É professora de Literatura Brasileira no Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH da Universidade de São Paulo (USP), onde se graduou em Ciências Sociais (1984), e defendeu mestrado (1990) e doutorado (1996) em Filosofia. Foi professora titular da Faculdade de Comunicação e Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC - SP) e também atuou como professora visitante nas universidades da California em Los Angeles (UCLA - USA), de Paris Ouest Nanterre La Défense (PARIS 10 - FR), de Perpignan Via Domitia (UPVD - FR) e Nova de Lisboa (UNL - PT). Realizou pesquisas e publicou trabalhos sobre o Marquês de Sade e a literatura libertina do século XVIII europeu; sobre Georges Bataille e o surrealismo francês; sobre o erotismo modernista na França e no Brasil; sobre a poesia erótica brasileira; sobre Mário de Andrade e Hilda Hilst . Atualmente se dedica a investigar figuras do excesso na prosa de ficção brasileira do século XX. Orienta trabalhos em nível de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado, além de supervisionar estágios de pós-doutorado. Publicou pela Ateliê Editorial a obra Antologia da Poesia Erótica Brasileira. |
Luís Capucho nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, em 1962. Autor de diversos livros – dentre eles Rato (2007), Mamãe me adora (2012), Diário da piscina (2017) e Cartas para o Edil (2023) –, é também cantor e compositor e deu aulas em escola pública. Desde os 13 anos vive em Niterói, onde se graduou em letras pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Cinema Orly foi seu primeiro livro, e a primeira edição, de 1999, ganhou o prêmio Arco-Íris dos Direitos Humanos (2005). A obra recebeu versão para o espanhol em 2022. Em 2017, o autor recebeu a medalha José Cândido de Carvalho pela Câmara Municipal de Niterói por sua obra literária. No início dos anos 1990 teve composições suas – em parceria com Mathilda Kóvak e Suely Mesquita, entre outros – gravadas por nomes como Cassia Eller, Pedro Luís e Arícia Mess. Entre suas canções mais conhecidas estão “Maluca”, “Máquina de escrever”, “O amor é sacanagem” e “Eu quero ser sua mãe”. Em 2003, lançou seu primeiro álbum, Lua singela, que foram seguidos por Cinema Íris (2012), Antigo (2012), Poema maldito (2014), Crocodilo (2019) e La vida es libre (2023). Em 2023 teve sua vida e obra retratadas no filme Peixe abissal, documentário dirigido por Rafael Saar e selecionado para a 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes. |
Bruno Cosentino é cantor e compositor, com cinco álbuns lançados, entre eles Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer (2017) e Bad Bahia (2020). É doutor em literatura brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pesquisa sobre amor e erotismo em Vinicius de Moraes. Criador e editor da revista Polivox, dedicada à canção brasileira contemporânea. Trabalha na coordenadoria de literatura do Instituto Moreira Salles (IMS). |
| ISBN | 9786554610421 |
| Autores | Capucho, Luís (Autor) ; Moraes, Eliane Robert (Posfácio) ; Cosentino, Bruno (Posfácio) ; Lotufo, Laura (Design) |
| Editora | Carambaia |
| Coleção/Serie | Sete Chaves |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2023 |
| Páginas | 180 |
| Acabamento | Capa Dura |
| Dimensões | 0018.00 x 0013.00 |
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