Depois do sucesso de Johaben: Diário de um construtor do Templo e Zorobabel: Reconstruindo o Templo, primeiro e segundo volumes da Trilogia do Templo, ele retorna para continuar as aventuras da série sobre o Templo de Yahweh em Jerusalém, cuja construção se tornou o símbolo essencial de todo o esoterismo ocidental. Terceiro e último volume da saga, Esquin de Floyrac: O fim do Templo mantém a linguagem simbólica dos seus predecessores e fecha a série com um assunto polêmico: a ligação entre os templários e a maçonaria. A partir de um dos momentos mais terríveis da história da Humanidade - a destruição da ordem do Templo pelo Reinado de França e pela Igreja de Roma -, Z. Rodrix apresenta o principal personagem desse volume.O violento conflito só se torna possível por haver um traidor na Ordem. Esquin de Floyrac, que se aliou ao maquiavélico e arruinado rei da França, Felipe IV, “o Belo”, empenhado numa campanha para destruir os Templários e, assim, se apoderar de suas riquezas. É deste homem a narrativa deste livro. Aqui, ele nos conta como se tornou sapateiro, pedreiro, Cavaleiro do Templo, espião, mendigo e finalmente traidor de seus Irmãos, revelando-nos os verdadeiros motivos por trás de seus atos.Ambientado entre os séculos XIII e XIV, este romance fala sobre a forte relação entre os Templários e a Maçonaria, além de revelar a verdade histórica sobre os Templários, desmentindo, assim, grande parte da recente e abundante literatura dedicada ao tema. A Trilogia do Templo constitui, ainda, um marco na nossa literatura, uma obra única no Brasil que pode, sem exagero, ser comparada aos grandes romances épicos da literatura universal. Z. Rodrix (1947-2009) teve em sua vida, simultaneamente, uma infinidade de ocupações, todas ligadas ao processo de criação. Músico, compositor, maestro, arranjador, ator, autor, pintor, publicitário, professor e jornalista, estreou no terreno da ficção com Johaben: Diário de um construtor do Templo, primeiro volume da trilogia, que continuou com Zorobabel: Reconstruindo o Templo e se completa com Esquin de Floyrac: O fim do Templo. Sua vida sempre esteve ligada à palavra: leitor compulsivo, dono de uma biblioteca de 12 mil volumes, lidos, relidos e anotados, surgiu como um escritor extremamente consciente de seu ofício e perseguiu incansavelmente a excelência literária a que se propôs.