Traço De Poeta - Antologia De Poesia Para Jovens..-

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Nesta antologia de poesias para jovens, doze poetas brasileiros de diversas épocas, entre eles Mario Quintana, Manuel Bandeira, José Paulo Paes, Cora Coralina, Henriqueta Lisboa, Marina Colasanti, Ferreira Gullar, Cecília Meireles, Paulo Leminski, tecem afetivamente encontros e desencontros – do eu com o eu e do eu com o outro – ai daqueles/ que se amaram sem nenhuma briga/ aqueles que deixaram/ que a mágoa nova/ virasse chaga antiga// ai daqueles que se amaram/ sem saber que amar é pão feito em casa/ e que a pedra só não voa/ porque não quer/ não porque não tem asa. Estilos, ritmos, versos, metáforas, caminhos, marcas diferentes de traçar os desejos, as dúvidas, as certezas, as esperanças do ser humano na busca incessante pela felicidade.
Sobre os autores(as)

Paes, José Paulo

José Paulo Paes (1926-98) foi poeta, tradutor e crítico literário. Os seus treze livros de poesia, de O aluno (1947) a Socráticas (2001), foram reunidos postumamente em Poesia completa (São Paulo: Companhia das Letras, 2008). Dentre diversos volumes de ensaio, vale destacar Gregos e baianos (São Paulo: Brasiliense, 1985), A aventura literária (São Paulo: Companhia das Letras, 1990), Os perigos da poesia (Rio de Janeiro: Topbooks, 1997) e O lugar do outro (Rio de Janeiro: Topbooks, 1999). Como tradutor, além das reflexões recolhidas em Tradução: A ponte necessária, aspectos e problemas da arte de traduzir (São Paulo: Ática, 1990), verteu para o português poetas como Kaváfis, Rilke, W. H. Auden, William Carlos Williams, além de romancistas como Laurence Sterne e Joseph Conrad. Também contribuiu com a literatura infantil, publicando Olha o bicho (São Paulo: Ática, 1989), Poemas para brincar (São Paulo: Ática, 1990; prêmio Jabuti), Uma letra puxa a outra (São Paulo: Companhia das Letras, 1992; prêmio Jabuti), Um passarinho me contou (São Paulo: Ática, 1996; prêmio Jabuti), entre outros.

