Direito, Arte E Liberdade..-

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Este livro inaugura a coleção Gestão da Cultura, cujos títulos tratarão de temas específicos da área, como a Lei Rouanet, a cadeia de financiamento do audiovisual e as instituições culturais do terceiro setor. "Direito, arte e liberdade" reflete sobre os conceitos constitucionais das garantias individuais. Apresenta o pensamento crítico de especialistas, a visão arejada de artistas e jornalistas, o ponto de vista de líderes religiosos e a perspectiva dos dilemas de biógrafos e humoristas. Fornece, ainda, ferramentas para que a gestão cultural se relacione com arte e liberdade, em consonância com as urgentes necessidades atuais. Este livro inaugura a coleção Gestão da Cultura, cujos títulos tratarão de temas específicos da área, como a Lei Rouanet, a cadeia de financiamento do audiovisual e as instituições culturais do terceiro setor. "Direito, arte e liberdade" reflete sobre os conceitos constitucionais das garantias individuais. Apresenta o pensamento crítico de especialistas, a visão arejada de artistas e jornalistas, o ponto de vista de líderes religiosos e a perspectiva dos dilemas de biógrafos e humoristas. Fornece, ainda, ferramentas para que a gestão cultural se relacione com arte e liberdade, em consonância com as urgentes necessidades atuais.
Sobre os autores(as)

Soares, Jo

Dramaturgo, humorista, escritor, ator, diretor teatral, músico e artista plástico.

Bonder, Nilton

Rabino brasileiro e coordenador da Congregação Judaica do Brasil, no Rio de Janeiro.

Kfouri, Juca

Referência no jornalismo esportivo brasileiro, graduado em ciências sociais e autor do livro autobiográfico Confesso que perdi (Companhia das Letras).

Barbieri, Stela

Artista plástica e consultora nas áreas de educação e artes. Foi conselheira da Fundação Calouste Gulbenkian (2012-16), curadora educacional da Bienal de Artes de São Paulo (2009-14) e diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake (2002-13). É assessora de artes plásticas na Escola Vera Cruz há mais de vinte e cinco anos, autora de livros infantis e contadora de histórias. Dirige o Binah Espaço de Artes, um ateliê vivo, com aulas, palestras e cursos de formação.

Prata, Antonio

Escreve aos domingos no caderno Cotidiano da Folha de S. Paulo e é roteirista e autor contratado pela Rede Globo, onde colaborou nas novelas Bang Bang, de seu pai Mário Prata e Carlos Lombardi e também Avenida Brasil e A Regra do Jogo, ambas de João Emanuel Carneiro. Em 2015 escreveu o piloto da série "Os Experientes", dirigido por Kiko e Fernando Meirelles. "Os Experientes" venceu o prêmio APCA de melhor série de televisão e foi finalista do Emmy Awards.

Escreveu crônicas para a revista Capricho entre 2001 e 2008 [1] e também para o jornal O Estado de S. Paulo, entre 2003 e 2009

Foi um dos 16 participantes do projeto Amores Expressos, passando um mês em Xangai para escrever um romance, até hoje não publicado[2].

Em 2012, foi incluído na edição brasileira da revista Granta como um dos vinte melhores escritores nacionais com menos de 40 anos.

Em novembro de 2013, publicou o livro de contos e crônicas semi-memorialísticas Nu, de botas, pela editora Companhia das Letras.

Al Bukai, Mohamad

Diretor de assuntos religiosos da União Nacional das Instituições Islâmicas do Brasil (UNI).

Arjona, Mauro

Advogado criminal, professor de direito penal da PUC-SP, professor dos Cursos de Extensão da PUC-SP, mestre em direito processual penal na PUC-SP.

Carvalho Filho, Luís Francisco

Advogado criminal em São Paulo,presidiu a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, instituída pela Lei nº 9.140/95 e dirigiu a Biblioteca Municipal Mário de Andrade (2005-2008). É autor de O que é pena de morte (Editora Brasiliense, 1995), Nada mais foi dito nem perguntado (Editora 34, 2001) e A prisão (Editora Publifolha, 2002). Coautor do roteiro do filme Crime Delicado, de Beto Brant (2005).

Dias, Roberto

Professor de direito constitucional da PUC-SP e do curso de administração pública da FGV-SP. Doutor em direito constitucional pela PUC-SP, coordenador do curso de graduação da FGV Direito-SP e coordenador acadêmico do curso de especialização en direito constitucional da PUC-SP (Cogeae). Advogado e presidente da Comissão de Direito Constitucional da OAB-SP.

