isolado. É a autora de As garotas que eu fui, que será adaptado pela Netflix. |
ISBN | 9786555322965 |
Autores | Sharpe, Tess (Autor) ; Folgueira, Laura (Tradutor) |
Editora | Rocco |
Idioma | Português |
Faixa etária | Adolescentes (11-14) |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2022 |
Páginas | 352 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 21,00 X 14,00 |
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