Moacir Japiassu foi jornalista e escritor com raízes também em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, onde viveu a partir de 1970. Iniciou-se na profissão em 1962 no jornal o Correio de Minas (MG), antes de completar 20 anos. Trabalhou em alguns dos mais importantes órgãos da Imprensa do país, como os jornais Diário de Notícias (RJ), O Estado de S.Paulo (SP), Jornal da Tarde (SP) e Jornal da República (SP), além das revistas Isto É (SP), Veja (SP), Senhor (SP), Pais&Filhos (RJ), Enciclopédia Bloch (RJ) e Elle (RJ), entre tantos outros. Foi também editor-chefe do Fantástico, da Rede Globo, e repórter, redator e apresentador de programas de rádio e televisão. Em 1997 fundou a revista Jornal dos Jornais, que conquistou o Prêmio Esso de Jornalismo 1999, na categoria Melhor Contribuição à Imprensa. Ultimamente escrevia semanalmente, com verve, humor e uma pitada de maldade, a coluna Jornal da Imprença, no Portal Comunique-se. Escreveu livros sobre diversos assuntos, da Gastronomia ao universo infanto-juvenil: Unidos Pelo Vexame (Transas & Tramas/Atual, 1990); O Sapo Que Engolia Ilusões (Transas & Tramas/Atual, 1993); Danado de Bom! (Ática, 1996 – revisto, ampliado e publicado pela Nova Alexandria, em 2004, com o subtítulo O melhor da cozinha nordestina); Jornal da Imprença (Jornal dos Jornais, 1997); A Santa do Cabaré (Globo, 2002); Concerto Para Paixão e Desatino: Romance de uma revolução brasileira (Francis, 2003); Quando Alegre Partiste (Francis, 2005) e Carta a Uma Paixão Definitiva (Nova Alexandria, 2007). Participou, ainda, da coletânea A Bola Gira Com o Mundo (Prazer em Ler/Nova Alexandria, 2006). Sofreu um acidente vascular cerebral no dia 12 de setembro de 2015, no sítio em que vivia no interior do Estado de São Paulo, o que o levou a ficar internado na Santa Casa de Cunha (SP). Morreu em 4 de novembro, uma quarta-feira, aos 73 anos. Pai do jornalista Daniel Japiassu, era casado com a também jornalista Márcia Lobo. No dia de sua morte, Márcia publicou em sua página do Facebook: “Meu ruivo adorado foi embora hoje de manhã. A última coisa que me disse – embora mal conseguisse falar – foi que queria morrer. E como era do temperamento dele, fez o que achou melhor”. |
José Sebastião Witter foi assistente de Sérgio Buarque de Holanda e, assim como o mestre, foi professor da Universidade de São Paulo. Dirigiu o Instituto de Estudo Brasileiros e o Museu do Ipiranga. |
ISBN | 9788574803708 |
Autores | Witter, José Sebastião (Autor) ; Japiassu, Moacir (Prefácio) |
Editora | Ateliê Editorial |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2007 |
Páginas | 128 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 21,00 X 14,00 |
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