Homem Que Sabia Javanes

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Toda paródia é uma forma de homenagem. Ao se basear em uma obra para escrever outra, o escritor está prestigiando o texto original. A série Outras Palavras está centrada nessa idéia de valorização do texto primitivo, do texto gerador das outras palavras. Um conto clássico é sempre a base para reescritura - confiada a autores prestigiosos e maduros, que não só realçam o relato inicial, com também brindam o leitor com uma nova história, a partir do ponto que mais os motivou na primeira. São contos de qualidade inequívoca, que colocam o leitor em contato com grandes escritores - sejam eles autores do texto inicial, sejam eles os que escreveram a paródia.
Sobre os autores(as)

Barreto, Lima

Lima Barreto (1881-1922) foi um escritor, jornalista e um dos mais importantes romancistas brasileiros do início do século XX. Conhecido por seu estilo crítico e sua defesa dos direitos sociais, suas obras frequentemente abordam questões raciais, sociais e políticas. Apesar das dificuldades pessoais e profissionais, Barreto deixou um legado literário que continua a influenciar gerações.

Cazarré, Lourenço

Lourenço Cazarré nasceu em Pelotas (RS), em 1953. É formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas. Autor de livros de contos, romances e novelas destinadas ao público juvenil, recebeu mais de vinte prêmios literários de âmbito nacional, tendo vencido por duas vezes a Bienal Nestlé nas categorias romance (1982) e contos (1984). Seu livro Nadando contra a morte foi finalista do Prêmio Jabuti em 1998. Já Cordel do Negrinho do Pastoreio é sua primeira incursão pela poesia.

Antonio, João

João Antônio Ferreira Filho (São Paulo, São Paulo, 1937 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996). Contista, cronista, jornalista. É criado no bairro proletário de Presidente Altino, Osasco. Desde os 8 anos trabalha para ajudar a família, primeiro auxiliando o pai em sua pequena mercearia e, em seguida, como office-boy, almoxarife, etc. Ingressa, em 1958, no curso de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, sem concluí-lo. Dois anos depois, um incêndio em sua casa destrói os manuscritos de Malagueta, Perus e Bacanaço, reescrito, segundo narram, na cabine 27 da Biblioteca Municipal Mário de Andrade, em São Paulo. Publicado em 1963, a boa repercussão do livro transforma sua vida: transfere-se para o Rio de Janeiro, convidado a trabalhar como redator especial no caderno de cultura do Jornal do Brasil, e inicia intensa atividade na imprensa. Participa, em 1966, da equipe fundadora da revista Realidade, onde desenvolve uma forma original de texto jornalístico, o conto-reportagem. Trabalha ainda na revista Manchete, no jornal Pasquim e em diversos órgãos da imprensa alternativa. Em 1987, recebe uma bolsa para residir em Berlim e realiza palestras em cidades da Alemanha, Holanda e Polônia. Em 1996, é encontrado morto em seu apartamento no Rio de Janeiro. Recriando a linguagem das ruas, sua obra aborda o universo de tipos urbanos marginalizados. Seus contos já foram publicados em antologias e revistas de diversos países, como Alemanha, França, Portugal e República Tcheca.
ISBN 9788570564436
Autores Barreto, Lima (Autor) ; Cazarré, Lourenço (Autor) ; Barreto, Antônio (Autor) ; José, Elias (Autor) ; Antônio, João (Autor)
Editora Atual
Coleção/Serie Outras Palavras
Idioma Português
Edição 17
Ano de edição 2003
Páginas 78
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 15,00
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