O grande romance do naturalismo brasileiro apresenta um mosaico inesquecível de personagens. Um estudo — candente e ainda atual — sobre a vida dos menos favorecidos. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest.
Publicado em 1890, O cortiço é um marco da aclimatação do naturalismo em nossas letras. É também uma denúncia — ainda muito atual e aguda — das condições de vida das classes populares, espremidas em lugares insalubres e exploradas por patrões gananciosos. A ascensão social do português João Romão é contada com objetividade científica. Outros personagens também são examinados no microscópio de Aluísio Azevedo: Miranda, Zulmira, Bertoleza, Jerônimo. O choque da mentalidade do Velho Mundo com a exuberância do Brasil é representado pela relação entre os personagens e o meio (físico, social e geográfico) em que vivem. Um romance forte e absolutamente indispensável para qualquer leitor brasileiro.Aluísio Azevedo nasceu em São Luís, MA, em 1857. Mudou-se para o Rio de Janeiro aos dezessete anos, instado por seu irmão, o dramaturgo Artur Azevedo. In?uenciado por Eça de Queirós e Émile Zola, seria um dos pioneiros do naturalismo na ficção brasileira. Em 1895, ingressa na carreira diplomática, deixando para trás a vida literária e a publicação de livros. Representou o Brasil na Espanha, na França, no Japão, na Itália, no Paraguai e na Argentina, onde morreu às vésperas de completar 56 anos. |
ISBN | 9788582850343 |
Autor(a) | Azevedo, Aluísio (Autor) |
Editora | Penguin Companhia |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2016 |
Páginas | 320 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 20,00 X 13,00 |
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