Frei, Betto

Frade católico dominicano, escritor e assessor de movimentos sociais. É autor de 62 livros, inclusive romances e contos; foi assistente de direção de Zé Celso Martinez Corrêa na peça O rei da vela e crítico de teatro do jornal paulista Folha da Tarde.

Frost, Stuart

Chefe da equipe de mediadores artísticos e voluntários do Museu Britânico. Foi membro do grupo de mediação artística do Museu Victória & Albert, por oito anos. Começou sua carreira em museus em 1998, no Museu Nacional Marítimo, em Greenwich (Reino Unido).

Galdino, William

Atua na área de consultoria jurídica e estratégica para cultura e entretenimento há mais de dez anos. Atualmente é sócio da Olivieri e Associados Advocacia.

Istamati, Gisela

Advogada e professora assistente no Curso de Especialização em Direito Constitucional da PUC-SP (Cogeae). Graduada em Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011), onde também obteve o título de Mestrado em Direito Constitucional (2016).

Lins De Vasconcelos, Cláudio

Sócio-fundador do escritório Lins de Vasconcelos Advogados. É doutor pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, mestre pela University of Notre Dame, nos Estados Unidos e bacharel pela UFBA. Foi Secretário Nacional de Economia da Cultura do Ministério da Cultura e assessor internacional adjunto do Ministério da Justiça, consultor do Banco Mundial e advogado da área de direito econômico de Tozzini, Freire, São Paulo, SP. Entre 2002 e 2011, dirigiu o departamento jurídico da Fundação Roberto Marinho.

Marques, Camila

É advogada e coordenadora do Centro de Referência Legal em Liberdade de Expressão e Acesso à Informação da ARTIGO 19. Formou-se na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atualmente é Conselheira Consultiva da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

Martinez Corrêa, Zé Celso

Zé Celso começou profissionalmente no teatro com uma peça de sua autoria, Vento Forte para Papagaio Subir, em 1958, e A Incubadeira (1959), também de sua autoria. Com a direção de Amir Haddad, o Oficina produz as duas peças. A Engrenagem, encenada pelo grupo em 1960, tem o intuito de homenagear Jean-Paul Sartre que visitava o país; a peça foi traduzida e adaptada juntamente com Augusto Boal. Para Zé Celso e sua trupe, o ano de 1961 é marcante: o Oficina inaugura sua fase profissional com uma casa de espetáculos alugada na Rua Jaceguai. A empresa é composta pelos sócios Renato Borghi, José Celso Martinez Corrêa, Ronaldo Daniel (que depois se torna importante diretor na Inglaterra, como Ronald Daniels), Paulo de Tarso e Jairo Arco e Flexa.

A estreia de Zé Celso como diretor vem com A Vida Impressa em Dólar, de Clifford Odetts, e a peça abre a programação da nova estadia do grupo na casa de espetáculos alugada. Entre o elenco, estava Eugênio Kusnet que, por ser conhecedor profundo do Método Stanislavski, colaborou na preparação dos atores. Essa montagem fez com que Celso ganhasse o prêmio de revelação de diretor pela Associação Paulista de Críticos de Teatro. Depois da montagem de Todo Anjo é Terrível, em 1962, a equipe encena Pequenos Burgueses, de Máximo Gorki, que teve enorme repercussão. Pequenos Burgueses rende a José Celso todos os prêmios de melhor direção do ano.

Trabalhando - seja dirigindo, adaptando, ou realmente numa colaboração - com nomes que vão de Augusto Boal, Henriette Morineau, Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Raul Cortez, Bete Coelho e Flávio Império a Chico Buarque, William Shakespeare, Nelson Rodrigues, Max Frisch, Bertolt Brecht e Máximo Gorki, Zé Celso construiu um dos mais originais percursos dos palcos brasileiros.

Martins, Paula

Diretora-executiva da ARTIGO 19, integra o escritório brasileiro da organização desde sua constituição, em 2007. Coordena o trabalho geral do escritório e o núcleo de acesso à informação.

Natale, Edson

Gerente do Núcleo de Música do Itaú Cultural, é músico, escritor e jornalista. Em parceria com Cristiane Olivieri, organizou o Guia Brasileiro da Produção Cultural (Edições SESC SP, 2013) e é autor de A história do incrível Peixe Orelha (2003) que contou com apoio da ONU – Organização das Nações Unidas - e O pequeno calendário para os que sabem ler o tempo (2009), ambos com ilustrações de Carlos Barmak.

