Marilena Chaui é mestre, doutora, livre-docente e titular em Filosofiapela Universidade de São Paulo, onde leciona desde 1967. Especialista emHistória da Filosofia Moderna e Filosofia Política. Dirige dois gruposde pesquisa (filosofia do século xvii e filosofia política contemporânea).Membro fundador de Association des Amis de Spinoza (Paris) e Asociazione Italiana degli Amici di Spinoza (Milão/Pisa). Doutora Honoris Causa pela Université de Paris viii e pela Universidad Nacional de Córdoba.Prêmios: apca (1982) por Cultura e democracia; Jabuti (1994) por Convite àFilosofia; Sérgio Buarque de Holanda e Jabuti (2000) por A nervura do real.Imanência e liberdade em Espinosa. |
Marcelo Coelho é mestre em sociologia pela Universidade de São Paulo(usp) e membro do Conselho Editorial da Folha de S.Paulo, jornal parao qual contribui regularmente. Escreveu os livros: Noturno (Iluminuras,1992); Gosto se discute (Ática, 1994); A professora de desenho e outras histórias(Companhia das Letrinhas, 1995); Trivial variado: crônicas (Revan, 1997);Patópolis (Iluminuras, 2010). Participou de: A crise da razão (Companhiadas Letras, 1996); O silêncio dos intelectuais (Companhia das Letras, 2006);O esquecimento da política (Agir, 2007). Pelas Edições Sesc, publicou artigos nas coletâneas: Ensaios sobre o medo; Vida vício virtude; Mutações: ainvenção das crenças e Mutações: fontes passionais da violência, Mutações: onovo espírito utópico. |
Guilherme Wisnik é crítico, curador e professor associado naFAU-USP. Foi curador-geral da 10ª Bienal de Arquitetura deSão Paulo. É autor de Dentro do nevoeiro (Ubu, 2018). |
ANTONIO CICERO é poeta e ensaísta, autor dos livros de poemas Guardar (Record, 1996) e A cidade e os livros (Record, 2002), bem como do tratado filosófico O mundo desde o fim (Francisco Alves, 1995) e do livro de ensaios sobre poesia e arte Finalidades sem fim (Companhia das Letras, 2006). Em parceria com o poeta Waly Salomão, organizou o livro de ensaios O relativismo enquanto visão do mundo (Francisco Alves, 1994) e, em parceria com o poeta Eucanaã Ferraz, a Nova antologia poética de Vinicius de Moraes (Companhia das Letras, 2003). É também autor de diversas letras de música, tendo como parceiros, entre outros, Marina Lima, Adriana Calcanhotto e João Bosco. Participou das coletâneas Poetas que pensaram o mundo; O silêncio dos intelectuais; A condição humana; e Mutações: a experiência do pensamento. |
EUGÊNIO BUCCI, graduado em direito e jornalismo, é doutor em ciências da comunicação. Foi editor da revista Teoria e debate e diretor de redação das revistas Set, Superinteressante e Quatro Rodas. Diretor de redação da Editora Abril, foi colunista de O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal do Brasil e Veja. Presidiu a Radiobrás de 2003 a 2007. Publicou, entre outros livros e ensaios: Brasil em tempo de TV (Boitempo Editorial, 1996); Sobre ética na imprensa (Companhia das Letras, 2000) e Do B: crônicas cri´ticas para o Caderno B do Jornal do Brasil (Editora Record, 2003). Participou com um ensaio na coletânea A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009). Atualmente é professor do Instituto de Estudos Avançados na USP. |
Vladimir Safatle é professor livre-docente do Departamento de Filosofia da usp, foi professor visitante das Universidades de Paris vii, Parisviii, Toulouse e Louvain, e é bolsista de produtividade do cnpq. É autorde: Fetichismo: colonizar o outro (Civilização Brasileira, 2010); La Passiondu négatif: Lacan et la dialectique (Georg Olms, 2010); Cinismo e falência dacrítica (Boitempo, 2008); Lacan (Publifolha, 2007) e A paixão do negativo:Lacan e a dialética (Editora Unesp, 2006). Desenvolve pesquisas nas áreasde epistemologia da psicanálise, desdobramentos da tradição dialéticahegeliana na filosofia do século xx e filosofia da música. Pelas Edições SescSão Paulo, participou das coletâneas: A condição humana (em coediçãocom a editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (2010);Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogio à preguiça (2012);Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações: o silêncio e a prosa domundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência (2015); Mutações: o novoespírito utópico (2016); e Mutações: dissonâncias do progresso (2019). |
Adauto Novaes é jornalista e professor. Foi diretor do Centro de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte, Ministério da Cultura, por vinte anos. Em 2000, fundou a empresa de produção cultural Artepensamento e, desde então, organiza ciclos de conferências que resultam em livros. Pelas Edições Sesc São Paulo publicou: Ensaios sobre o medo (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2007); Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (em coedição com a editora Agir, 2008); Vida, vício, virtude (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (em coedição com a editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (2010); Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogio à preguiça (ganhador do Prêmio Jabuti, 2012), Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência (ganhador do Prêmio Jabuti, 2015) e Mutações: o novo espírito utópico (2016). |
