Se todas as histórias do mundo já foram escritas, é hora de matar o escritor — e escrevê-las todas outra vez.
Livro de estreia do premiado autor de O drible, este afiado e coeso quinteto de contos, lançado pela primeira vez em 2000, é ao mesmo tempo história policial e reflexão sobre a linguagem. Drama, comédia e farsa, O homem que matou o escritor pode ser chulo e erudito, dependendo da página, do parágrafo, da frase que se leia. Uma vibrante declaração de amor à literatura, fora da qual não parece existir salvação.
“Preso à poltrona, o leitor de Sérgio Rodrigues tem mais é que se deixar viajar, com a mente e os olhos bem acesos, pela vertigem abissal.” — Italo Moriconi
“Em suas intrigantes e admiráveis ficções de risco, Sérgio Rodrigues é um dos novos autores que dão a partida para uma literatura brasileira do século XXI.” — Sérgio Sant’Anna
SÉRGIO RODRIGUES nasceu em 1962. Mineiro que adotou o Rio de Janeiro, lançou, entre outros, os romances O drible (livro do ano de 2013 no prêmio Portugal Telecom, atual Oceanos) e Elza, a garota, além do almanaque Viva a língua brasileira! e, como organizador, da antologia Cartas brasileiras — todos publicados pela Companhia das Letras. Tem livros editados na França, em Portugal, na Espanha e nos EUA. Mantém uma coluna sobre língua e linguagem na Folha de S.Paulo e é roteirista do programa de TV Conversa com Bial. |
| ISBN | 9786559212019 |
| Autores | Rodrigues, Sérgio (Autor) ; Fisher, Jeff (Design) |
| Editora | Companhia De Bolso |
| Idioma | Português |
| Edição | 2 |
| Ano de edição | 2022 |
| Páginas | 128 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 18,00 X 12,40 |
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