É uma das figuras mais importantes dos Estudos Clássicos no Brasil, é doutor em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (USP) e professor de Língua e Literatura Grega na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi diretor da Faculdade de Letras da UFMG e vice-reitor da UFMG, além de ter sido sócio fundador da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Seus principais trabalhos são na área de literatura, língua e filosofia gregas. Entre os livros que escreveu estão: O fosso de Babel (1997), Antiga Musa: arqueologia da ficção (2005), A invenção do romance (2005) e Em nome da (in)diferença: o mito grego e os apologistas cristãos do segundo século (2014). |
“Não sabem bem como é a história,/ Berox a guarda em sua memória”. Esta é a primeira das duas únicas alusões ao nome Berox — ou Béroul — em todo O romance de Tristão. São essas duas ocorrências, nos versos 1.267-8 e 1.790, respectivamente, a pista para que se considere este o misterioso autor desta obra rimada e metrificada de 4.485 versos. Como a narrativa foi composta provavelmente entre os anos de 1150 e 1190, e integra a chamada “matéria de Bretanha” — o ciclo de histórias em torno do rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda, presume-se que Béroul foi um poeta normando, escrevendo em língua vulgar, no caso o francês, vivo no século XII. |
| ISBN | 9786555250039 |
| Autores | Béroul (Autor) ; Brandão, Jacyntho Lins (Tradutor) |
| Editora | 34 |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2020 |
| Páginas | 336 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 21,00 X 14,00 |
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