JORGE COLI é professor titular em História da Arte e da Cultura da Unicamp. Formou-se em História da Arte e da Cultura, Arqueologia e História do Cinema na Universidade de Provença. Doutor em Estética pela Universidade de São Paulo – USP, foi professor na França, no Japão e nos Estados Unidos. Foi também colaborador regular do jornal francês Le Monde. É autor de Musica Final (Unicamp, 1998); A Paixão segundo a ópera (Perspectiva, 2003) e Ponto de fuga (Perspectiva, 2004), O corpo da liberdade (Cosac Naify, 2010). Traduziu para o francês Os sertões, de Euclides da Cunha e Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos. Participou das seguintes publicações: O homem-máquina (Companhia das Letras, 2003); Ensaios sobre o medo (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2007); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012). |
OSWALDO GIACOIA JUNIOR é professor do Departamento de Filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia com tese sobre a filosofia da cultura de Friedrich Nietzsche na Universidade Livre de Berlim. Publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (Unicamp, 1997), Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana; Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção das crenças. |
Maria Rita Kehl é doutora em psicanálise pela puc-sp. Integrou o grupo de trabalho da Comissão Nacional da Verdade. Atuante na imprensabrasileira desde 1974 e autora de diversos livros entre eles: O tempo e o cão(Boitempo, 2009; Prêmio Jabuti em 2010), Ressentimento (Casa do Psicólogo, 2004), Videologias (em parceria com Eugenio Bucci, Boitempo, 2004),Sobre ética e psicanálise (Companhia das Letras, 2001). Pelas Edições SescSão Paulo participou das coletâneas: Ensaios sobre o medo; Mutações: ensaiossobre as novas configurações do mundo; Vida vício virtude; Mutações: a condiçãohumana; Mutações: elogio à preguiça, Mutações: fontes passionais da violênciae Mutações: o novo espírito utópico. |
Newton Bignotto é doutor em filosofia pela École des Hautes Étudesen Sciences Sociales, Paris, e ensina filosofia política na Universidade Federal de Minas Gerais (ufmg). Publicou: As aventuras da virtude: as ideiasrepublicanas na França do século xviii (Companhia das Letras, 2010); Republicanismo e realismo: um perfil de Francesco Guicciardini (Editora da ufmg,2006); Maquiavel (Zahar, 2003); Origens do republicanismo moderno (Editorada ufmg, 2001); O tirano e a cidade (Discurso Editorial, 1998) e Maquiavelrepublicano (Loyola, 1991). Participou como ensaísta dos livros: Ética (Companhia das Letras, 2007); Tempo e história (Companhia das Letras, 1992);A crise da razão (Companhia das Letras, 1996); A descoberta do homem e domundo (Companhia das Letras, 1998); O avesso da liberdade (Companhia dasLetras, 2002); Civilização e barbárie (Companhia das Letras, 2004); A crise doEstado-nação (Civilização Brasileira, 2003); O silêncio dos intelectuais (Companhia das Letras, 2006); O esquecimento da política (Agir, 2007); Mutações:ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc sp/Agir, 2008);A condição humana (Edições Sesc sp/Agir, 2009); Mutações: a experiência dopensamento (Edições Sesc sp, 2010); Mutações: a invenção das crenças (EdiçõesSesc sp, 2011); Mutações: o futuro não é mais o que era (Edições Sesc sp, 2013)e Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (Edições Sesc sp, 2014). |
OSWALDO GIACOIA JUNIOR é professor do Departamento de Filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia com tese sobre a filosofia da cultura de Friedrich Nietzsche na Universidade Livre de Berlim, publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (Unicamp, 1997); Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2008); A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012).RENATO LESSA é professor titular de teoria e filosofia política do Departamento de Ciência Política da UFF, no qual é Coordenador Acadêmico do Laboratório de Estudos Hum(e)anos. É presidente do Instituto Ciência Hoje e Investigador Associado do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa e do Instituto de Filosofia da Linguagem, da Universidade Nova de Lisboa. Dentre os livros e ensaios sobre filosofia política que publicou, destacam-se: Veneno pirrônico: ensaios sobre o ceticismo (Francisco Alves, 1997); Agonia, aposta e ceticismo: ensaios de filosofia política (Editora da UFMG, 2003); Ceticismo, crenças e filosofia política (Gradiva, 2004); Pensar a Shoah (Relume Dumará, 2005); La fabricca delle credenze (Iride, 2008); Montaigne’s and Bayle’s Variations (Brill, 2009); “The Ways of Scepticism” (European Journal of Philosophy and Public Debate, 2009) e Da interpretação à ciência: por uma história filosófica do conhecimento político no Brasil (Lua Nova, 2011). Publicou ensaios em O esquecimento da política (Editora Agir, 2007); Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc SP/ Editora Agir, 2008); Vida, vício, virtude (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012). |
