Maiakovski. Poemas..-

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Um dos clássicos da Perspectiva, em edição revista e aumentada, vinte poemas novos, projeto gráfico especial e capa dura. Um dos principais nomes da literatura ligados à Revolução Russa, Maiakóvski representou o melhor da vanguarda libertária e experimental. O poeta cubofuturista, que chegou a ser visto com desconfiança depois que o regime brutal de Stálin o fez herói, nunca foi um homem de se conformar. Espírito irrequieto e aguerrido, para além de sua pregação revolucionária da primeira fase da revolução, encontramos um artífice talentoso da linguagem, com seus fúlgidos poemas de amor, sua rebeldia selvagem, o uso da linguagem coloquial e experiências radicais de poesia visual.
Sobre o autor(a)

Schnaiderman, Boris

Tradutor, ensaísta, crítico literário, romancista e professor. Mora em Odessa com a família, que, descontente com o regime bolchevique e a presença soviética na Ucrânia, transfere-se para o Brasil em 1925. A partir da década de 1940, traduz obras do russo, com o pseudônimo Boris Solomov.

Suas traduções figuram entre as primeiras realizadas, em território brasileiro, diretamente dos textos russos originais. Verte para o português as obras de Fiodor Dostoievski (1821-1881), Lev Tolstoi (1828-1910), Aleksandr Puchkin (1799-1837), Anton Tchekov (1860-1904) e Isaac Babel (1894-1940), entre outros. Formado em engenharia agronômica pela Escola Nacional de Agronomia, no Rio de Janeiro, divide o trabalho de tradutor com o de agrônomo, que exerce por insistência da família.

É convocado para a Segunda Guerra Mundial pela Força Expedicionária Brasileira (FEB), em 1944, interrompendo as duas atividades. Sua experiência como sargento de artilharia e controlador de tiro vertical resulta no livro de ficção Gerra em Surdina, editado em 1964. Passa, em 1957, a colaborar com artigos na imprensa e, três anos depois, é um dos responsáveis pela fundação do curso de língua e literatura russas na Universidade de São Paulo (USP). Na década de 1960, em consequência de sua origem e com o estigma de comunista, Schnaiderman tem problemas com a ditadura militar e é preso na Cidade Universitária, onde leciona.

No fim dessa década, os diálogos entre o tradutor e os poetas do concretismo Augusto de Campos (1931) e Haroldo de Campos (1929-2003) levam a um trabalho conjunto de tradução e apresentação da poesia moderna russa: um volume de traduções do poeta Vladimir Maiakovski (1893-1930), em 1967, e outro de antologia dos poetas russos da vanguarda, em 1968. Aposenta-se em 1979, mas mantém atividade na pós-graduação e intensifica o ofício de tradutor. Publica, em 1999, a versão de A Dama de Espadas, de Aleksandr Puchkin, em parceria com o tradutor e poeta brasileiro Nelson Ascher (1958). Recebe o título de professor emérito da USP, em 2001, e o Prêmio de Tradução da Academia Brasileira de Letras, em 2003. No ano de 2007, o governo da Rússia lhe concede a Medalha Púchkin, um reconhecimento por sua contribuição na divulgação da cultura russa.
ISBN 9788527311151
Autor(a) Schnaiderman, Boris (Autor)
Editora Perspectiva
Coleção/Serie Signos
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2017
Páginas 288
Acabamento Capa Dura
Dimensões 20,50 X 15,00

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