Guilherme Wisnik é crítico, curador e professor associado naFAU-USP. Foi curador-geral da 10ª Bienal de Arquitetura deSão Paulo. É autor de Dentro do nevoeiro (Ubu, 2018). |
ANTONIO CICERO é poeta e ensaísta, autor dos livros de poemas Guardar (Record, 1996) e A cidade e os livros (Record, 2002), bem como do tratado filosófico O mundo desde o fim (Francisco Alves, 1995) e do livro de ensaios sobre poesia e arte Finalidades sem fim (Companhia das Letras, 2006). Em parceria com o poeta Waly Salomão, organizou o livro de ensaios O relativismo enquanto visão do mundo (Francisco Alves, 1994) e, em parceria com o poeta Eucanaã Ferraz, a Nova antologia poética de Vinicius de Moraes (Companhia das Letras, 2003). É também autor de diversas letras de música, tendo como parceiros, entre outros, Marina Lima, Adriana Calcanhotto e João Bosco. Participou das coletâneas Poetas que pensaram o mundo; O silêncio dos intelectuais; A condição humana; e Mutações: a experiência do pensamento. |
EUGÊNIO BUCCI, graduado em direito e jornalismo, é doutor em ciências da comunicação. Foi editor da revista Teoria e debate e diretor de redação das revistas Set, Superinteressante e Quatro Rodas. Diretor de redação da Editora Abril, foi colunista de O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal do Brasil e Veja. Presidiu a Radiobrás de 2003 a 2007. Publicou, entre outros livros e ensaios: Brasil em tempo de TV (Boitempo Editorial, 1996); Sobre ética na imprensa (Companhia das Letras, 2000) e Do B: crônicas cri´ticas para o Caderno B do Jornal do Brasil (Editora Record, 2003). Participou com um ensaio na coletânea A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009). Atualmente é professor do Instituto de Estudos Avançados na USP. |
Vladimir Safatle é professor livre-docente do Departamento de Filosofia da usp, foi professor visitante das Universidades de Paris vii, Parisviii, Toulouse e Louvain, e é bolsista de produtividade do cnpq. É autorde: Fetichismo: colonizar o outro (Civilização Brasileira, 2010); La Passiondu négatif: Lacan et la dialectique (Georg Olms, 2010); Cinismo e falência dacrítica (Boitempo, 2008); Lacan (Publifolha, 2007) e A paixão do negativo:Lacan e a dialética (Editora Unesp, 2006). Desenvolve pesquisas nas áreasde epistemologia da psicanálise, desdobramentos da tradição dialéticahegeliana na filosofia do século xx e filosofia da música. Pelas Edições SescSão Paulo, participou das coletâneas: A condição humana (em coediçãocom a editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (2010);Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogio à preguiça (2012);Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações: o silêncio e a prosa domundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência (2015); Mutações: o novoespírito utópico (2016); e Mutações: dissonâncias do progresso (2019). |
Adauto Novaes é jornalista e professor. Foi diretor do Centro de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte, Ministério da Cultura, por vinte anos. Em 2000, fundou a empresa de produção cultural Artepensamento e, desde então, organiza ciclos de conferências que resultam em livros. Pelas Edições Sesc São Paulo publicou: Ensaios sobre o medo (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2007); Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (em coedição com a editora Agir, 2008); Vida, vício, virtude (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (em coedição com a editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (2010); Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogio à preguiça (ganhador do Prêmio Jabuti, 2012), Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência (ganhador do Prêmio Jabuti, 2015) e Mutações: o novo espírito utópico (2016). |
JORGE COLI é professor titular em História da Arte e da Cultura da Unicamp. Formou-se em História da Arte e da Cultura, Arqueologia e História do Cinema na Universidade de Provença. Doutor em Estética pela Universidade de São Paulo – USP, foi professor na França, no Japão e nos Estados Unidos. Foi também colaborador regular do jornal francês Le Monde. É autor de Musica Final (Unicamp, 1998); A Paixão segundo a ópera (Perspectiva, 2003) e Ponto de fuga (Perspectiva, 2004), O corpo da liberdade (Cosac Naify, 2010). Traduziu para o francês Os sertões, de Euclides da Cunha e Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos. Participou das seguintes publicações: O homem-máquina (Companhia das Letras, 2003); Ensaios sobre o medo (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2007); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012). |
