Camus, O Viajante

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Antologia dos textos de Albert Camus sobre Brasil. Albert Camus ainda não era Prêmio Nobel mas já era um escritor conhecido internacionalmente, autor de O estrangeiro e A peste quando desembarcou na América do Sul em 1949. Impactado por essa experiência, o autor escreveu importantes textos, que estão reunidos nesta edição comemorativa dos setenta anos de sua visita ao Brasil: “O mar muito de perto - Diário de bordo” (do livro O verão), a parte dedicada à América do Sul de seu Diário de viagem e o conto “A pedra que cresce” (do livro O exílio e o reino), que se passa em Iguape, no litoral de São Paulo. O volume inclui ainda a conferência “O tempo dos assassinos”, que o escritor preparou para apresentar em diferentes cidades brasileiras e na qual faz menção explícita ao país, contrapondo-o aos dilaceramentos políticos que assolavam a Europa à época.Organizada pelo jornalista Manuel da Costa Pinto, a antologia Camus, o viajante conta também com um encarte de fotos da viagem que Camus fez a Iguape, na companhia do poeta modernista Oswald de Andrade. Pertencente a uma família operária, Albert Camus (1913-1960) cresceu na Argélia, onde estudou filosofia. Filho de um francês e de uma descendente de espanhóis, o escritor perdeu o pai na Batalha do Marne, em 1914, durante a Primeira Guerra Mundial. Marcado pela guerra, pela fome e pela miséria, filiou-se na França ao Partido Comunista (1934-1935) e em 1940 aderiu ao movimento da Resistência contra a ocupação alemã. Ao lado de Jean-Paul Sartre foi um dos principais representantes do existencialismo francês, influenciando de modo decisivo a visão de mundo da geração de intelectuais rebeldes da época do pós-guerra. Suas obras de destaque são O estrangeiro, O mito de Sísifo, A queda, A peste, O homem revoltado, A morte feliz. Em 1957, Camus foi agraciado com o Prêmio Nobel da Literatura.
Sobre os autores(as)

Camus, Albert

Albert Camus foi um jornalista, filósofo e escritor francês nascido na Argélia, em 1913. Seus trabalhos contribuíram com o crescimento da corrente de pensamento conhecida como absurdismo. Um dos grandes autores do grandes autores do século XX, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1957, três anos antes de sua morte. Entre suas maiores obras estão O estrangeiro, A peste e A queda.

Milliet, Sérgio

Sérgio Milliet nasceu em 1898 em São Paulo. Na Suíça, estudou na Escola de Comércio de Genebra e na Universidade de Berna, integrando círculos literários europeus e publicando em francês seus primeiros livros de poesia. Em 1922 participa da Semana de Arte Moderna em São Paulo, e, após outra temporada na Europa, passa a colaborar na imprensa paulistana e na Escola de Sociologia e Política. De 1935 a 1938, trabalha com Paulo Duarte e Mário de Andrade na criação do Departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo, e em 1943 assume a direção da Biblioteca Municipal, onde permanece até 1959. Participou da fundação do Museu de Arte Moderna, da Associação Brasileira de Escritores e do Partido Socialista Brasileiro. Organizou diversas antologias literárias e fez traduções de autores franceses como Montaigne, Pascal, Rousseau, Laclos, Gide, Sartre e Simone de Beauvoir. A suma de sua reflexão estética foi registrada nos dez volumes do Diário crítico (1940-1956). Faleceu em São Paulo, em 1966.
ISBN 9788501112880
Autores Camus, Albert (Autor) ; Milliet, Sérgio (Tradutor) ; Rumjanek, Valerie (Tradutor) ; Marques, Clóvis (Tradutor)
Editora Record
Idioma Português
Edição 2
Ano de edição 2019
Páginas 192
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 13,50

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