A narrativa acerca de Prometeu, herói mítico que rouba o fogo divino e o devolve à humanidade, inscreve-se numa longa tradição literária. Para os leitores contemporâneos, Prometeu é conhecido como o ladrão do fogo divino que, após realizá-lo, recebe o cruel castigo de ser visitado diariamente por uma águia que come seu fígado. Passada a noite, o fígado se regenera, para que no dia seguinte receba, novamente, a visita do animal. O roubo do fogo é anterior à ação do Prometeu Acorrentado, de Ésquilo. Se na narrativa mítica, a águia aparece como o símbolo do sofrimento de Prometeu, na tragédia suas aflições são decorrentes da solidão em que foi colocado. A pertinência dos temas tratados por Ésquilo perdura e sobrevive em nossa realidade, configurando a obra como um clássico que merece continuar sendo lido. A narrativa acerca de Prometeu, herói mítico que rouba o fogo divino e o devolve à humanidade, inscreve-se numa longa tradição literária. Para os leitores contemporâneos, Prometeu é conhecido como o ladrão do fogo divino que, após realizá-lo, recebe o cruel castigo de ser visitado diariamente por uma águia que come seu fígado. Passada a noite, o fígado se regenera, para que no dia seguinte receba, novamente, a visita do animal. O roubo do fogo é anterior à ação do Prometeu Acorrentado, de Ésquilo. Se na narrativa mítica, a águia aparece como o símbolo do sofrimento de Prometeu, na tragédia suas aflições são decorrentes da solidão em que foi colocado. A pertinência dos temas tratados por Ésquilo perdura e sobrevive em nossa realidade, configurando a obra como um clássico que merece continuar sendo lido.
Sobre o autor(a)
Esquilo
Ésquilo foi um dramaturgo da Grécia Antiga. É reconhecido frequentemente como o pai da tragédia, e é o mais antigo dos três trágicos gregos cujas peças ainda existem. |