Lacan, O Escrito, A Imagem

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O que Lacan tem a nos ensinar acerca do escrito, da imagem, da arte em geral? Podemos seguir de perto o que Gérard Wajcman diz a respeito:“É que Lacan, ao inscrever o objeto a, inscreveu no discurso analítico aquilo que responde ao quebra-cabeça que deixou a filosofia do pós-guerra numa situação embaraçosa quanto a saber como fazer o impensável entrar no pensamento, o irrepresentável entrar na representação, a ausência entrar na presença, etc.“O objeto a é a resposta.“a, uma pequena letra com a qual Lacan inscreveu, na psicanálise, que o irrepresentável, que o impensável aconteceu nesse século. Portanto, que o século XX aconteceu.“a é o objeto da arte do século XX e o lacanismo, que poderia se chamar a Psicanálise do século XX, caminha ao lado da arte do século XX.”E o que dizer quanto ao século XXI?
Sobre os autores(as)

Milner, Jean-Claude

Jean-Claude Milner, nascido em 1941, antigo aluno da École Normale Superieure, é linguista, filósofo e ensaísta francês. Foi professor de Linguística na Universidade Paris-VII. Estudou nos Estados Unidos, no Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde trabalhou ao lado de Noam Chomsky e Roman Jakobson.
Deve-se a Milner a tradução francesa, em 1971, de de Aspects of the theory of syntax Chomsky. Essa tradução estabeleceu a terminologia da escola francesa de gramática gerativa e contribuiu significativamente para a recepção dessa teoria na França. A obra de Milner é vasta e inclui também a filosofia, a psicanálise, a política etc. Foi diretor do Collège international de philosophie. Publicou, entre muitas outras obras, (1978), L amour de la langue De la ’syntaxe à l interprétation Ordres et ’ (1978), raisons de langue Le périple structural, (1982), figures et paradigmes L (2002), ’Œuvre claire: Lacan, la science et la philosophie (1995), Relire la Révolution (2016).

Cheng, François

Poeta sino-francês, François Cheng é um sintetizador dessas duas extraordinárias vertentes de civilização. Bruno Palma se empenha sobretudo junto às figuras de linguagem, que em Cheng resultam de interação profunda com a natureza, e segue as linhas essenciais do ritmo chenguiano. A simbiose de Cheng enlaça a tradição de literatura e pensamento zen, na sua expressão ideográfica distinta, à nossa tradição radicalmente inovadora da perspectiva aberta por Mallarmé. Integrador de linguagens e culturas, Cheng muito nos enriquece a vivência literária: no caso dos leitores de língua portuguesa, graças ao pleno encontro de Bruno Palma com o mestre sino-francês, recriando-o admiravelmente em nossa língua.

Vilela, Yolanda

YOLANDA VILELA é mestre em psicanálise pela Universidade Paris 8 e doutora em Literatura Comparada pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (FALE/UFMG). Também é psicanalista da Escola Brasileira de Psicanálise da Associação Mundial de Psicanálise (EBP/AMP). Para a Autêntica traduziu: Lacan, o escrito, a imagem, vários autores (2012); A razão, de Pascal Quignard (2013) e Jacques, o Sofista: Lacan, logos e psicanálise, de Barbara Cassin (2017).
ISBN 9788582170519
Autores Cheng, François (Autor) ; Regnault, François (Autor) ; Wajcman, Gérard (Autor) ; Aubert, Jacques (Autor) ; Milner, Jean-Claude (Autor) ; Vilela, Yolanda (Tradutor)
Editora Autêntica
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2012
Páginas 184
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 14,00

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