Ronald Myles Dworkin foi um filósofo, jurista e estudioso do direito constitucional dos Estados Unidos. Na época de sua morte, ele exercia a função de professor de Direito e Filosofia na Universidade de Nova York e de jurisprudência na University College London. Anteriormente, Dworkin já havia lecionado na Faculdade de Direito de Yale e na Universidade de Oxford, onde foi Professor de Jurisprudência, sucessor do renomado filósofo H. L. A. Hart. Foi influente tanto no âmbito da filosofia do direito quanto no da filosofia política. Dworkin recebeu em 2007 o Prêmio Comemorativo Internacional Holberg por "seu trabalho acadêmico pioneiro" de "impacto mundial". De acordo com uma pesquisa do Journal of Legal Studies, Dworkin foi o segundo acadêmico legal mais citado do século XX. |
Começou a interessar-se pela arte ainda menino por causa de seu tio, Oscar Boeira, artista plástico.[2] De formação autodidata, aprendeu muito do ofício na Livraria do Globo, com Ernst Zeuner e outro profissionais da “Secção de Desenho”, como, por exemplo, fazer litografias em zinco e a explorar os contrastes e a complementaridade entre as cores.[3] Na Editora Globo criou capas e ilustrações para livros de escritores gaúchos como Érico Veríssimo e Simões Lopes Neto. A ilustrações que fez para o contos de Andersen, foram de tal qualidade e originalidade que os originais encontram-se no acervo do Museu Hans Christian Andersen, na Dinamarca. [4] Ilustrou mais de cem livros.[2] Também fez peças publicitárias para a Cervejaria Continental e outras empresas gaúchas.[3]A primeira exposição de seus desenhos e ilustrações foi em 1935, no Pavilhão Cultural da Exposição Farroupilha, para a qual também projetou a capa do catálogo e um dos cartazes de divulgação do evento.[3] Em 1941, o pôster comemorativo ao Bicentenário de Porto Alegre, o 1º lugar no concurso organizado pela municipalidade.[3] O cartaz “Brasileiros! Vossa Terra Vale Mais Que Todo o Ouro do Mundo”, premiado pelo Ministério de Educação e Cultura em 1938.[2] Na década de 1930 teria recebido um convite pessoal de Walt Disney, para trabalhar em seu estúdio, que recusou.[3]Em 1939, se muda para o Rio de Janeiro, onde dirige o departamento de arte da Empresa de Publicidade Prosper.[3] Ali realiza cartazes para a Loteria Federal; um conjunto de cartazes para o Estado do Rio de Janeiro, divulgando a qualidade das laranjas; cartazes para o Departamento de Imprensa e Propaganda do governo.[3] Com Mário Arjonas, fez a escultura da índia Timbira, exposta no viaduto Obirici, em Porto Alegre.[4]Em 1954, fez parte da equipe que fundou o jornal A Hora, sendo dele as primeiras ilustrações a cores que apareceram em jornais do Rio Grande do Sul. [2] A partir do final da década de 1960, voltou-se para a pintura, tendo realizado um série de 14 quadros a óleo sobre o tema “A música interpretada através da pintura”, depois uma série, “Deuses do Panteão Africano (Orixás)”.[2] |
| ISBN | 9788578272517 |
| Autores | Dworkin, Ronald (Autor) ; Boeira, Nelson (Tradutor) |
| Editora | Wmf - Martins Fontes |
| Coleção/Serie | Coleção Biblioteca Jurídica |
| Idioma | Português |
| Edição | 3 |
| Ano de edição | 2010 |
| Páginas | 592 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 20,80 X 13,80 |
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