Neste ensaio, Mario Vargas Llosa, prêmio Nobel de Literatura, apresenta as leituras que moldaram seu pensamento nos últimos cinquenta anos.
O autor do prêmio Nobel selecionou os sete pensadores liberais que o ajudaram a desenvolver um novo conjunto de ideias após uma grande decepção: o desencanto com a Revolução Cubana e o distanciamento das ideias de Jean-Paul Sartre, o autor que mais o inspirou na juventude.
Vargas Llosa estabelece um diálogo denso e detalhado com os pensadores que formaram sua base de leitura durante seus anos de frustração: Adam Smith, José Ortega y Gasset, Friedrich Hayek, Karl Popper, Raymond Aron, Isaiah Berlin e Jean-François Revel. A partir desses autores, Vargas Llosa conheceu uma tradição de pensamento que favorece o indivíduo frente à tribo, à nação, à classe ou ao partido, e que defende a liberdade de expressão como um valor fundamental para o exercício da democracia. O chamado da tribo é a autobiografia intelectual de um dos maiores escritores dos nossos tempos.
“A doutrina liberal representou desde a sua origem as formas mais avançadas de cultura democrática e a que mais tem nos defendido do inextinguível ‘chamado da tribo’. Este livro quer contribuir com um grãozinho de areia para essa indispensável tarefa.”
Jornalista, dramaturgo, ensaísta e crítico literário, MARIO VARGAS LLOSA é um dos mais importantes escritores da atualidade. Nascido em Arequipa, no Peru, em 1936, viveu em Paris na década de 1960 e lecionou em diversas universidades norte-americanas e europeias. Autor de uma extensa obra literária, recebeu em 2010 o prêmio Nobel de Literatura. |
| ISBN | 9788547000875 |
| Autores | Llosa, Mario Vargas (Autor) ; Wacht, Paulina (Tradutor) ; Roitman, Ari (Tradutor) |
| Editora | Objetiva |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2019 |
| Páginas | 216 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 23,00 X 16,00 |
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