Chabadabadá

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Xico Sá descobriu a tragédia sentimental na adolescência, com as cartas dos ouvintes de Temas de amor, da Rádio Vale do Cariri (Juazeiro), no qual auxiliava o locutor Gevan Siqueira a amansar as dores do mundo. A capa de consultor sentimental coube com o uma luva neste jornalista-conversador-cascateiro, ainda hoje conselheiro habitual de mais de cem mulheres, amigas e passantes.Em CHABADABADÁ, com o sugestivo subtítulo Aventuras e desventuras do macho perdido e da fêmea que se acha, Xico analisa relacionamentos amorosos, o papel do macho moderno, as queixas femininas. Mas vai logo avisando: “Sim, a perdição do macho é real, mas não sou eu que vou procurá-lo, como digo no relato de abertura do livro”. Último dos boêmios, é justamente da boêmia, fonte onde bebe sem temer ressaca, que tira todas as narrativas, chistes, trocadilhos, máximas e frases de efeito.Os auto-enganos do mulherio, os desesperos dos marmanjos — toda uma sorte de vigarices semânticas, sinceridades do peito, dores de amor à Waldick Soriano, confissões de mal-amadas, boleros, truques de falsos don Juans e outros subgêneros estão nas crônicas de CHABADABADÁ, na sua maior parte, inéditas. A estas, Xico juntou um varejo de textos editados anteriormente nas revistas da Folha, Bravo!, TPM, Vogue, Continente e nos jornais Diário de Pernambuco, Diário do Nordeste e O Tempo. Xico cria uma nomenclatura própria: o macho-tupperware, sujeito que se guarda para comer na manhã; E desfila pérolas da mais pura sabedoria: A vida é boxe. Um bonitão tenta ganhar uma mulher por nocaute, a luta dos feios é sempre por pontos, minando a resistência das donzelas. Com muito humor, trata de temas espinhosos em textos que ele mesmo define como mais para o brega que para a bossa nova: “Só a lama ou o auto-escracho nos curam em determinados momentos trágicos, como na infelicidade de uma traição, de um chifre, de uma bola nas costas”, argumenta.
Sobre o autor(a)

Sá, Xico

XICO SÁ nasceu no Crato, Ceará, em 1962. Começou a carreira de jornalista no Recife, e atuou muitos anos como repórter investigativo. Foi colunista da Folha de São Paulo, além de comentarista de programas de TV.
Fez parte da bancada do programa esportivo “Cartão Verde” da TV Cultura, junto com o jornalista Victor
Birner, o apresentador Vladir Lemos e o ex-futebolista Sócrates. Integrou também parte da bancada do “Saia Justa”, programa exibido pelo canal a cabo GNT e capitaneado por Mônica Waldvogel.
Atualmente participa do programa “Amor e Sexo” da Rede Globo, apresentado por Fernanda Lima. Faz também parte do programa “Papo de Segunda”, no GNT, com Marcelo Tas, João Vicente de Castro e Leo Jaime, além de contribuir semanalmente com uma coluna na edição brasileira do jornal El Pais.
É autor de diversos livros, incluindo Big Jato(2012) e Os machões dançaram(2015). A falta é seu primeiro romance no selo Tusquets.
ISBN 9788501088987
Autor(a) Sá, Xico (Autor)
Editora Record
Idioma Português
Edição 2
Ano de edição 2010
Páginas 184
Acabamento Brochura
Dimensões 19,00 X 19,00
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