Giordano Bruno (Italiano: [d?or'da?no 'bru?no]; em latim: Iordanus Brunus Nolanus; nascido Filippo Bruno, (Nola, Reino de Nápoles, 1548[1] – Campo de' Fiori, Roma, 17 de fevereiro de 1600) foi um teólogo, filósofo, escritor, matemático, poeta, teórico de cosmologia, ocultista hermético e frade dominicano italiano[2][3][4] condenado à morte na fogueira pela Inquisição romana (Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício) com a acusação de heresia[5] ao defender alegações consideradas erros teológicos. É também referido como Bruno de Nola ou Nolano.[6] É considerado por alguns como um mártir da igreja dos tempos de então, tendo contribuído para avanços significativos do conhecimento do seu tempo.[7] Ele é conhecido por suas teorias cosmológicas, que conceitualmente estenderam o então novo modelo copernicano. Ele propôs que as estrelas fossem sóis distantes cercados por seus próprios planetas e levantou a possibilidade de que esses planetas criassem vida neles próprios, uma posição filosófica conhecida como pluralismo cósmico. Ele também insistiu que o universo é infinito e não poderia ter "centro". |
| ISBN | 9788577152957 |
| Autor(a) | Bruno, Giordano (Autor) |
| Editora | Hedra |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2012 |
| Páginas | 92 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 17,50 X 11,50 |
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