Esaú E Jacó

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Uma das últimas e mais relevantes obras de Machado de Assis, Esaú e Jacó é uma ácida crítica ao panorama político-social brasileiro na passagem do império à república, quando, com pequenas alterações de fachada, as elites dominantes conseguem se manter no poder. Para melhor representar a ambiguidade do romance, o autor inova ao inventar um pseudo autor, um autor imaginário que trata a si mesmo como "ele, gerando uma nova dimensão do foco narrativo, nem primeira, nem terceira pessoa", afirma o crítico literário Ivan Teixeira. Outros recursos famosos deste texto são a metáfora da troca de tabuletas da confeitaria de Custódio e a referência bíblica aos gêmeos que dão título ao livro.
Sobre o autor(a)

Assis, Machado De

Joaquim Maria Machado de Assis foi tipógrafo, jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e dramaturgo, sendo o maior escritor brasileiro e um dos grandes da literatura brasileira e universal. Nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu na mesma cidade, em 29 de setembro de 1908.
Nascido no Morro do Livramento, filho do pintor de paredes e dourador negro Francisco José de Assis e da costureira portuguesa Maria Leopoldina da Câmara Machado, viveu uma infância humilde, sofrendo a perda da mãe aos 10 anos de idade. Em 1855, Paula Brito dá a Machado de Assis um emprego como aprendiz de tipógrafo em sua oficina e acaba por apresentar a ele o meio intelectual da época. Como nos lembra Luiz Ruffato em seu prefácio à esta antologia, desde então Machado manterá, até a morte, frequente colaboração em jornais e revistas, publicando poemas, crônicas, contos, peças de teatro, ensaios e romances em folhetim. Dedica-se também à carreira burocrática, de 1867 até dois meses antes de sua morte, quando ainda dava expediente no Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas como diretor-geral de Contabilidade, atuando ainda, em paralelo, como jornalista.
De sua vastíssima obra, destacam-se quatro romances fundamentais (“Memórias póstumas de Brás Cubas”, “Quincas Borba”, “Dom Casmurro” e “Esaú e Jacó”); dois ensaios basilares (“O ideal do crítico” e “Instinto de nacionalidade”); quatro poemas dignos de figurar em qualquer antologia do gênero (“Círculo vicioso”, “Uma criatura”, “Soneto de Natal” e “A Carolina”); e pelo menos duas dúzias de obras-primas da narrativa curta. Tinha 19 anos quando publicou seu primeiro texto de prosa ficcional, “Três tesouros perdidos”, e o último, “O escrivão Coimbra”, um ano e oito meses antes de morrer.
ISBN 9788581863825
Autor(a) Assis, Machado De (Autor)
Editora Editora Lafonte
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2020
Páginas 208
Acabamento Brochura
Dimensões 23,00 X 15,70

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