O diário do diabo desvenda os segredos nunca antes revelados de Alfred Rosenberg, o maior intelectual do nazismo.
Alfred Rosenberg, figura importante do círculo íntimo de Adolf Hitler desde o começo, fez sua fama espalhando ideias criminosas sobre os judeus. No amanhecer do Terceiro Reich, sua obra-prima sobre a filosofia racista se tornou um best-seller nacional e um dos pilares da ideologia nazista.
O diário de Rosenberg foi descoberto em um castelo na Baviera, no fim da guerra, e examinado por promotores durante os julgamentos de Nuremberg. O relato manuscrito se estendia por quinhentas páginas, às vezes em uma caderneta, outras em folhas soltas. Ele teve início em 1934, um ano após Hitler subir ao poder, e se interrompeu uma década depois, meses antes do final da guerra. Dentre os homens mais importantes nos altos escalões do Terceiro Reich, só Rosenberg, o ministro de Propaganda Joseph Goebbels e Hans Frank, o brutal governador-geral da Polônia ocupada, deixaram diários semelhantes. Os demais, inclusive Hitler, levaram seus segredos para o túmulo. O diário de Rosenberg prometia esclarecer o funcionamento do Terceiro Reich a partir da perspectiva de um homem que operou no píncaro do Partido Nazista por 25 anos. Mas - com Rosenberg declarado culpado e executado - o volume misteriosamente desapareceu.
Agente do FBI e então consultor especializado em recuperar artefatos de importância histórica. Robert K. Wittman ouviu falar desses escritos pela primeira vez em 2001, quando o arquivista-chefe do Museu do Holocausto dos Estados Unidos o contatou para revelar que alguém pretendia vender o diário por mais de 1 milhão de dólares. A ligação desencadeou uma busca de uma década que os levou a um par de secretárias octogenárias, um professor excêntrico e um catador de lixo oportunista. Do promotor de Nuremberg que o surrupiou para fora da Alemanha ao homem que finalmente o entregou, todos tinham motivos para esconder a verdade.
Com base nos registros de Rosenberg sobre sua participação no confisco de obras de arte e na brutal ocupação da União Soviética, suas conversas com Hotler, sua eterna rivalidade com Göring, Goebbles e Himmler, O diário do diabo revela as engrenagens do regime nazista - e a mente do homem cuja visão extremista deu origem à ""Solução Final"".
" "Robert K. Wittman fundou a Equipe de Crimes contra a Arte do FBI e foi expert da agência para crimes de propriedades culturais. É presidente da Robert Wittman Inc., especializada em proteção e recuperação de obras de arte, e autor do best-seller Infiltrado: a história real de um agente do FBI à caça de obras de arte roubadas.
David Kinney é repórter e escreve para inúmeras publicações, inclusive o New York Times. Vencedor do Prêmio Pulitzer, é autor de The Big One: An Island, an Obsession, and the Furious Pursuit of a Great Fish e The Dylanologists: Advertures in the Land of Bob.
"ISBN | 9788501087201 |
Autores | Wittman, Robert K. (Autor) ; Kinney, David (Autor) ; Cavalcanti, Cristina (Tradutor) |
Editora | Record |
Idioma | Português |
Edição | 2 |
Ano de edição | 2017 |
Páginas | 462 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 23,00 X 15,50 |
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