Oliveira Pinto, Makota Valdina

Educadora, líder comunitária e religiosa. Professora aposentada da rede pública municipal de Salvador, foi membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia. Exerce a função religiosa de makota do Terreiro Tanuri Junsara, no Engenho Velho da Federação, bairro em que nasceu e cresceu. Militante da liberdade religiosa, é porta-voz das religiões de matriz africana e defensora dos direitos das mulheres e da população negra. Publicou o livro de memórias Meu caminhar, meu viver.

Olivieri, Cris

Advogada com especialização em gestão de Processos Comunicacionais e Culturais pela ECA – USP e Mestrado em política cultural pela ECA – USP. Possui master em Administração das Artes na Universidade de Boston (USA), Diretora da Olivieri e Associados Advocacia, atuando na área de consultoria para cultura, comunicação e entretenimento há trinta anos. Co-autora do Guia Brasileiro de Produção Cultural edição 2003-2004, 2007, 2010, 2013-14 e 2015-17, autora do livro “Cultura Neoliberal – Leis de Incentivo como política pública de cultura, Membro de Comissão de Direitos das Artes da OAB- SP.

Possolo, Hugo

Fundou no grupo Parlapatões, foi coordenador nacional de Circo da Funarte entre 20045 e 2005, fundou o Circo Roda e é integrante da Associação dos Artistas Amigos da Praça (Adaap), instituição idealizadora e gestora do projeto da SP Escola de Teatro. Coordena o Espaço Parlapatões, marco na revitalização do centro paulistano e o Galpão Parlapatões, centro de pesquisa em artes circenses. Vagabundo, mas somente nas horas vagas.

Rielli, Mariana

Advogada no Centro de Referência Legal em Liberdade de Expressão e Acesso à Informação da ARTIGO 19. Graduada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), tem experiência com pesquisa e extensão em temas como litígio estratégico em direitos humanos, direitos digitais, e direito e discriminação.

Rocha, Cleomar

Pós-doutor em Poéticas Interdisciplinares (UFRJ), Estudos Culturais (UFRJ), e em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP), doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA), Mestre em Arte e Tecnologia da Imagem (UnB) e Licenciado em Letras (FECLIp). Professor do Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual, Faculdade de Artes Visuais, Universidade Federal de Goiás. Coordenador do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mídias Interativas da UFG (Media Lab / UFG). Artista pesquisador com projetos/pesquisas em design de interfaces, mídias interativas, interfaces computacionais e arte tecnológica. Pesquisador Produtividade do CNPq. Secretário Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Aparecida de Goiânia – GO.

Rodrigues, Dom Clóvis

Bispo emérito e arquivista provincial da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.

Seroussi, Benjamin

É diretor da Casa do Povo, em São Paulo, e coordena Coincidência: Intercâmbios Culturais Suíça América do Sul, programa trienal realizado pela Fundação Pro Helvetia, instituição suíça para a cultura. Possui mestrados em sociologia da arte pela École Normale Supérieure e pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, e em gestão cultural pela Sciences-Po. Escreve e palestra com frequência sobre assuntos curatoriais e gestão cultural.

Steiner, Yael

Yael Steiner, cineasta uruguaio-brasileira, tem quase vinte anos de experiência como empreendedora cultural e cineasta. É sócia da Yael Steiner CINE e CULTURA e acredita no valor das narrativas colaborativas, dos núcleos criativos que fomentam a economia da cultura e o desenvolvimento da Industria criativa audiovisual latino-americana .

Vieira, Henrique

Teólogo e pastor evangélico na Igreja Batista do Caminho, militante do PSOL e ex-vereador da cidade de Niterói.

Virginia Prado Soares, Inês

Desembargadora federal no TRF3. Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Ceará (1990), mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001) e doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Realizou pesquisa de pós-doutorado no Núcleo de Estudos de Violência da Universidade de São Paulo - NEV-USP (2009-2010). Atualmente é pesquisadora e co-lider do Grupo de Pesquisa Arqueologia da Resistência da CNPq/IFCH/UNICAMP. Procuradora Regional da República - Ministério Público Federal. Tem experiência na área de Direitos Humanos e Direitos Culturais, com ênfase em Patrimônio Cultural, Arqueologia e Direito á Memória Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos e bens culturais, patrimônio arqueológico, ditadura e justiça de transição.

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