O primeiro livro publicado por C. S.Lewis após sua conversão,
O regresso do Peregrino é, de uma certa maneira, a ficcionalização da busca do autor por uma satisfação espiritual que, eventualmente, o levou ao cristianismo. Sem ficar preso unicamente à sua experiência pessoal, Lewis amplia o escopo de sua história ao representar a natural busca humana pela satisfação – e a consequente desilusão.
Claramente baseada em
O Peregrino, o clássico de John Bunyan, o livro retrata de modo contundente as várias correntes teológicas e o temperamento da época, por meio da passagem do protagonista por lugares como a cidade de Caçaplauso, o planalto da Igreja Alta e os longínquos pântanos dos teosofistas. Como disse o próprio autor: “toda boa alegoria não existe para ocultar, mas para revelar; tornar o mundo interno mais palpável”. Nas habilidosas mãos de Lewis, esta alegoria transforma-se em poderosa defesa apologética da fé cristã.
Clive Staples Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século XX e provavelmente o escritor mais influente de seu tempo. Era professor e tutor de Literatura Inglesa na Universidade de Oxford até 1954, quando foi unanimemente eleito para a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge, posição que manteve até a aposentadoria. Lewis escreveu mais de 30 livros que lhe permitiram alcançar um vasto público, e suas obras continuam a atrair milhares de novos leitores a cada ano.
Sobre o autor(a)
Lewis, C.S.
Clive Staples Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século XX e provavelmente o escritor mais influente de seu tempo. Era professor e tutor de Literatura Inglesa na Universidade de Oxford até 1954, quando foi unanimemente eleito para a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge, posição que manteve até a aposentadoria. Lewis escreveu mais de 30 livros que lhe permitiram alcançar um vasto público, e suas obras continuam a atrair milhares de novos leitores a cada ano. |