Frechal, Quilombo Pioneiro No Brasil Da Escravidão Ao Reconhecimento De Uma Comunidade Afrodescendente..-

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A fotógrafa belga Christine Leidgens parte da experiência de seisanos vividos na comunidade de Frechal, no Maranhão, para apresentarao leitor a história dos descendentes de escravizados quelá habitam em fotos, depoimentos, textos e mapas.. Frechal foi aprimeira das aproximadamente 4 mil comunidades remanescentesde quilombos no Brasil a obter reconhecimento oficial e garantiro pleno uso de sua terra, registrando-a como reserva extrativista.Artigos complementares de Kabengele Munanga, François Houtart,Henry Panhuys, Sergio Ferretti, Ilka Boaventura Leite e Petrônio Dominguesexplicam por que Frechal se tornou paradigma de luta pelacidadania e pelo respeito à diversidade étnica.
Sobre os autores(as)

Domingues, Petrônio

Petrônio Domingues é graduado, mestre e doutor em história pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutoramentos pela Rugters – Universidade Estadual de Nova Jérsei, nos Estados Unidos, entre 2012 e 2013,
e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre 2016 e 2017.
É professor da graduação em história da Universidade Federal de Sergipe
(UFS) e dos programas de pós-graduação em história (mestrado) e sociologia (mestrado e doutorado) na mesma instituição. É ainda bolsista de
produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq). Publicou dezenas de artigos em algumas
das mais conceituadas revistas acadêmicas na área de história, no Brasil
e no exterior, além de ter organizado coletâneas e escrito livros autorais,
com destaque para o mais recente – Estilo avatar: Nestor Macedo e o populismo no meio afro-brasileiro (Alameda, 2018).

Munanga, Kabengele

Kabengele Munanga fez a maior parte de sua carreira acadêmica como professor efetivo na Universidade de São Paulo, de 1980-2012, de onde se aposentou como Professor Titular, atuando principalmente nas áreas de Antropologia da África e da População Afro-brasileira, com enfoque nos seguintes temas: racismo, políticas e discursos antirracistas, negritude, identidade negra versus identidade nacional, multiculturalismo e educação das relações étnico-raciais. É autor de mais de 150 publicações entre livros, capítulos de livros e artigos científicos. Foi um dos protagonistas intelectuais negros no debate nacional em defesa das cotas e políticas afirmativas. Atualmente, professor visitante sênior da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), através de uma bolsa da CAPES.

Houtart, François

François Houtart é doutor em Sociologia pela Universidade Católica de Lovaina. Obteve o Diploma de Urbanismo em Bruxelas e fez estudos de pós-graduação em Sociologia na
Universidade de Chicago. É professor emérito da UCL e das universidades Notre-Dame
(USA) e La Havana (Cuba). Seus trabalhos de pesquisa concentram-se em sociologia da religião na Bélgica, nos Estados Unidos, na América Latina, na Índia,
no Sri Lanka, no Vietnã e na Tanzânia. Ensinou e deu conferências
em mais de cem universidades dos cinco continentes. Fez trabalhos de
sociologia rural e mais recentemente se dedicou à sociologia da mundialização.

Leidgens, Christine

Fotógrafa itinerante, Christine Leidgens nasceu na Bélgica e formou-se em ciências sociais na École Européenne, em Bruxelas, em fotogra_a na Fotography School, em New Haven (Estados Unidos), e em artes visuais na École Supérieure des Arts de l’Image Le 75, também em Bruxelas. Estudou políticas de desenvolvimento na Secretaria das Relações Exteriores da Bélgica e história e cultura do Brasil no Colégio América Latina, na cidade belga de Lovaina. Já fotografou para a Rádio Canada, em Montreal, e o Studio West, em Vancouver (ambos no Canadá), a Secretaria da Cultura, da Juventude e de Esporte de Liège (Bélgica) e o Festival de Teatro e do Violão na mesma cidade. Coordenou atividades culturais na Bélgica e na França e projetos de educação popular no Maranhão, com o apoio do Ministério da Cooperação Internacional da Bélgica. Em 1986, publicou Bolivie, Siglo XX: une mine au XXème siècle.
Como freelancer, fotografou casamentos, habitantes de Olne e artesanato de Liège (ambas na Bélgica), comunidades quilombolas no Maranhão e no Pará, cultos afro-brasileiros em São Luís, índios piaroá na Amazônia venezuelana, índios mineiros na Bolívia, povos de diversas regiões do Canadá, afrodescendentes do vale do Chota (Equador), a região de Casamansa (Senegal), tradições budistas na cidade de Luang Prabang (Laos), comunidades hindus e muçulmanas em Bangalore (Índia), e a colheita de azeitonas na Palestina, além de amigos pelo mundo.
Já expôs fotografias em várias cidades da Europa e do Brasil, inclusive na Usina do Gasômetro, durante o Fórum Social Mundial de Porto Alegre, em 2003. Teve acervos
fotográficos adquiridos pelo Centro Regional da Fotografia (CRP) de Nord-Pas-de-Calais (França), pelo Museu de Etnografia de Genebra (Suíça) e pelo Centro Histórico Mineiro de Lewarde (França).
Leidgens faz questão de enfatizar a preocupação em viver a vida cotidiana dos sujeitos antropológicos e fotográficos dos seus livros e exposições.

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