Lisboa, Henriqueta

Henriqueta Lisboa (1901-1985), poeta mineira considerada pela crítica um dos grandes nomes da lírica modernista, dedicou-se à poesia, ensaios e traduções. Nasceu em Lambari, Minas Gerais, em 15 de julho de 1901, filha do farmacêutico e deputado federal João de Almeida Lisboa e de Maria Rita Vilhena Lisboa. Formou-se normalista pelo Colégio Sion de Campanha, MG, e, em 1924, mudou-se para o Rio de Janeiro. Dedicou-se à poesia desde muito jovem. Com Enternecimento, publicado em 1929, de forte caráter simbolista, recebeu o Prêmio Olavo Bilac de Poesia da Academia Brasileira de Letras. Aderiu ao Modernisno por volta de 1945, fortemente influenciada pela amizade com Mário de Andrade, com quem trocou rica correspondência entre os anos de 1940 e 1945. Sua produção inclui, além da poesia, inúmeras traduções, ensaios e antologias. Foi a primeira mulher eleita para a Academia Mineira de Letras em 1963. Em 1984, recebeu o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras pelo conjunto de sua obra. Foi professora de Literatura Hispano-Americana e Literatura Brasileira na Pontifícia Universidade Católica (Puc Minas) e na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Poeta sensível, dedicou sua vida à poesia. Considerada um dos grandes nomes da lírica modernista pela crítica especializada, Henriqueta manteve-se sempre atuante no diálogo com os escritores e intelectuais de sua geração e angariou muitos leitores ilustres durante sua vida, dentre eles Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Cecília Meireles e Gabriela Mistral. Sobre sua poesia, Drummond nos deixou o seguinte testemunho: \"Não haverá, em nosso acervo poético, instantes mais altos do que os atingidos por este tímido e esquivo poeta.\" Henriqueta faleceu em Belo Horizonte, no dia 9 de outubro de 1985. Seu Centenário foi comemorado ao longo do ano de 2002 e, além de inúmeros eventos culturais em sua homenagem, várias reedições de sua obra foram feitas com o objetivo de revelar a força de sua poesia para os jovens de hoje. Títulos publicados Fogo-fátuo (1925); Enternecimento (1929); Velário (1936); Prisioneira da noite (1941); O menino poeta (1943); A face lívida (1945), à memória de Mário de Andrade, falecido nesse ano; Flor da morte (1949); Madrinha Lua (1952); Azul profundo (1955); Lírica (1958); Montanha viva (1959); Além da imagem (1963); Nova Lírica ((1971); Belo Horizonte bem querer (1972); O alvo humano (1973); Reverberações (1976); Miradouro e outros poemas (1976); Celebração dos elementos: água, ar, fogo, terra (1977); Pousada do ser (1982) e Poesia Geral (1985), reunião de poemas selecionados pessoalmente pela autora do conjunto de toda a obra, publicada uma semana após o seu falecimento. Publicou também as coletâneas de ensaios Convívio Poético (1955), Vigília Poética (1968) e Vivência Poética (1979). Os poemas que traduziu foram primeiramente reunidos pela Editora da UFMG em Henriqueta Lisboa: Poesia Traduzida. Agora, sua obra está reunida nos três volumes de Henriqueta Lisboa: Obra completa (Poesia, Poesia traduzida e Prosa), publicado em dezembro de 2020 pela Peirópolis.

Meireles, Cecília

Cecília Meireles nasceu no dia 7 de novembro de 1901, no Rio de Janeiro, onde faleceu, em 9 de novembro de 1964.
A autora foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora e educadora. Em 1919, publicou o seu primeiro livro de poemas, intitulado Espectros. Em 1934, organizou a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, foi agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac, concedido pela ABL, pelo livro Viagem. Dentre tantos prêmios que recebeu, destacam-se o Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em 1962; o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, concedido pela Câmara Brasileira do Livro pelo livro Poemas de Israel em 1963; o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro Solombra, em 1964; e, postumamente, o Prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto de sua obra em 1965.
Sua poesia foi traduzida para diversos idiomas, incluindo alguns menos convencionais como híndi e urdu, e musicada por uma variedade de artistas. A Global Editora publica, com
exclusividade, todas as obras de Cecília Meireles.

Colasanti, Marina

Marina Colasanti nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro.
Formada artista plástica pela Escola Nacional de Belas Artes (atual Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro), Marina já atuou como jornalista, apresentadora de televisão, publicitária e tradutora. Como escritora, possui mais de cinquenta títulos publicados no Brasil e em diversos países do mundo, incluindo livros de poesia, contos, crônicas
e ensaios, além de infantojuvenis.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos, tornando-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
Marina Colasanti é casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna, com quem teve duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.

Gullar, Ferreira

FERREIRA GULLAR nasceu em São Luís do Maranhão, em 1930. Considerado um dos maiores
poetas brasileiros, foi também dramaturgo, crítico de arte, ensaísta, ficcionista e tradutor.
É autor, entre outros, dos livros Poema sujo, João Boa-Morte: cabra marcado para morrer, Dentro da
noite veloz e Toda poesia. Foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura em 2002, e recebeu diversos
prêmios, entre eles três Jabutis (em 2000, 2007 e 2011), o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da
obra, em 2005, e o Prêmio Camões, considerado o mais importante da literatura em língua portuguesa,
em 2010.
Ferreira Gullar faleceu no Rio de Janeiro, em 2016.

