Em 1990, Hilda Hilst ousou uma mudança radical em sua literatura, adentrando o território do que chamou de "pornográfico" e "devasso".
Nesta antologia, mergulhe nas crônicas dessa fase, todas publicadas entre 1992 e 1995 no Correio Popular de Campinas.
Com aguda inteligência e um toque de humor, Hilda, com sua ousadia inconfundível, desafia a todos: "Podem me chamar de louca".
Nessa jornada entre o sagrado e o profano, Hilda Hilst viveu seus dilemas literários.
Sua prosa, que nunca abandonou a poesia, se manifesta aqui em "poemas em prosa" e na inserção de poemas nas narrativas.
Foi por volta de 1990 que, incomodada com a falta de atenção para suas obras, decidiu explorar uma literatura mais popular, franca e impactante.
As crônicas deste volume são frutos dessa época marcante em sua carreira. Este é um convite para explorar o universo provocativo de Hilda Hilst.
HILDA HILST nasceu em 1930, em Jaú, no interior do estado de São Paulo. Formada em direito pela Universidade de São Paulo (USP), aos 35 anos mudou-se para a chácara Casa do Sol, próxima a Campinas, onde se dedicou integralmente à criação literária. Escreveu poesia, ficção e peças de teatro. Morreu em 2004. Foi a autora homenageada da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) em 2018. |
| ISBN | 9786556403526 |
| Autores | Hilst, Hilda (Autor) ; Aristóteles Angheben Predebon (Prefácio) |
| Editora | Nova Fronteira |
| Coleção/Serie | Biblioteca Diamante |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2021 |
| Páginas | 144 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 18,00 X 12,50 |
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