Esta é uma história de busca por um futuro melhor e de saudosismo pelo passado. Explorando a angústia da imigração e os efeitos duradouros que o deslocamento tem sobre uma criança, Bui documenta a difícil fuga de sua família após a queda do Vietnã do Sul, na década de 1970, e as dificuldades que enfrentaram para construir uma nova realidade. O melhor que podíamos fazer traz à vida a jornada de Thi Bui em busca de compreensão e fornece inspiração a todos aqueles que anseiam por um futuro melhor, enquanto recordam o passado de privações. “Devastador e luminoso.”
Tom Hart, autor e ilustrador de Rosalie Lightning: Memórias gráficas, best-seller n° 1 do New York Times “O livro de Thi Bui me tirou o fôlego. Numa época de crise de refugiados, sua mensagem é necessária.
O melhor que podíamos fazer expande a história pessoal de uma família num contexto histórico global, enquanto condensa as gerações da guerra no Vietnã a proporções íntimas e humanas. Bonita e poderosa”.
Craig Thompson, autor e ilustrador de Retalhos e Habibi “Com grande domínio da escrita e do desenho, Thi Bui mostra como as consequências da guerra se transmitem de geração em geração.
O melhor que podíamos fazer honra o Vietnã da mesma maneira que
Persépolis, de Marjane Satrapi, honra o Irã.”
Maxine Hong Kingston, autora do The Fifth Book of Peace e I Love a Broad Margin to My Life “
O melhor que podíamos fazer aterrissa com a destreza de um golpe e a força de uma montanha. Thi Bui oferece uma perspectiva vietnamita raramente vista durante a guerra e uma visão da história daquele país que faz com que este livro seja uma leitura essencial para qualquer um que procure ir fundo neste assunto. Ao mesmo tempo íntimo e abrangente em seu retrato da experiência humana, O melhor que podíamos fazer me fez chorar.”
Leela Corman, autora e ilustradora de UnterzakhnSobre os autores(as)
Bui, Thi
Nasceu no Vietnã e imigrou para os Estados Unidos ainda criança. Estudou Arte e Direito e considerou se tornar uma advogada de direitos civis, mas, em vez disso, virou professora de escola pública. Bui mora em Berkeley, Califórnia, com o filho, o marido e a mãe. O melhor que podíamos fazer é sua primeira graphic novel. |
Scheibe, Fernando
Fernando Scheibe nasceu em Florianópolis, Santa Catarina, em 1973. É doutor em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina e professor de língua francesa e literaturas de expressão francesa na Universidade Federal do Amazonas, onde desenvolve pesquisas na intersecção entre tradução, teorias críticas e filosofia política. Como tradutor, verteu, entre outros, os seguintes livros: Divagações (2010), de Stéphane Mallarmé; O erotismo (2013) e Sobre Nietzsche (2017), de Georges Bataille; O belo perigo e A grande estrangeira (2016), de Michel Foucault; e A filosofia crítica de Kant (2018), de Gilles Deleuze. É também revisor e editor da Cultura e Barbárie Editora, com sede em Santa Catarina. |