Monumento para a mulher desconhecida é uma viagem ao mesmo tempo pessoal e abrangente pela experiência feminina no século XXI. Saúde mental, relacionamentos, aborto, machismo... nada aqui é tabu. Baseando-se na sua vida e em dados e entrevistas com especialistas, a escritora e roteirista Renata Corrêa mergulha profundamente nos questionamentos do que ser mulher levanta todos os dias e traz neste livro uma coletânea de ensaios, artigos e impressões. Sobre o livro, Sarah Oliveira, apresentadora e comunicadora escreveu. “Um dia, Renata escreveu uma das coisas mais honestas e bonitas que eu já li sobre a centelha de uma mulher pela vida: “Verbalizar o desejo pode ser uma ação completamente devastadora e também a única posição possível para se manter íntegra.” O processo de fazer uma escolha, seja ela profissional ou pessoal, é individual para todo mundo e, para uma mulher, altamente solitário. Muitas vezes, libertador. Mas quase sempre oculto. Monumento para a mulher desconhecida torna isso claro a cada página. Várias frases ecoaram em mim depois de ler o livro. Duas delas tinham a ver com o corpo feminino: “Ter um útero é punk rock.” Sim, e como! Inclusive, recomendo que assistam a Clandestinas, média-metragem de Renata. Foi o que fiz logo depois de ler este livro. “… quebrada, ela [Frida Kahlo] ainda era tudo que queria ser.” Isso me lembrou do diálogo da Frida com seu psicanalista, descrito no diário organizado por Rauda Jamis: “Qual seria o seu ideal de vida?”, perguntou o profissional. “Fazer amor, tomar um banho. Fazer amor, tomar um banho”, ela respondeu. Incontestável. Monumento para a mulher desconhecida me atravessou porque provoca uma importante reflexão na qual nós, mulheres, devemos acreditar: os quereres e as escolhas não são abandonos. Muito menos decisões egoístas. São travessias. E a vida é feita delas. Como bem cantou Dona Ivone Lara: “Se o caminho é meu, deixa eu caminhar, deixa eu.” Renata Corrêa é roteirista, escritora e dramaturga com forte presença nas redes sociais. Seus trabalhos têm foco no humor, na emoção e no protagonismo feminino. Renata Corrêa (Rio de Janeiro, 1982) é militante feminista desde 2011, além de roteirista e escritora. Seus trabalhos na TV, como Mulheres fantásticas (Globo) e Perrengue (MTV), têm foco no humor e no protagonismo feminino. É autora da peça A fábrica de cachorros, que investiga estupro dentro das relações de afeto, e do documentário Clandestinas, sobre aborto no Brasil. Monumento para a mulher desconhecida é o seu primeiro livro de ensaios, no qual aborda a interseção entre o político e o íntimo. Você pode saber mais no Twitter e no Instagram.
Sobre o autor(a)
Correa, Renata
RENATA CORRÊA (Rio de Janeiro, 1982) é militante feminista desde 2011, além de roteirista e escritora. Seus trabalhos na TV, como Mulheres fantásticas (Globo) e Perrengue (MTV), têm foco no humor e no protagonismo feminino. É autora da peça A fábrica de cachorros, que investiga estupro dentro das relações de afeto, e do documentário Clandestinas, sobre aborto no Brasil. Monumento para a mulher desconhecida é o seu primeiro livro de ensaios, no qual aborda a interseção entre o político e o íntimo. |
| ISBN | 9786555322170 |
| Autor(a) | Corrêa, Renata (Autor) |
| Editora | Rocco |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2022 |
| Páginas | 176 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 21,00 X 14,00 |