Despertar: Uma Vida De Buda..-

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O livro perdido de Kerouac sobre Buda“Buda significa ‘o desperto’.Até recentemente a maioria das pessoas pensava em Buda como uma figura rococó grande e gorda sentada com a barriga de fora, rindo, conforme representado em milhões de bugigangas para turistas e estatuetas de lojas baratas aqui no mundo ocidental. As pessoas não sabiam que o Buda verdadeiro era um belo príncipe que de repente, aos 29 anos de idade, começou a matutar no palácio de seu pai, olhando através das dançarinas como se elas não estivessem ali, até que finalmente jogou tudo para o alto de maneira enfática e cavalgou para a floresta num cavalo de batalha e cortou o longo cabelo dourado com a espada e sentou-se com os homens sagrados da Índia daquele tempo e morreu aos oitenta anos, um venerável andarilho esguio de antigas estradas e bosques de elefantes. Esse homem não era um tipo folgazão de aspecto relaxado, mas um profeta sério e trágico, o Jesus Cristo da Índia e de quase toda a Ásia.”Trecho do livro“[Kerouac] estabelece as atitudes de toda uma geração.”The GuardianEscrito em 1955 e publicado somente em 2008, Despertar: uma vida de Buda é uma profunda meditação sobre a natureza da vida, sobre a sabedoria e o sofrimento a partir da biografiade Sidarta Gautama. Kerouac refaz o caminho do príncipe desde seu nascimento num rico palácio até a decisão de renunciar a uma vida regida pelos bens materiais em busca da iluminação.Mesmo tendo sido criado em um lar católico, no início dos anos 50 Kerouac fascinou-se pelo budismo, interesse que teria um profundo impacto nas suas ideias sobre espiritualidade e nos seus romances. Um precioso livro para entender o budismo beat praticado e professado por Kerouac, Despertar é, a um só tempo, uma peça importante dentro da obra do autor e uma valiosa introdução aos ensinamentos budistas, acessível a todos os leitores.Os Editores "1) Católico por criação, Jack Kerouac entrou em contato com os ensinamentos budistas a partir de 1950, e em 1955 (dois anos da publicação de On the Road) escreveu - baseando-se em vários textos canônicos do budismo - este relato sobre a vida do príncipe Sidarta Gautama que, quando jovem, abandonou a riqueza material e a família em busca de iluminação.2) Trata-se de uma obra de um indivíduo da classe trabalhadora que se apaixonou pelo tema, com muitas belas passagens, até mesmo poéticas; o estilo de Kerouac e o fluxo de consciência dão à temática da vida de Buda um frescor moderno.3) Ao tratar sobre o budismo, mostra, também, a pluralidade de Kerouac como escritor.4) Traz uma apresentação do acadêmico Robert Thurman, que discute o entendimento de Kerouac sobre o budismo e o reflexo dele em sua obra.5) Faz parte de um conjunto de obras do autor em que a influência budista mais se mostra, junto com Os vagabundos iluminados (que a L&PM Editores também está relançando) e Mexico City Blues (obra inédita no Brasil e que a L&PM publicará este ano).6) Jack Kerouac é um dos mais conhecidos ficcionistas norte-americanos, expoente da geração beat, um dos movimentos artístico-literários de maior repercussão do século XX. 7) Em março de 2022 se celebram 100 anos do seu nascimento."
Sobre o autor(a)

Kerouac, Jack

Jack Kerouac nasceu em Lowell, Massachusetts, em 12 de março de 1922; era o mais novo de três filhos de uma família de origem franco-canadense. Começou a aprender inglês apenas aos seis anos de idade, estudou em escolas católicas e públicas locais e, como jogava futebol americano muito bem, ganhou uma bolsa para a Universidade de Columbia, em Nova York. Nesta cidade conheceu Neal Cassady, Allen Ginsberg e William S. Burroughs. Largou a faculdade no segundo ano, depois de brigar com o técnico de futebol, foi morar com uma ex-namorada, Edie Parker, e juntou-se à Marinha Mercante em 1942 – dando início às jornadas infindáveis que se estenderiam por boa parte de sua vida.

Em 1943 alistou-se na Marinha, de onde foi dispensado por razões psiquiátricas. Entre uma e outra viagem, voltava para Nova York e escrevia o seu primeiro romance, The Town and the City (Cidade pequena, cidade grande), publicado em 1950, sob o nome de John Kerouac. Este primeiro trabalho era fortemente influenciado pelo estilo do escritor norte-americano Thomas Wolfe e foi bem recebido.

Em abril de 1951, entorpecido por benzedrina e café, inspirado pelo jazz, escreveu em três semanas a primeira versão do que viria a ser On the Road. Kerouac escrevia em prosa espontânea, como ele chamava: uma técnica parecida com a do fluxo de consciência. O manuscrito foi rejeitado por diversos editores. Em 1954, começou a interessar-se por budismo e, em 1957, On the Road foi finalmente publicado, após inúmeras alterações exigidas pelos editores. O livro, de inspiração autobiográfica, descreve as viagens através dos Estados Unidos e México de Sal Paradise e Dean Moriarty. On the Road exemplificou para o mundo aquilo que ficou conhecido como a ""geração beat"" e fez com que Kerouac se transformasse em um dos mais controversos e famosos escritores de seu tempo – embora em vida tenha tido mais sucesso de público do que de crítica e embora rejeitasse o título de “pai dos beats”.

Seguiu-se a publicação de The Dharma Bums (Os vagabundos iluminados) – um romance com franca inspiração budista –, The Subterraneans (Os subterrâneos) em 1958, Maggie Cassidy, em 1959, e Tristessa, em 1960. A partir daí, Kerouac tendeu à direita, politicamente: criticava os hippies e apoiou a guerra do Vietnã. Publicou ainda Big sur e Doctor Sax, em 1962, Visions of Gerard, em 1963, e Vanity of Duluoz,em 1968, entre outros. Visions of Cody, considerado por muitos o melhor e mais radical livro do autor, só foi publicado integralmente em 1972. Ele morreu em St. Petersburg, Flórida, em 1969, aos 47 anos, de cirrose hepática. Morava, então, com sua mãe e sua mulher, Stela. Escreveu ao todo vinte livros de prosa, e 18 de ensaios, cartas e poesia.
ISBN 9786556662374
Autores Kerouac, Jack (Autor) ; Brito, Lúcia (Tradutor)
Editora L&pm
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2022
Páginas 176
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 14,00
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