Bandeira, Manuel

Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco. Os temas abordados por Bandeira são amplos e variados. Dentre os temas constantemente presentes, estão o erotismo, o pessimismo e a morte, dentre tantos outros. A despeito de ser ateu, temas como a mística cristã aparecem em sua poesia, ao lado de uma poesia voltada ao amor libertino e ao desejo carnal, por exemplo.Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e de sua esposa Francelina Ribeiro de Sousa Bandeira,[2] era neto paterno de Antônio Herculano de Sousa Bandeira, advogado, professor da Faculdade de Direito do Recife e deputado geral na 12ª legislatura. Tendo dois tios reconhecidamente importantes, sendo um, João Carneiro de Sousa Bandeira, que foi advogado, professor de Direito e membro da Academia Brasileira de Letras e o outro, Antônio Herculano de Sousa Bandeira Filho, que era o irmão mais velho de seu pai e foi advogado, procurador da coroa, autor de expressiva obra jurídica e foi também Presidente das Províncias da Paraíba e de Mato Grosso. Seu avô materno era Antônio José da Costa Ribeiro, advogado e político, deputado geral na 17ª legislatura. Costa Ribeiro era o avô citado em "Evocação do Recife". Sua casa na rua da União é referida no poema como "a casa de meu avô". No Rio de Janeiro, para onde viajou com a família, em função da profissão do pai, engenheiro civil do Ministério da Viação, estudou no Colégio Pedro II (Ginásio Nacional, como o chamaram os primeiros republicanos). Foi aluno de Silva Ramos, de José Veríssimo e de João Ribeiro, e teve como condiscípulos Álvaro Ferdinando Sousa da Silveira, Antenor Nascentes, Castro Menezes, Lopes da Costa, Artur Moses. Em 1903, terminou o curso de Humanidades, a família se muda para São Paulo, onde iniciou o curso de arquitetura na Escola Politécnica de São Paulo, que interrompeu por causa da tuberculose (1904). Para se tratar buscou repouso em Campanha, Teresópolis e Petrópolis com a ajuda do pai que reuniu todas as economias da família foi para a Suíça, onde esteve no Sanatório de Clavadel, onde permaneceu de junho de 1913 a outubro de 1914, onde teve como colega de sanatório o poeta Paul Eluard.[2] Em virtude do início da Primeira Guerra Mundial, volta ao Brasil.[4] Ao regressar, iniciou na literatura, publicando o livro "A Cinza das Horas", em 1917, numa edição de 200 exemplares, custeada por ele mesmo.[4] Dois anos depois, publica seu segundo livro, "Carnaval".

Capparelli, Sérgio

Sérgio Capparelli (Uberlândia, 11 de Julho de 1947), é um escritor de literatura infanto-juvenil, jornalista e professor universitário brasileiro. Viveu, trabalhou em Uberlândia, Pará de Minas, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Munique, Paris, Londres, Grenoble e Montreal. Estabeleceu-se em Porto Alegre em 1966 e, desde 2005, vive em Beijing, na China, onde trabalha na agência de notícias Xinhua News Agency. É formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fez doutorado em Comunicação pela Universidade de Paris e pós-doutorado pela Universidade de Grenoble, na França. Trabalhou durante muitos anos como repórter dos jornais Zero Hora e Folha da Manhã,, ambos de Porto Alegre. Foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul até se aposentar. Tem mais de trinta livros publicados, entre eles Os meninos da Rua da Praia (36ª edição), Boi da cara preta (29ª edição), Vovô fugiu de casa (17ª edição), 33 ciberpoemas e uma fábula virtual (7ª edição), As meninas da Praça da Alfândega (9ª edição) e O velho que trazia a noite (7ª edição). Além de uma obra dedicada a crianças e adolescentes, Sérgio Capparelli tem vários estudos publicados sobre jornalismo e comunicação de massa. É autor do ensaio Televisão e Capitalismo no Brasil, com o qual ganhou o prêmio Jabuti em Ciências Humanas, em 1983. Traduziu do chinês para o português, em parceria com Márcia Schmaltz, o livro 50 fábulas da China fabulosa, publicada pela editora LP&M.

