SumárioAdvertência1. Domesticar o pensamento selvagem?2. O silêncio dos vencidos2.1. Acontecimento e experiência: o tempo dos agoras2.1.1. Anos 1970/19802.1.2. 1994, Uerj, curso de graduação em Psicologia2.1.3. 1996, Uerj, curso de graduação em Psicologia2.1.4. Abril de 2001, Uerj, curso de graduação em Psicologia2.2. Devires de uma aprendiz de feiticeira2.3. Meu mestre deu a partida. Ora, vamos embora!2.4. Um paradigma sem passado2.4.1. Psyché e a mão invisível2.4.2. Jamais fomos modernos2.4.3. Dividindo para reinar2.4.4. A César o que é de César2.4.5. Usted preguntará por qué cantamos2.5. O diário de Psyché2.6. Vestígios de Kuhn2.7. E … por que não?3. Por mares nunca dantes navegados3.1. De Heródoto ao computador?3.1.1. A diva e sua suplente3.1.2. Corações e mentes3.1.3. Não confio em ninguém com mais de 30 anos3.2. Uma brasileira na Torre de Babel3.2.1. Uma guerra em preto e branco3.2.2. História sem historiadores?3.3. Play it again, Sam!3.3.1. O homem das tartarugas3.3.2. O beijo de Lacan3.3.3. Matei minha mulher3.4. Palavras e silêncios3.5. Soy loco por ti, América3.5.1. (Re)introduzindo a história oral no Brasil3.5.2. Nós e os outros3.5.3. Academia e guerra fria3.5.4. Década perdida?3.5.5. Mais uma vez a Europa se curva4. Mutações4.1. Por que a janela se quebrou?4.2. À beira do penhasco4.2.1. Eu era feliz e não sabia4.2.2. (Des)encaminhando o presente4.2.3. O futuro do pretérito4.3. Tempo e desassossego4.3.1. Das lições da história às experimentações e experiências4.3.2. A memória indomada4.3.3. Que detetive você prefere?4.3.4. Além das boas intenções4.4. O homem sem qualidades4.4.1. Os trabalhos da memória4.4.2. Esse obscuro objeto do desejo5. O direito a errarReferênciasAdendo. Encontro intempestivo. Georges Lapassade no Brasil, 1972: um acrobata no circo da ditadura militarOs andaimes que sustentam uma pesquisa histórica sobre o paradigma do grupalismo-institucionalismo no Brasil são trazidos à luz, neste livro, por uma não-especialista no campo da ciência das transformações do/no tempo.Frente aos desafios epistemológicos, éticos e políticos promovidos pela história oral, o texto percorre uma série de indagações, incluindo a formação do pesquisador, a permeabilidade entre saberes, os nexos e contrastes entre a voz e a letra, o caráter problemático do documento, as novas (e móveis) fronteiras da historiografia contemporânea, os limites dos esquemas explicativos, a noção de tempo histórico, as relações entre história e literatura e, em particular, o lugar da subjetividade nessa complexa trama.Um breve ensaio sobre a presença do paradigma do grupalismo-institucionalismo em Belo Horizonte, ao início dos anos 1970, funciona como experimentação metodológico-narrativa na construção, sempre inacabada, de uma história das lutas em torno da verdade, notadamente no campo psi.
Sobre o autor(a)
Conde, Heliana
Professora do Departamento de Psicologia Social e Institucional do Instituto de Psicologia da Uerj. Leciona, escreve e pesquisa sobre psicologia social, com ênfase em história da psicologia, e temas que envolvem práticas grupais, análise institucional, desinstitucionalização psiquiátrica, história oral, genealogia foucaultiana e produção de subjetividade.Publicou Ensaios sobre Michel Foucault no Brasil(2016), As subjetividades em revolta: institucionalismo francês e novas análises (2020) e organizou com Rosimeri de Oliveira Dias, Escritas de si e Ordens do discurso: comentários marginais à aula de Michel Foucault(2020) pela Lamparina editora. |
ISBN | 9786588791264 |
Autor(a) | Conde, Heliana (Autor) |
Editora | Lamparina |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2023 |
Páginas | 464 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 23,00 X 16,00 |