Dramaturgo, humorista, escritor, ator, diretor teatral, músico e artista plástico. |
Rabino brasileiro e coordenador da Congregação Judaica do Brasil, no Rio de Janeiro. |
Referência no jornalismo esportivo brasileiro, graduado em ciências sociais e autor do livro autobiográfico Confesso que perdi (Companhia das Letras). |
Artista plástica e consultora nas áreas de educação e artes. Foi conselheira da Fundação Calouste Gulbenkian (2012-16), curadora educacional da Bienal de Artes de São Paulo (2009-14) e diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake (2002-13). É assessora de artes plásticas na Escola Vera Cruz há mais de vinte e cinco anos, autora de livros infantis e contadora de histórias. Dirige o Binah Espaço de Artes, um ateliê vivo, com aulas, palestras e cursos de formação. |
Escreve aos domingos no caderno Cotidiano da Folha de S. Paulo e é roteirista e autor contratado pela Rede Globo, onde colaborou nas novelas Bang Bang, de seu pai Mário Prata e Carlos Lombardi e também Avenida Brasil e A Regra do Jogo, ambas de João Emanuel Carneiro. Em 2015 escreveu o piloto da série "Os Experientes", dirigido por Kiko e Fernando Meirelles. "Os Experientes" venceu o prêmio APCA de melhor série de televisão e foi finalista do Emmy Awards.Escreveu crônicas para a revista Capricho entre 2001 e 2008 [1] e também para o jornal O Estado de S. Paulo, entre 2003 e 2009Foi um dos 16 participantes do projeto Amores Expressos, passando um mês em Xangai para escrever um romance, até hoje não publicado[2].Em 2012, foi incluído na edição brasileira da revista Granta como um dos vinte melhores escritores nacionais com menos de 40 anos.Em novembro de 2013, publicou o livro de contos e crônicas semi-memorialísticas Nu, de botas, pela editora Companhia das Letras. |
Diretor de assuntos religiosos da União Nacional das Instituições Islâmicas do Brasil (UNI). |
Advogado criminal, professor de direito penal da PUC-SP, professor dos Cursos de Extensão da PUC-SP, mestre em direito processual penal na PUC-SP. |
Advogado criminal em São Paulo,presidiu a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, instituída pela Lei nº 9.140/95 e dirigiu a Biblioteca Municipal Mário de Andrade (2005-2008). É autor de O que é pena de morte (Editora Brasiliense, 1995), Nada mais foi dito nem perguntado (Editora 34, 2001) e A prisão (Editora Publifolha, 2002). Coautor do roteiro do filme Crime Delicado, de Beto Brant (2005). |
Professor de direito constitucional da PUC-SP e do curso de administração pública da FGV-SP. Doutor em direito constitucional pela PUC-SP, coordenador do curso de graduação da FGV Direito-SP e coordenador acadêmico do curso de especialização en direito constitucional da PUC-SP (Cogeae). Advogado e presidente da Comissão de Direito Constitucional da OAB-SP. |
Frade católico dominicano, escritor e assessor de movimentos sociais. É autor de 62 livros, inclusive romances e contos; foi assistente de direção de Zé Celso Martinez Corrêa na peça O rei da vela e crítico de teatro do jornal paulista Folha da Tarde. |
Chefe da equipe de mediadores artísticos e voluntários do Museu Britânico. Foi membro do grupo de mediação artística do Museu Victória & Albert, por oito anos. Começou sua carreira em museus em 1998, no Museu Nacional Marítimo, em Greenwich (Reino Unido). |
Atua na área de consultoria jurídica e estratégica para cultura e entretenimento há mais de dez anos. Atualmente é sócio da Olivieri e Associados Advocacia. |
Advogada e professora assistente no Curso de Especialização em Direito Constitucional da PUC-SP (Cogeae). Graduada em Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011), onde também obteve o título de Mestrado em Direito Constitucional (2016). |
