João Antônio Ferreira Filho (São Paulo, São Paulo, 1937 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996). Contista, cronista, jornalista. É criado no bairro proletário de Presidente Altino, Osasco. Desde os 8 anos trabalha para ajudar a família, primeiro auxiliando o pai em sua pequena mercearia e, em seguida, como office-boy, almoxarife, etc. Ingressa, em 1958, no curso de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, sem concluí-lo. Dois anos depois, um incêndio em sua casa destrói os manuscritos de Malagueta, Perus e Bacanaço, reescrito, segundo narram, na cabine 27 da Biblioteca Municipal Mário de Andrade, em São Paulo. Publicado em 1963, a boa repercussão do livro transforma sua vida: transfere-se para o Rio de Janeiro, convidado a trabalhar como redator especial no caderno de cultura do Jornal do Brasil, e inicia intensa atividade na imprensa. Participa, em 1966, da equipe fundadora da revista Realidade, onde desenvolve uma forma original de texto jornalístico, o conto-reportagem. Trabalha ainda na revista Manchete, no jornal Pasquim e em diversos órgãos da imprensa alternativa. Em 1987, recebe uma bolsa para residir em Berlim e realiza palestras em cidades da Alemanha, Holanda e Polônia. Em 1996, é encontrado morto em seu apartamento no Rio de Janeiro. Recriando a linguagem das ruas, sua obra aborda o universo de tipos urbanos marginalizados. Seus contos já foram publicados em antologias e revistas de diversos países, como Alemanha, França, Portugal e República Tcheca. |
ISBN | 9786555250008 |
Autor(a) | Antônio, João (Autor) |
Editora | 34 |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2020 |
Páginas | 160 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 21,00 X 14,00 |
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