Espumas Flutuantes

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Embora tenha vivido apenas 24 anos, Castro Alves tornou-se célebre por seus poemas de temática social, principalmente em defesa do abolicionismo. Publicado originalmente em 1870, um ano antes da morte do poeta, Espumas Flutuantes representa o momento final do romantismo no Brasil. Os valores da monarquia davam, então, lugar às transformações que conduziriam ao sistema republicano. Esta edição conta com notas explicativas e estudo de José De Paula Ramos Jr., professor da Universidade de São Paulo. Prefácio e Notas José De Paula Ramos Jr. (USP) Ilustrações Moa Simplício
Sobre os autores(as)

Ramos Jr., José De Paula

José De Paula Ramos Jr. é doutor em Literatura Brasileira pela USP e professor da ECA, da mesma universidade. Sua tese de doutorado apresenta relevantes contribuições para a fortuna crítica de Macunaíma, de Mário de Andrade. Possui ampla publicação na área dos estudos literários. Como poeta, publicou Sondas. É o coordenador da coleção Clássicos Ateliê, na qual prefaciou e anotou os livros O Noviço, Espumas Flutuantes e Várias Histórias.

Castro Alves

Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871) nasceu na Bahia e foi o principal poeta romântico brasileiro. Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos". Viveu em uma atmosfera literária, incentivado pela família. Aos 17 anos fez as primeiras poesias. No Recife foi tribuno e poeta sempre requisitado nas sessões públicas da Faculdade, nas sociedades estudantis, na plateia dos teatros, incitado desde logo pelos aplausos e ovações, que começava a receber e ia num crescendo de apoteose. Cursou a Faculdade de Direito do Recife, teve fase de intensa produção literária e a do seu apostolado por duas grandes causas: uma, social e moral, a da abolição da escravatura; outra, a república, aspiração política dos liberais mais exaltados. Em uma caçada, feriu-se com um tiro e disso resultou longa enfermidade, com cirurgias sofridas, tendo que finalmente amputar o pé. Voltou à terra natal, para melhorar a tuberculose que se agravara. Morreu no solar da família em 6 de julho de 1871.

Simplício, Moa

Moa Simplício é mestre em Artes pela USP. Ao lado do trabalho com gravura e pintura também desenvolve atividades didáticas em artes. Atualmente, é professor no curso de Artes Visuais nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU/SP). Atua como assistente de produção e consultoria para atendimento a pessoas com deficiência na Arteducação Produções (AEP) e tem integrado esse coletivo desde a sua fundação, em 2001. Atuou em vários projetos junto ao Ministério da Cultura, trabalhou com arte/educação em diversos locais e foi professor da oficina de artes visuais para deficientes no Centro de Reabilitação UNIBAN. Entre outras exposições, participou da Mostra Internacional de Mini Gravats, em Barcelona; e do Projeto Novas Imagens (Meridiano-Meridian), em Milão. Expôs gravuras no Café do MAC-USP; no Projeto Gravura Paulista ? Primeira Revisão da Gravura, na Universidade de Brasília; e no Museu da Gravura da cidade de Curitiba. Ilustrou os livros Espumas flutuantes, de Castro Alves; Lembranças de esquecer, de Camilo Guimarães; e Cidadela ardente, de Thelma Guedes, publicados pela Ateliê Editorial.
ISBN 9788585851361
Autores Castro Alves (Autor) ; Simplício, Moa (Ilustrador) ; Ramos Jr., José De Paula (Prefácio)
Editora Ateliê Editorial
Coleção/Serie Clássicos Ateliê
Idioma Português
Edição 5
Ano de edição 2005
Páginas 296
Acabamento Brochura
Dimensões 18,00 X 12,00

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