Leminski, Paulo

Paulo Leminski Filho foi um escritor, poeta, crítico literário, tradutor e professor brasileiro.Tinha uma poesia marcante, pois inventou um jeito próprio de escrever, com trocadilhos, brincadeiras com ditados populares e influência do haicai, além de abusar de gírias e palavrões, tudo de forma bastante instigante.

Formação: Colégio Estadual Presidente Caetano Munhoz Rocha, Colégio Estadual do Paraná

Coralina, Cora

A obra de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas (1889-1985), nome de batismo da singular
Cora Coralina, é um dos marcos recentes de nossa literatura. Nascida em Goiás, em 1889,
Cora teve uma trajetória literária peculiar. Embora escrevesse desde moça, tinha 76 anos
quando seu primeiro livro foi publicado, e quase noventa quando sua obra chegou às mãos de
Carlos Drummond de Andrade – responsável por sua apresentação ao mercado nacional.
Desde então, sua literatura vem conquistando crítica e público.
Cora Coralina não se filiou a nenhuma corrente literária. Com um estilo pessoal, foi poeta e
uma grande contadora de histórias e coisas de sua terra. O cotidiano, os causos, a velha
Goiás, as inquietações humanas são temas constantes em sua obra, considerada por vários
autores um registro histórico-social deste século.
A Global Editora publica, com exclusividade, todas as obras de Cora Coralina.

Quintana, Mario

Mario Quintana nasceu em Alegrete (RS), em 30 de julho de 1906. Trabalhou em vários jornais gaúchos. Traduziu Proust, Conrad, Balzac e outros grandes autores da literatura mundial. Em 1940, lançou a Rua dos Cata-ventos, seu primeiro livro de poesias. Faleceu no dia 5 de maio de 1994, em Porto Alegre.
Pela Global Editora, publicou também os livros infantis Lili Inventa o Mundo, Sapato Furado, Sapo Amarelo e Só Meu

Gruszynski, Ana Claudia

Ana Cláudia Gruszynski nasceu em Porto Alegre em 1966. É designer gráfica e professora no curso de Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. É doutora em Comunicação pela Famecos/PUCRS e autora do livro Design gráfico: do invisível ao ilegível. Recebeu o Prêmio ilustrador-revelação pela Fundação Nacional de Literatura Infantil e Juvenil em 2001 e ilustrador do ano no Prêmio Açorianos de Literatura (Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre) em 2002.

Sant'Anna, Affonso Romano De

Nas décadas de 1950 e 1960 participou de movimentos de vanguarda poética. Em 1961 formou-se em letras neolatinas pela então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UMG, atual Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 1965 lecionou na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), Estados Unidos, e em 1968 participou do Programa Internacional de Escritores da Universidade de Iowa, que agrupou 40 escritores de todo o mundo. Em 1969 doutorou-se pela UFMG e, um ano depois, montou um curso de pós-graduação em literatura brasileira na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Foi Diretor do Departamento de Letras e Artes da PUC-Rio, de 1973 a 1976, realizando então a "Expoesia", série de encontros nacionais de literatura. Ministrou cursos na Alemanha (Universidade de Colônia), Estados Unidos (Universidade do Texas e UCLA)), Dinamarca (Universidade de Aarhus), Portugal (Universidade Nova) e França (Universidade de Aix-en-Provence).Sua tese de doutorado abordou uma análise da poética de Carlos Drummond de Andrade, com o título Drummond, um gauche no tempo, em que faz uma análise do conceito de gauche ao longo de sua obra literária. Durante os anos de 1990-1996 foi presidente da Fundação Biblioteca Nacional, onde desenvolveu grandes ações de incentivo à leitura, como o Sistema Nacional de Bibliotecas. Foi cronista no Jornal do Brasil (1984-1988) e do jornal O Globo até 2005. Atualmente escreve para os jornais Estado de Minas e Correio Braziliense. É casado com a também escritora Marina Colasanti.

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