“Uma intrigante exploração do fenômeno do burnout e como uma geração inteira foi criada para fracassar.” — New York Times Você sente que a sua vida é uma lista de tarefas infinitas? Fica perdido por horas no feed do Instagram porque está cansado demais para ler um livro? Está atolado em dívidas, sente que está o tempo inteiro trabalhando ou tenta transformar qualquer coisa que te traz alegria em algo que gere lucro? Bem-vindo à cultura Burnout. Esperavam deles grandes conquistas. Mas há anos, os famosos Millennials, geração nascida entre 1981 e 1996, vivem uma realidade preocupante: definidos pelo drástico aumento na ansiedade e na falta de esperança, eles internalizaram seu baixo desempenho como um fracasso individual, ao invés de reconhecê-lo como um problema da sociedade moderna. Consequentemente, chegaram a um ponto de total esgotamento – pessoal e profissional.
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Não aguento mais não aguentar mais, Anne Helen Petersen desmitifica a falácia de que o trabalho pesado pode conquistar qualquer coisa. O esforço constante leva à exaustão, que é agravada pelas redes sociais e pela busca contínua pela “vida ideal”. Unindo uma abordagem sócio-histórica, entrevistas inéditas e uma análise detalhada, Petersen oferece um olhar estimulante, íntimo e esperançoso sobre a vida de uma geração muito difamada.
Com prefácio de Renata Corrêa. Anne Helen Petersen é uma escritora e jornalista americana, trabalhou como redatora sênior de cultura para o BuzzFeed até 2020, quando começou a escrever um boletim informativo para assinantes da Substack. Ela fez doutorado em Estudos de Mídia na Universidade do Texas. Mora atualmente em Missoula, Montana, nos Estados Unidos.
Sobre os autores(as)
Correa, Renata
RENATA CORRÊA (Rio de Janeiro, 1982) é militante feminista desde 2011, além de roteirista e escritora. Seus trabalhos na TV, como Mulheres fantásticas (Globo) e Perrengue (MTV), têm foco no humor e no protagonismo feminino. É autora da peça A fábrica de cachorros, que investiga estupro dentro das relações de afeto, e do documentário Clandestinas, sobre aborto no Brasil. Monumento para a mulher desconhecida é o seu primeiro livro de ensaios, no qual aborda a interseção entre o político e o íntimo. |
Alonso, Giu
Giu Alonso atua há mais de dez anos no mercado editorial, tendo passado por editoras como Record, Rocco e Intrínseca, sempre focada no público infantojuvenil. Atualmente se dedica exclusivamente à tradução literária. |