"Temos o poder de começar o mundo de novo."
Tudo que se refere a direitos humanos, na história está expresso nessa frase do célebre autor dessa obra. É uma crítica radical a monarquias e aristocracias europeias do século XVIII e, não se limitando à crítica abalizada, indica todo um projeto de assistência social, com realista embasamento financeiro e econômico para implantação imediata e de resultados em curto prazo.
Em linguagem não acadêmica, não técnica, não intelectualizada, acessível ao público leigo e comum, Paine destaca e defende, na primeira parte deste 'Direitos do Homem', em uma réplica contundente ao ultra conservador Edmund Burke, as idéias e princípios fundamentais da Guerra de Independência Norte-Americana e da Revolução Francesa (promulgadas na Constituição dos EUA e Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão da Assembléia Nacional Francesa).
Na segunda parte, Paine critica radical e implacavelmente as monarquias e aristocracias européias do século XVIII e, não se limitando à crítica abalizada, indica todo um projeto de assistência social, com realista embasamento financeiro e econômico para implantação imediata e de resultados a curto prazo.
Dados pessoais: THOMAS PAINE (1737-1809) foi um ativista político, filósofo, teórico político e revolucionário anglo-americano, e um dos fundadores dos Estados Unidos. Nasceu na Inglaterra, teve uma breve passagem na marinha, tentou a carreira como artesão e trabalhou no governo britânico como cobrador de impostos. Essa experiência moldou sua visão crítica sobre o sistema parlamentar da Grã-Bretanha.Em 1774, imigrou para os Estados Unidos, onde passou a se dedicar ao jornalismo e à escrita de artigos, poemas e panfletos que impressionaram e incitaram debates políticos e a revolução norte-americana.As ideias do autor refletiam a retórica dos direitos humanos transnacionaisda era do Iluminismo. Paine era conhecido por posições contundentes eargumentos bem fundamentados, o que atraiu tanto inúmeros admiradoresquanto ferrenhos adversários. |
Edson Bini é um consagrado e produtivo tradutor, sendo esta sua atividade principal há mais de 40 anos. Nasceu em São Paulo, em 02 de dezembro de 1946. O primeiro livro que leu na vida foi O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. Aos 12 anos se apaixonou por filosofia quando leu pela primeira vez Platão. Estudou filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e seu interesse inicial pela língua grega foi despertado nas primeiras aulas do professor José Cavalcante de Souza (doutor em língua e literatura gregas) quando ele escrevia fragmentos dos pré-socráticos em grego no quadro negro. Nesta época, década de 70, iniciou sua atividade como tradutor e redator, além de se dedicar ao estudo da história das religiões. Trabalhou com o jornalista e escritor Ignácio de Loyola Brandão. Realizou dezenas de traduções nas áreas da filosofia, inclusive filosofia do direito, para as editoras Hemus, Ícone, Martins Fontes, Landy, Loyola e, há quase 20 anos, é tradutor da Edipro, ocupando-se principalmente da tradução anotada, de cunho marcantemente didático e formativo, de grandes obras da filosofia grega antiga, embora haja também trazido para nosso vernáculo autores como Maquiavel, Kant, Montesquieu, Nietzsche, Rousseau, Bacon e Descartes. Dedicando-se, sobretudo, à tradução anotada durante este período, seu trabalho que ganhou maior notoriedade foi a tradução das obras completas de Platão e, na sequência, das obras de Aristóteles. |
ISBN | 9788572834827 |
Autores | Paine, Thomas (Autor) ; Bini, Edson (Autor) |
Editora | Edipro |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2005 |
Páginas | 256 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 21,00 X 14,00 |
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