OSWALDO GIACOIA JUNIOR é professor do Departamento de Filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia com tese sobre a filosofia da cultura de Friedrich Nietzsche na Universidade Livre de Berlim. Publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (Unicamp, 1997), Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana; Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção das crenças. |
Newton Bignotto é doutor em filosofia pela École des Hautes Étudesen Sciences Sociales, Paris, e ensina filosofia política na Universidade Federal de Minas Gerais (ufmg). Publicou: As aventuras da virtude: as ideiasrepublicanas na França do século xviii (Companhia das Letras, 2010); Republicanismo e realismo: um perfil de Francesco Guicciardini (Editora da ufmg,2006); Maquiavel (Zahar, 2003); Origens do republicanismo moderno (Editorada ufmg, 2001); O tirano e a cidade (Discurso Editorial, 1998) e Maquiavelrepublicano (Loyola, 1991). Participou como ensaísta dos livros: Ética (Companhia das Letras, 2007); Tempo e história (Companhia das Letras, 1992);A crise da razão (Companhia das Letras, 1996); A descoberta do homem e domundo (Companhia das Letras, 1998); O avesso da liberdade (Companhia dasLetras, 2002); Civilização e barbárie (Companhia das Letras, 2004); A crise doEstado-nação (Civilização Brasileira, 2003); O silêncio dos intelectuais (Companhia das Letras, 2006); O esquecimento da política (Agir, 2007); Mutações:ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc sp/Agir, 2008);A condição humana (Edições Sesc sp/Agir, 2009); Mutações: a experiência dopensamento (Edições Sesc sp, 2010); Mutações: a invenção das crenças (EdiçõesSesc sp, 2011); Mutações: o futuro não é mais o que era (Edições Sesc sp, 2013)e Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (Edições Sesc sp, 2014). |
Franklin Leopoldo e Silva é professor aposentado do Departamentode Filosofia da Universidade de São Paulo – usp e professor visitante noDepartamento de Filosofia da ufscar. Autor de diversos livros, publicou,pelas Edições Sesc São Paulo, ensaios nos livros: Mutações: ensaios sobre asnovas configurações do mundo (em coedição com a editora Agir, 2008); Vida,vício, virtude (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (em coedição com a editora Agir, 2009); Mutações: a experiênciado pensamento (2010); Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogioà preguiça (2012); Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações:o silêncio e a prosa do mundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência(2015); Mutações: o novo espírito utópico (2016); e Mutações: dissonâncias doprogresso (2019). |
MARCELO JASMIN é historiador, mestre e doutor em ciência política. É professor no Departamento de História da PUC-Rio, onde leciona disciplinas de Teoria da História, e no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IESP-UERJ, onde ensina Teoria Política e História do Pensamento Político. Publicou os livros Alexis de Tocqueville: a historiografia como ciência da política (Access, 1997/Ed. da UFMG, 2005); Racionalidade e história na teoria política (Ed. da UFMG, 1998); História dos conceitos: debates e perspectivas, com João Feres Júnior (PUC-Rio/Loyola/Iuperj, 2006); e Modernas tradições: percursos da cultura ocidental (Séculos XV-XVII), com Berenice Cavalcante, João Masao Kamita e Silvia Patuzzi (ACCESS/FAPERJ, 2002), além de ensaios sobre as relações entre história e teoria política em periódicos e livros, como Ensaios sobre o medo e O esquecimento da política. É pesquisador do CNPq. |
David Lapoujade é coordenador de conferências na Universidade Paris i(Panthéon-Sorbonne). É editor póstumo de Gilles Deleuze com os livros:L’Ile déserte (Éditions de Minuit, 2001) e Deux Régimes de fous (Éditions deMinuit, 2003). Escreveu livros sobre o pragmatismo: William James, empirisme et pragmatisme (puf, 1997/2007), Fictions du pragmatisme, Williame Henry James (Éditions de Minuit, 2008) e Bergson, puissances du temps(Éditions de Minuit, 2010). Pelas Edições Sesc São Paulo participou comum ensaio nas obras: Mutações: o futuro não é mais o que era; Mutações: osilêncio e a prosa do mundo, Mutações: fontes passionais da violência e Mutações: o novo espírito utópico. |
