Gentíssima 28 Entrevistas

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Era com lápis, papel e noções de taquigrafia que a jovem jornalista Maria Ignez registrava, nos anos de 1960, depoimentos de famosos e anônimos. Deixando de lado o gravador e convocando a prosa solta, ela capturava na fala das pessoas os instantes mais fugazes, cotidianos. Em sua escrita ágil, a autora consegue ir muito além da biografia ou do furo jornalístico. Seus entrevistados compõem um rico mosaico cultural: de Dalí a Di Cavalcanti, de Pixinguinha a Gil, de Kubitschek a uma lavadeira carioca.
Sobre os autores(as)

Silva, Carlos Eduardo Lins Da

Carlos Eduardo Lins da Silva é diretor do Espaço Educacional Educare, editor da Revista Política Externa e colaborador da Folha de S.Paulo. Livre-docente e doutor em Ciências da Comunicação pela USP, mestre em Comunicação pela Universidade Estadual de Michigan. É presidente do Conselho Acadêmico do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais da Unesp e membro titular do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP. Fez estudos no Woodrow Wilson International Center for Scholars em Washington e foi professor das Universidades de São Paulo, Católica de Santos e Metodista de São Paulo. Foi também diretor-adjunto de Redação, secretário de Redação e ombudsman da Folha de S.Paulo, diretor-adjunto de Redação do Valor Econômico e apresentador do programa Roda Viva (TV Cultura). Atuou como correspondente nos EUA para os Diários Associados (1975-76) e para a Folha de S.Paulo (1987-88 e 1991-99).

Lago, Pedro Correa Do

Pedro Aranha Corrêa do Lago (Rio de Janeiro, 15 de março de 1958) é um editor, escritor, historiador, colecionador, curador e administrador brasileiro, com atuação destacada na história da arte. Formou aquela que é considerada a maior coleção privada de manuscritos do mundo. Pesquisou extensos acervos à procura de quadros, livros, documentos e fotografias que enriqueceram o conhecimento de nosso passado. Descobriu ou divulgou milhares de peças relativas ao Brasil esquecidas em coleções privadas no país ou no exterior. É autor de 22 livros sobre a arte e a cultura brasileiras e sobre manuscritos. Foi curador de importantes exposições no país e no exterior. Em 2002 fundou com sua mulher, Bia Corrêa do Lago, a editora Capivara, especializada em arte brasileira, e publicou os primeiros levantamentos completos das obras dos maiores pintores viajantes. Foi presidente da Fundação Biblioteca Nacional, de março de 2003 a outubro de 2005, quando fundou a Revista de História da Biblioteca Nacional. É cronista da Revista Piauí.

Neto, João Cabral De Melo

João Cabral de Melo Neto nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 9 de janeiro de 1920. Filho e neto de donos de engenho passou quase toda sua infância nos engenhos da família. Estudou na cidade do Recife e desde cedo apresentava interesse pela leitura. Tinha como primos Gilberto Freire e Manuel Bandeira. Em 1942 mudou-se para o Rio de Janeiro levando consigo seu primeiro livro “Pedra do Reino” (1942), uma coletânea de poemas onde predominava aspectos surrealistas e anti-retóricos. Entre 1943 e 1944 trabalha como funcionário público. Em 1945 publica seu segundo livro “O Engenheiro”, quando se afasta da linha surrealista e introduz nos versos o rigor semântico. Nesse mesmo ano, ingressa no Itamarati, através de concurso público. Passa a viver em várias cidades, entre elas: Barcelona, Londres, Sevilha, Genebra e Berna. A partir de “Cão Sem Pluma” (1950), seguido de “O Rio” (1954), “Quaderna” (1960), “Morte e Vida Severina” (1965), passa a abordar temas sociais. “Morte e Vida Severina” é a obra mais conhecida de João Cabral e a responsável por sua popularidade. Trata-se de um auto de Natal que persegue as tradições dos autos medievais, fazendo uso de redondilhas, do ritmo e da musicalidade, próprios do gosto popular. Foi levada aos palcos brasileiros em 1966 e musicada por Chico Buarque. João Cabral de Melo Neto ganhou diversos prêmios, entre eles: o Prêmio José de Anchieta, de poesia, do 4.º Centenário de São Paulo, o Prêmio Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras; o Prêmio de Poesia do Instituto Nacional do Livro e o Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. João Cabral faleceu no Rio de Janeiro, no dia 9 de outubro de 1999.

Barbosa, Maria Ignez Corrêa Da Costa

Maria Ignez Corrêa da Costa Barbosa é jornalista pela PUC-RJ. Foi embaixatriz do Brasil em Londres e Washington, vivendo entre o exterior e Brasília de 1969 a 2004. Além de colunista no jornal O Estado de S. Paulo, atuou no Correio da Manhã e no Jornal do Brasil.
ISBN 9788574803449
Autores Barbosa, Maria Ignez Corrêa Da Costa (Autor) ; Neto, João Cabral De Melo (Prefácio) ; Silva, Carlos Eduardo Lins Da (Nota) ; Lago, Pedro Corrêa Do (Nota)
Editora Ateliê Editorial
Idioma Português
Edição 2
Ano de edição 2007
Páginas 200
Acabamento Brochura
Dimensões 23,00 X 16,00

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