Sócio-fundador do escritório Lins de Vasconcelos Advogados. É doutor pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, mestre pela University of Notre Dame, nos Estados Unidos e bacharel pela UFBA. Foi Secretário Nacional de Economia da Cultura do Ministério da Cultura e assessor internacional adjunto do Ministério da Justiça, consultor do Banco Mundial e advogado da área de direito econômico de Tozzini, Freire, São Paulo, SP. Entre 2002 e 2011, dirigiu o departamento jurídico da Fundação Roberto Marinho. |
É advogada e coordenadora do Centro de Referência Legal em Liberdade de Expressão e Acesso à Informação da ARTIGO 19. Formou-se na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atualmente é Conselheira Consultiva da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. |
Zé Celso começou profissionalmente no teatro com uma peça de sua autoria, Vento Forte para Papagaio Subir, em 1958, e A Incubadeira (1959), também de sua autoria. Com a direção de Amir Haddad, o Oficina produz as duas peças. A Engrenagem, encenada pelo grupo em 1960, tem o intuito de homenagear Jean-Paul Sartre que visitava o país; a peça foi traduzida e adaptada juntamente com Augusto Boal. Para Zé Celso e sua trupe, o ano de 1961 é marcante: o Oficina inaugura sua fase profissional com uma casa de espetáculos alugada na Rua Jaceguai. A empresa é composta pelos sócios Renato Borghi, José Celso Martinez Corrêa, Ronaldo Daniel (que depois se torna importante diretor na Inglaterra, como Ronald Daniels), Paulo de Tarso e Jairo Arco e Flexa.A estreia de Zé Celso como diretor vem com A Vida Impressa em Dólar, de Clifford Odetts, e a peça abre a programação da nova estadia do grupo na casa de espetáculos alugada. Entre o elenco, estava Eugênio Kusnet que, por ser conhecedor profundo do Método Stanislavski, colaborou na preparação dos atores. Essa montagem fez com que Celso ganhasse o prêmio de revelação de diretor pela Associação Paulista de Críticos de Teatro. Depois da montagem de Todo Anjo é Terrível, em 1962, a equipe encena Pequenos Burgueses, de Máximo Gorki, que teve enorme repercussão. Pequenos Burgueses rende a José Celso todos os prêmios de melhor direção do ano.Trabalhando - seja dirigindo, adaptando, ou realmente numa colaboração - com nomes que vão de Augusto Boal, Henriette Morineau, Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Raul Cortez, Bete Coelho e Flávio Império a Chico Buarque, William Shakespeare, Nelson Rodrigues, Max Frisch, Bertolt Brecht e Máximo Gorki, Zé Celso construiu um dos mais originais percursos dos palcos brasileiros. |
Diretora-executiva da ARTIGO 19, integra o escritório brasileiro da organização desde sua constituição, em 2007. Coordena o trabalho geral do escritório e o núcleo de acesso à informação. |
Gerente do Núcleo de Música do Itaú Cultural, é músico, escritor e jornalista. Em parceria com Cristiane Olivieri, organizou o Guia Brasileiro da Produção Cultural (Edições SESC SP, 2013) e é autor de A história do incrível Peixe Orelha (2003) que contou com apoio da ONU – Organização das Nações Unidas - e O pequeno calendário para os que sabem ler o tempo (2009), ambos com ilustrações de Carlos Barmak. |
Educadora, líder comunitária e religiosa. Professora aposentada da rede pública municipal de Salvador, foi membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia. Exerce a função religiosa de makota do Terreiro Tanuri Junsara, no Engenho Velho da Federação, bairro em que nasceu e cresceu. Militante da liberdade religiosa, é porta-voz das religiões de matriz africana e defensora dos direitos das mulheres e da população negra. Publicou o livro de memórias Meu caminhar, meu viver. |
Advogada com especialização em gestão de Processos Comunicacionais e Culturais pela ECA – USP e Mestrado em política cultural pela ECA – USP. Possui master em Administração das Artes na Universidade de Boston (USA), Diretora da Olivieri e Associados Advocacia, atuando na área de consultoria para cultura, comunicação e entretenimento há trinta anos. Co-autora do Guia Brasileiro de Produção Cultural edição 2003-2004, 2007, 2010, 2013-14 e 2015-17, autora do livro “Cultura Neoliberal – Leis de Incentivo como política pública de cultura, Membro de Comissão de Direitos das Artes da OAB- SP. |