CÉLINE SPECTOR é professora de moral e política na Universidade de Paris-Sorbonne. Estuda, em especial, a filosofia francesa do século XVIII e a filosofia política contemporânea. Publicou, entre outros, Montesquieu: Liberté, droit et histoire; Rousseau: Les paradoxes de l’autonomie démocratique e Éloges de l’injustice: La philosophie face à la déraison. |
PEDRO DUARTE é professor adjunto de filosofia da UniRio. Mestre e doutor em filosofia pela PUC-Rio. Professor colaborador do mestrado em Estética e Filosofia da Arte da UFF e da especialização em Arte e Filosofia da PUC-Rio. Autor do livro Estio do tempo: Romantismo e estética moderna (Zahar, 2011), prepara A palavra modernista, a ser publicado, em 2014, na coleção Modernismo+90 (Casa da Palavra). Ênfase de pesquisa em estética, filosofia contemporânea, cultura brasileira e história da filosofia, com diversos artigos publicados em periódicos acadêmicos e na grande mídia. É membro do grupo de trabalho em estética na Anpof. |
CHARLES GIRARD é aluno da Escola Normal Superior. Foi professor de filosofia na Universidade de Paris-Sorbonne e atualmente é professor de filosofia política, moral e jurídica na Universidade Jean Moulin em Lyon. Seus trabalhos concentram-se nas teorias contemporâneas de democracia, espaço público, liberdade de expressão e discursos do ódio, assim como os direitos fundamentais. Organizou, com Alice Le Goff, La démocratie délibérative: Anthologie de textes fondamentaux e, com Florence Hulak, Philosophie des sciences humaines: Volume I, Concepts et problèmes e Volume 2, Méthodes et concepts. Dirige a coleção O advogado do diabo, nas edições Hermann. |
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA é físico, doutor em cosmologia, pesquisador do Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica (ICRA-BR) do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCT), onde também atua como professor de história e Filosofia da Ciência. É ainda curador de Ciências do Museu do Amanhã (em implantação) e professor convidado da Casa do Saber do Rio de Janeiro e do Escritório Oscar Niemeyer, dentre outras atividades. Escreveu ensaios para Tempo e história (Companhia Das Letras, 1992); A crise da razão (Companhia das Letras, 1996); O avesso da liberdade (Companhia das Letras, 2002); O homem-máquina (Companhia das Letras, 2003); Ensaios sobre o medo (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2007); Ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2008); A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012). |
Francis Wolff é professor de filosofia na École Normale Supérieure, emParis. Foi professor na Universidade de Paris-Nanterre e na Universidadede São Paulo (usp). É autor de artigos e livros dedicados à filosofia antiga,à filosofia da linguagem e à metafísica contemporânea, entre os quais sedestacam: Socrate (edição portuguesa: Sócrates, Teorema); Aristote et lapolitique (edição brasileira: Aristóteles e a política, Discurso Editorial, 1999);Dire le monde (edição brasileira: Dizer o mundo, Discurso Editorial, 1999);L’être, l’homme, le disciple (puf); Notre humanité, d’Aristote aux neurosciences(Fayard). Publicou ensaios em A crise da razão (Companhia das Letras,1996); O avesso da liberdade (Companhia das Letras, 2002); Muito além doespetáculo (Editora Senac São Paulo, 2004); Poetas que pensaram o mundo(Companhia das Letras, 2005); O silêncio dos intelectuais (Companhiadas Letras, 2006); O esquecimento da política (Editora Agir, 2007). Pelas Edições Sesc São Paulo contribuiu para as coletâneas: Ensaios sobre omedo (em coedição com a editora Senac São Paulo); A condição humana(em coedição com a editora Agir); Vida vício virtude (em coedição com aeditora Senac São Paulo); Mutações: a experiência do pensamento; Mutações:elogio à preguiça; Mutações: o futuro não é mais o que era, Mutações: o silêncioe a prosa do mundo e Mutações: o novo espírito utópico. |
ISBN | 9788594931597 |
Autores | Novaes, Adauto (Autor, Compilador) ; Jasmin, Marcelo (Autor) ; Wolff, Francis (Autor) ; Giacoia Júnior, Oswaldo (Autor) ; Silva, Franklin Leopoldo E (Autor) ; Wisnik, Guilherme (Autor) ; Bucci, Eugênio (Autor) ; Coli, Jorge (Autor) ; Oliveira, Luiz Alberto (Auto |
Editora | Edições Sesc |
Coleção/Serie | Série Mutações |
Idioma | Português |
Grade curricular | Ensino Universitário |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2019 |
Páginas | 336 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 23,00 X 16,00 |
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