Pequenos Pássaros – Histórias Eróticas

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"“[Anaïs Nin] é um dos nomes mais im­portantes da literatura contemporânea.”NewsweekPequenos pássaros, assim como Delta de Vênus, é a ficção erótica mais difundida de Anaïs Nin em todo o mundo. Estas histórias, escritas na década de 40, só foram publicadas em livro após a morte da autora, em meados da década de 70.Em Pequenos pássaros, treze histó­rias trazem pessoas – sobretudo mulhe­res – que dão vazão à paixão em todas as formas e encaram seus mais varia­dos anseios sexuais. A prosa de Anaïs Nin – mulher e escritora à frente do seu tempo – leva personagens e leitores a lugares recônditos do desejo humano. A autora é conhecida pela sinceridade com que trata de temas sexuais e eró­ticos e também pela delicadeza e musi­calidade do seu estilo." """1) Clássico da mais célebre autora de literatura erótica do século XX.2) Estas treze histórias, escritas na década de 1940 e publicadas somente após a morte da escritora (por decisão dela), apresentam o sexo das mais variadas formas.3) A autora alia uma imaginação fértil à capacidade para explorar as fantasias e a sexualidade feminina. Apesar de várias histórias serem explícitas, seu estilo cria um ar de mistério e delicadeza em torno das experiências eróticas dos personagens.4) Anaïs Nin foi uma das principais escritoras do século XX e ainda hoje é uma fonte de inspiração para mulheres que desafiam papéis de gênero pré-definidos e que se propõem a explorar os limites da própria sexualidade.5) A autora foi inovadora ao abraçar o papel do inconsciente nas fantasias sexuais e representá-lo na literatura. 6) A vida da autora fez jus à sua literatura: teve uma existência não convencional, cheia de romances e aventuras, conforme relatou em seus diários.7) Clássico necessário em um momento de empoderamento feminino e de amplas discussões sobre sexo, gênero e feminismo."""
Sobre os autores(as)

Nin, Anaïs

Anaïs Nin nasceu em 21 de fevereiro de 1903 em Neu­illy (arredores de Paris), filha de Joaquín Nin, pianista e compositor cubano, e de Rosa Culmell, dançarina também cubana, com ascendência franco-dinamarquesa. Durante a infância, acompanhou o pai em suas excursões artísticas por toda a Europa, vivendo sempre em meios cosmopolitas. Devido à separação dos seus pais, Anaïs viajou com a mãe e seus dois irmãos para os Estados Unidos quando tinha 11 anos de idade, instalando-se com a família em Nova York. Em 1923, voltou a viver na Europa (a partir daí alternaria a vida entre os Estados Unidos e o Velho Continente) e começou a escrever: críticas, ensaios, ficção e um diário. A redação deste diário continuaria ao longo da vida adulta, resultando em dezenas de volumes e transformando-se em um dos documentos de maior importância literária, psicanalítica e antropológica do século XX. O primeiro volume dos diários, The diary of Anaïs Nin, 1931-1934,só foi publicado em 1966. Henry Miller, amigo e amante de Anaïs, foi quem primeiro chamou a atenção para a importância destes textos autobiográficos em artigo para a revista in­glesa The criterion, no ano de 1937. Além de um documento pessoal, os diárioscompõem um grande retrato da Paris do entre guerras e da Nova York do pós-Segunda Guerra Mundial. Eles se tornaram famosos por mostrarem intimamente as angústias da mulher ocidental na luta por seus anseios, por apresentarem a forma de auto-análise psicanalítica (Anaïs foi grandemente influenciada pelas então recentes descobertas de Freud, além de ter sido assistente de Otto Rank, discípulo do pai da psicanálise) e por proporem uma “escrita feminina”.

Além de precursora das idéias libertárias sobre a mulher e sobre o sexo, Anaïs Nin foi amiga de inúmeros escritores, entre os quais D. H. Lawrence, André Breton, Antonin Artaud, Paul Éluard e Jean Cocteau. Além de, é claro, o próprio Henry Miller (grande parte da sua relação com Miller está contada no livro Henry e June, que contém trechos do diário dos anos 1931 e 1932), cujo romance Trópico de câncer, de 1934, que tem como tema principal o sexo, ela prefaciou.

Anaïs Nin passou a maior parte da fase final da sua vida nos Estados Unidos, além de ter escrito toda sua obra em inglês. Juntamente aos vários volumes do seu diário, deixou várias obras literárias, entre as quais o poema em prosa House of incest (1936), o livro de contos Under the glass bell (1944) e os romances, em parte autobiográficos, Ladders to fire (1946), Uma espiã na casa do amor, 1954 (L&PM POCKET 2006), Pequenos pássaros,1959 (L&PM POCKET 2005) Seduction of the minotaur (1961) e The roman of future (1969), Delta de Vênus, 1969 (L&PM POCKET 2005) entre outros. Morreu em 14 de janeiro de 1977, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Pinheiro Machado, Ivan

Capa: Ivan Pinheiro Machado sobre a pintura “Retrato de Dante” (1495), Sandro Boticelli 47 x 57 cm, têmpera sobre madeira. Coleção particular, Genebra, Suiça.
ISBN 9788525438973
Autores Nin, Anais (Autor) ; Netto, Haroldo (Tradutor) ; Pinheiro Machado, Ivan (Design)
Editora L&pm
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2019
Páginas 152
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 14,00

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