Fundou no grupo Parlapatões, foi coordenador nacional de Circo da Funarte entre 20045 e 2005, fundou o Circo Roda e é integrante da Associação dos Artistas Amigos da Praça (Adaap), instituição idealizadora e gestora do projeto da SP Escola de Teatro. Coordena o Espaço Parlapatões, marco na revitalização do centro paulistano e o Galpão Parlapatões, centro de pesquisa em artes circenses. Vagabundo, mas somente nas horas vagas. |
Advogada no Centro de Referência Legal em Liberdade de Expressão e Acesso à Informação da ARTIGO 19. Graduada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), tem experiência com pesquisa e extensão em temas como litígio estratégico em direitos humanos, direitos digitais, e direito e discriminação. |
Pós-doutor em Poéticas Interdisciplinares (UFRJ), Estudos Culturais (UFRJ), e em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP), doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA), Mestre em Arte e Tecnologia da Imagem (UnB) e Licenciado em Letras (FECLIp). Professor do Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual, Faculdade de Artes Visuais, Universidade Federal de Goiás. Coordenador do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mídias Interativas da UFG (Media Lab / UFG). Artista pesquisador com projetos/pesquisas em design de interfaces, mídias interativas, interfaces computacionais e arte tecnológica. Pesquisador Produtividade do CNPq. Secretário Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Aparecida de Goiânia – GO. |
Bispo emérito e arquivista provincial da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. |
É diretor da Casa do Povo, em São Paulo, e coordena Coincidência: Intercâmbios Culturais Suíça América do Sul, programa trienal realizado pela Fundação Pro Helvetia, instituição suíça para a cultura. Possui mestrados em sociologia da arte pela École Normale Supérieure e pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, e em gestão cultural pela Sciences-Po. Escreve e palestra com frequência sobre assuntos curatoriais e gestão cultural. |
Yael Steiner, cineasta uruguaio-brasileira, tem quase vinte anos de experiência como empreendedora cultural e cineasta. É sócia da Yael Steiner CINE e CULTURA e acredita no valor das narrativas colaborativas, dos núcleos criativos que fomentam a economia da cultura e o desenvolvimento da Industria criativa audiovisual latino-americana . |
Teólogo e pastor evangélico na Igreja Batista do Caminho, militante do PSOL e ex-vereador da cidade de Niterói. |
Desembargadora federal no TRF3. Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Ceará (1990), mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001) e doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Realizou pesquisa de pós-doutorado no Núcleo de Estudos de Violência da Universidade de São Paulo - NEV-USP (2009-2010). Atualmente é pesquisadora e co-lider do Grupo de Pesquisa Arqueologia da Resistência da CNPq/IFCH/UNICAMP. Procuradora Regional da República - Ministério Público Federal. Tem experiência na área de Direitos Humanos e Direitos Culturais, com ênfase em Patrimônio Cultural, Arqueologia e Direito á Memória Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos e bens culturais, patrimônio arqueológico, ditadura e justiça de transição. |
ISBN | 9788594931139 |
Autores | Olivieri, Cris (Autor) ; Istamati, Gisela (Autor) ; Vieira, Henrique ; Possolo, Hugo (Autor) ; Virginia Prado Soares, Inês (Autor) ; Soares, Jô ; Kfouri, Juca (Autor) ; Carvalho Filho, Luís Francisco (Autor) ; Oliveira Pinto, Makota Valdina ; Rielli, Mariana (Aut |
Editora | Edições Sesc |
Coleção/Serie | Coleção Gestão Da Cultura E Do Entretenimento |
Idioma | Português |
Grade curricular | Ensino Universitário |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2018 |
Páginas | 272 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 21,00 X 14,00 |
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