As Mentiras Que Os Homens Contam..-

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O best-seller "As mentiras que os homens contam" não julga, apenas constata. Os homens não mentem. E, se mentem, é porque precisam. Para poupar as mulheres — e, também, para se proteger delas.



Quantas vezes você mente por dia? Calma, não precisa responder agora. Também não é sempre que você conta uma mentira, só de vez em quando. Na verdade, quando você mente, é porque precisa. Para proteger o outro — e, de preferência, a outra. Foi assim com a mãe, a namorada, a mulher, a sogra. Tudo pelo bom convívio social, pela harmonia dentro de casa, para uma noite mais agradável com os amigos. Você só mente, no fundo, para poupar as pessoas e, sobretudo, para o bem das mulheres.
Luis Fernando Verissimo, este observador bem-humorado do cotidiano brasileiro, reúne em As mentiras que os homens contam um repertório divertido de histórias assim — tão indispensáveis que, de repente, viram até verdades. Depende de quem ouve. Depende de quem conta.


* Leitura obrigatória do vestibular da UERJ.
Sobre o autor(a)

Veríssimo, Luís Fernando

Luis Fernando Verissimo (Porto Alegre RS 1936). Cronista, contista, romancista, cartunista, jornalista, poeta. Filho do escritor Erico Verissimo (1905 - 1975), vive dos 7 aos 9 anos, entre 1943 e 1945, nos Estados Unidos, em função do trabalho do pai, frequentando escolas em São Francisco e Los Angeles. Pelo mesmo motivo, a família retorna ao país norte-americano em 1953, desta vez a Washington, onde Luis Fernando completa os estudos na Roosevelt High School e estuda música. De volta a Porto Alegre, em 1956, começa a trabalhar na Editora Globo. Entra para o Zero Hora em 1967, jornal em que tem sua primeira coluna diária desde 1969 - interrompida apenas entre 1970 e 1975, quando transfere a colaboração para a Folha da Manhã. A primeira reunião desses textos, O Popular, é publicada em 1973, pela editora José Olympio. A partir de 1975, colabora também para o Jornal do Brasil. Em 1977, é editado o volume As Cobras e Outros Bichos, primeira reunião em livro de As Cobras, tiras que produz por 20 anos. Um de seus mais famosos personagens, o detetive Ed Mort, surge em Ed Mort e Outras Histórias, de 1979. Já a Velhinha de Taubaté e o Analista de Bagé aparecem na década seguinte, em livro lançados respectivamente em 1981 e 1983 - ambos com sucesso imediato de público. Mantém uma página de humor na revista Veja, de 1982 a 1989, ano em que passa a assinar coluna dominical no jornal O Estado de S. Paulo. Seu segundo romance, Borges e os Orangotangos Eternos, sai em 2000, e seus primeiros poemas, Poesia numa Hora Dessas?, em 2002. Desde 2003, quando opta por reduzir sua colaboração para a imprensa, mantém colunas semanais em O Globo e O Estado de S. Paulo.
ISBN 9788539007196
Autor(a) Verissimo, Luis Fernando (Autor)
Editora Objetiva
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2015
Páginas 168
Acabamento Brochura
Dimensões 23,00 X 15,00

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