Memorias Postumas De Bras Cubas - The Posthumous Memoirs Of Bras Cubas

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Machado de Assis é considerado um dos grandes nomes da literatura da língua portuguesa, capaz de retratar como poucos, o seu tempo, a sociedade e a sua terra e as suas obras têm sido redescobertas ultrapassando as fronteiras brasileiras, sendo reconhecido como um dos grandes nomes da literatura universal. Publicado pela primeira vez entre março e dezembro de 1881 na «revista brasileira», no formato de folhetim, «MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS = THE POSTHUMOUS MEMOIRS OF BRAS CUBAS» revolucionou a literatura brasileira através da subversão dos padrões literários de então, com a adoção de um número grande de capítulos, muitos deles curtos, alguns com apenas algumas linhas, e uma linguagem própria que o aproxima das primeiras manifestações modernistas do século seguinte. O livro tem como marcas um tom cáustico e é o primeiro de um novo estilo dentro da obra de Machado de Assis, apresentando audácia e inovação temática dentro do cenário literário nacional. Além de apresentar uma crítica sutil, divertida e colorida sobre a sociedade burguesa do Rio de Janeiro do século XIX e revelar a grande inteligência de Machado de Assis, Brás Cubas reconta e reconstrói a sua vida, os seus amores e os seus fracassos, ao mesmo tempo em que revela os labirintos da alma humana. A obra-prima de um dos nossos mais geniais escritores: moderno, divertido, de grande inteligência, de grande originalidade e sem sentimentalismo.
Sobre o autor(a)

Assis, Machado De

Joaquim Maria Machado de Assis foi tipógrafo, jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e dramaturgo, sendo o maior escritor brasileiro e um dos grandes da literatura brasileira e universal. Nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu na mesma cidade, em 29 de setembro de 1908.
Nascido no Morro do Livramento, filho do pintor de paredes e dourador negro Francisco José de Assis e da costureira portuguesa Maria Leopoldina da Câmara Machado, viveu uma infância humilde, sofrendo a perda da mãe aos 10 anos de idade. Em 1855, Paula Brito dá a Machado de Assis um emprego como aprendiz de tipógrafo em sua oficina e acaba por apresentar a ele o meio intelectual da época. Como nos lembra Luiz Ruffato em seu prefácio à esta antologia, desde então Machado manterá, até a morte, frequente colaboração em jornais e revistas, publicando poemas, crônicas, contos, peças de teatro, ensaios e romances em folhetim. Dedica-se também à carreira burocrática, de 1867 até dois meses antes de sua morte, quando ainda dava expediente no Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas como diretor-geral de Contabilidade, atuando ainda, em paralelo, como jornalista.
De sua vastíssima obra, destacam-se quatro romances fundamentais (“Memórias póstumas de Brás Cubas”, “Quincas Borba”, “Dom Casmurro” e “Esaú e Jacó”); dois ensaios basilares (“O ideal do crítico” e “Instinto de nacionalidade”); quatro poemas dignos de figurar em qualquer antologia do gênero (“Círculo vicioso”, “Uma criatura”, “Soneto de Natal” e “A Carolina”); e pelo menos duas dúzias de obras-primas da narrativa curta. Tinha 19 anos quando publicou seu primeiro texto de prosa ficcional, “Três tesouros perdidos”, e o último, “O escrivão Coimbra”, um ano e oito meses antes de morrer.
ISBN 9788580700695
Autor(a) Assis, Machado De
Editora Landmark
Idioma Português
Ano de edição 2020
Páginas 424
Acabamento Brochura
Dimensões 23,00 X 16,00
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