JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS nasceu em 21 de junho de 1839 no Rio de Janeiro. Seu pai era “pardo” e neto de escravos; sua mãe era açoriana. Publicou seu primeiro poema pouco antes de completar quinze anos e vários romances considerados obras-primas, como Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro. Morreu em 29 de setembro de 1908, no Rio de Janeiro. |
Lima Barreto (1881-1922) foi um escritor, jornalista e um dos mais importantes romancistas brasileiros do início do século XX. Conhecido por seu estilo crítico e sua defesa dos direitos sociais, suas obras frequentemente abordam questões raciais, sociais e políticas. Apesar das dificuldades pessoais e profissionais, Barreto deixou um legado literário que continua a influenciar gerações. |
Escritor, jornalista, editor e cineasta, nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais, Fernando Sabino é uma das mais expressivas personalidades das letras brasileiras da segunda metade do século XX. Sua obra literária caracteriza-se pela capacidade de revelar, com fino senso de humor e ironia, o lado pitoresco e poético de fatos cotidianos. Filho do representante comercial Domingos Sabino e de Odete Tavares Sabino, o escritor teve seus livros traduzidos para diversos idiomas e foi agraciado com prêmios como o Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (1999), e o Jabuti (1980), com O grande mentecapto. Com passagens pelos Estados Unidos e pela Europa, foi, além de adido cultural da embaixada do Brasil em Londres, colaborador dos principais jornais do Brasil. Sua obra é composta por mais de 40 livros. Morreu no Rio de Janeiro, no dia em que completaria 81 anos de idade. |
MOACYR SCLIAR nasceu em Porto Alegre, em 1937. Formado em medicina, trabalhou como médico especialista em saúde pública e professor universitário, ocupando a cadeira Medicina e Comunidade da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Seu primeiro livro, de 1962, é inspirado em suas experiências como estudante de medicina. Scliar é autor de mais de 70 livros, muitos destes publicados em diversos países, como Estados Unidos, França, Alemanha, Espanha, Portugal e Israel. Entre os inúmeros prêmios que conquistou, destacam-se o Prêmio Jabuti de Literatura (1988, 1993 e 2009), o Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (1989) e o Prêmio Casa de las Américas (1989). Foi colunista dos jornais Zero Hora e Folha de S.Paulo e colaborou em vários órgãos da imprensa no país e no exterior. Tem textos adaptados para cinema, teatro, tevê e rádio. Em 2003, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras. Faleceu em 2011. |
Luis Fernando Verissimo (Porto Alegre RS 1936). Cronista, contista, romancista, cartunista, jornalista, poeta. Filho do escritor Erico Verissimo (1905 - 1975), vive dos 7 aos 9 anos, entre 1943 e 1945, nos Estados Unidos, em função do trabalho do pai, frequentando escolas em São Francisco e Los Angeles. Pelo mesmo motivo, a família retorna ao país norte-americano em 1953, desta vez a Washington, onde Luis Fernando completa os estudos na Roosevelt High School e estuda música. De volta a Porto Alegre, em 1956, começa a trabalhar na Editora Globo. Entra para o Zero Hora em 1967, jornal em que tem sua primeira coluna diária desde 1969 - interrompida apenas entre 1970 e 1975, quando transfere a colaboração para a Folha da Manhã. A primeira reunião desses textos, O Popular, é publicada em 1973, pela editora José Olympio. A partir de 1975, colabora também para o Jornal do Brasil. Em 1977, é editado o volume As Cobras e Outros Bichos, primeira reunião em livro de As Cobras, tiras que produz por 20 anos. Um de seus mais famosos personagens, o detetive Ed Mort, surge em Ed Mort e Outras Histórias, de 1979. Já a Velhinha de Taubaté e o Analista de Bagé aparecem na década seguinte, em livro lançados respectivamente em 1981 e 1983 - ambos com sucesso imediato de público. Mantém uma página de humor na revista Veja, de 1982 a 1989, ano em que passa a assinar coluna dominical no jornal O Estado de S. Paulo. Seu segundo romance, Borges e os Orangotangos Eternos, sai em 2000, e seus primeiros poemas, Poesia numa Hora Dessas?, em 2002. Desde 2003, quando opta por reduzir sua colaboração para a imprensa, mantém colunas semanais em O Globo e O Estado de S. Paulo. |
Aluísio Azevedo nasceu em São Luís, MA, em 1857. Mudou-se para o Rio de Janeiro aos dezessete anos, instado por seu irmão, o dramaturgo Artur Azevedo. In?uenciado por Eça de Queirós e Émile Zola, seria um dos pioneiros do naturalismo na ficção brasileira. Em 1895, ingressa na carreira diplomática, deixando para trás a vida literária e a publicação de livros. Representou o Brasil na Espanha, na França, no Japão, na Itália, no Paraguai e na Argentina, onde morreu às vésperas de completar 56 anos. |
Artur Azevedo - Dramaturgo, poeta, contista, crítico e jornalista brasileiro. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. |
| ISBN | 9788508143610 |
| Autores | Sabino, Fernando (Autor) ; Azevedo, Artur (Autor) ; Assis, Machado De (Autor) ; Preta, Stanislaw Ponte (Autor) ; Barreto, Lima (Autor) ; Veríssimo, Luís Fernando (Autor) ; Azevedo, Aluísio (Autor) ; Scliar, Moacyr (Autor) |
| Editora | Ática |
| Coleção/Serie | Para Gostar De Ler |
| Idioma | Português |
| Edição | 12 |
| Ano de edição | 2011 |
| Páginas | 128 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 20,70 X 14,00 |
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