Peter Pan

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Reunidos no Sítio, Pedrinho, Narizinho e Emília relembram o rapto do palhaço, evento que se passa em Reinações de Narizinho. Lá, o Gato Félix diz que o autor do rapto não foi ninguém menos que Peter Pan. Mas quem é esse tal de Peter Pan?

Ninguém sabe quem é a figura, nem mesmo Dona Benta. Para se informar sobre o personagem desconhecido, ela encomenda um livro “em inglês, cheio de gravuras coloridas, do grande escritor inglês J. M. Barrie”. A avó devora o livro, e só depois reconta aos netos a história do menino que não queria crescer.

Peter, a fada Sininho e a menina Wendy são mestres na traquinagem, assim como as crianças do Sítio. Se Emília tem seu pó de pirlimpimpim, Sininho tem seu pó mágico, que faz as crianças voarem à Terra do Nunca. Nesta aventura, a turma vai desvendar o mistério do desaparecimento da sombra de Tia Nastácia, e também enfrentar o temível Capitão Gancho.

Diferente dos contos de fadas e fábulas adaptados pelo criador do Sítio do Picapau Amarelo, o Peter Pan de J. M. Barrie é uma história contemporânea a Lobato: a peça de teatro foi encenada pela primeira vez apenas vinte e oito anos antes deste reconto. A novidade foi tão bem recebida pelos netos de Dona Benta que, depois desta aventura, Peter Pan passa a frequentar o Sítio em diversas outras histórias, mostrando que não há fronteiras para o faz de conta.

Sobre os autores(as)

Lobato, Monteiro

Monteiro Lobato
Um século nos separa do Monteiro Lobato escritor, tradutor, editor e ativista.
Nascido em 1882, o menino cresceu entre os livros da imensa biblioteca do avô, instalada no sítio da família em Taubaté, no interior de São Paulo.
E foi assim que ele moldou a essência de sua produção literária e de seu pensamento, nitidamente marcado por uma encruzilhada: de um lado, a memória afetiva da vida interiorana; de outro a necessidade de construir um país cosmopolita.
Essa é a chave que identificamos em suas obras.
Na modernidade de Lobato, livro era objeto de consumo, demandava profissionalização e infraestrutura para disseminar a leitura pelo Brasil.
Não por acaso, em suas histórias os livros são personagens constantes - quase um pó de pirlimpimpim a levar para outros mundos.
Lobato foi revolucionário. Até a menina do Nariz Arrebitado (1920), contavam -se nos dedos de uma mão os autores brasileiros no gênero.
Nossa literatura infantil praticamente nasce com ele, em sintonia com o projeto de libertar o atraso de um país que devia ser feito com os “homens e livros” de sua frase famosa.

Salomao, Fabiana

Fabiana Salomão sempre gostou muito de desenhar. Quando criança vivia enfeitando as páginas dos livros de sua mãe. Depois de crescida, fez faculdade de Artes Plásticas em São Paulo. Foi quando redescobriu os livros de um modo bem diferente e, em vez de desenhar neles, passou a desenhar para eles. Seu amor pelos livros vem crescendo desde então.
ISBN 9788525063915
Autores Lobato, Monteiro (Autor) ; Salomão, Fabiana (Ilustrador)
Editora Globinho
Idioma Português
Edição 4
Ano de edição 2018
Páginas 136
Acabamento Brochura
Dimensões 23,00 X 16,00

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