Franklin Leopoldo e Silva é professor aposentado do Departamentode Filosofia da Universidade de São Paulo – usp e professor visitante noDepartamento de Filosofia da ufscar. Autor de diversos livros, publicou,pelas Edições Sesc São Paulo, ensaios nos livros: Mutações: ensaios sobre asnovas configurações do mundo (em coedição com a editora Agir, 2008); Vida,vício, virtude (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (em coedição com a editora Agir, 2009); Mutações: a experiênciado pensamento (2010); Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogioà preguiça (2012); Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações:o silêncio e a prosa do mundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência(2015); Mutações: o novo espírito utópico (2016); e Mutações: dissonâncias doprogresso (2019). |
Jean-Pierre Dupuy é professor na École Polytechnique, em Paris e naUniversidade de Stanford, na Califónia, da qual é também pesquisador emembro do Programa de Ciência-Tecnologia-Sociedade e do Fórum deSistemas Simbólicos. Pelas Edições Sesc São Paulo participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo, A condiçãohumana (coedições com a editora Agir); Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção das crenças; Mutações: elogio à preguiça; Mutações:o futuro não é mais o que era; Mutações: o silêncio e a prosa do mundo, Mutações:fontes passionais da violência e Mutações: o novo espírito utópico. |
MARCELO JASMIN é historiador, mestre e doutor em ciência política. É professor no Departamento de História da PUC-Rio, onde leciona disciplinas de Teoria da História, e no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IESP-UERJ, onde ensina Teoria Política e História do Pensamento Político. Publicou os livros Alexis de Tocqueville: a historiografia como ciência da política (Access, 1997/Ed. da UFMG, 2005); Racionalidade e história na teoria política (Ed. da UFMG, 1998); História dos conceitos: debates e perspectivas, com João Feres Júnior (PUC-Rio/Loyola/Iuperj, 2006); e Modernas tradições: percursos da cultura ocidental (Séculos XV-XVII), com Berenice Cavalcante, João Masao Kamita e Silvia Patuzzi (ACCESS/FAPERJ, 2002), além de ensaios sobre as relações entre história e teoria política em periódicos e livros, como Ensaios sobre o medo e O esquecimento da política. É pesquisador do CNPq. |
Frédéric Gros é professor da Universidade Paris – Est Créteil (upec) e editordos últimos cursos de Michel Foucault no Collège de France. É autor delivros sobre a história da psiquiatria e filosofia penal. Pelas Edições Sesc SãoPaulo participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configuraçõesdo mundo (em coedição com a editora Agir); Mutações: a experiência do pensa-mento; Mutações: a invenção das crenças; Mutações: elogio à preguiça; Mutações:o futuro não é mais o que era; Mutações: o silêncio e a prosa do mundo; Mutações:fontes passionais da violência e Mutações: o novo espírito utópico. |
David Lapoujade é coordenador de conferências na Universidade Paris i(Panthéon-Sorbonne). É editor póstumo de Gilles Deleuze com os livros:L’Ile déserte (Éditions de Minuit, 2001) e Deux Régimes de fous (Éditions deMinuit, 2003). Escreveu livros sobre o pragmatismo: William James, empirisme et pragmatisme (puf, 1997/2007), Fictions du pragmatisme, Williame Henry James (Éditions de Minuit, 2008) e Bergson, puissances du temps(Éditions de Minuit, 2010). Pelas Edições Sesc São Paulo participou comum ensaio nas obras: Mutações: o futuro não é mais o que era; Mutações: osilêncio e a prosa do mundo, Mutações: fontes passionais da violência e Mutações: o novo espírito utópico. |
FRANCISCO BOSCO é ensaísta. Autor de E livre seja este infortúnio (Azougue, 2010), Banalogias (Objetiva, 2007), Dorival Caymmi (Publifolha, 2006), Da amizade (7 Letras, 2003) e, como organizador, lançou Antonio Risério (Azougue, 2008). Mestre e doutor em teoria da literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi colunista da revista Cult entre 2006 e 2010. Atualmente, é membro da comissão editorial da revista Serrote. Escreve uma coluna semanal no jornal O Globo. Contribuiu com um ensaio para os livros: Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012); Mutações: o futuro não é mais o que era (Edições Sesc SP, 2013) e Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (Edições Sesc SP, 2014). |
PASCAL DIBIE é professor de Antropologia na Universidade de Paris-Diderot, codiretor do Pôle des Sciences de la Ville, membro do laboratório URMIS. É diretor da coleção Traversées, da Éditions Métailié. Publicou, entre outros, os livros: Ethnologie de la chambre à coucher (edição brasileira: O quarto de dormir, Editora Globo, 1988); La tribu sacrée (Métaillé, 2004); Ethnologie des prêtres (Métaillé, 2004); La passion du regard; e Essai contre les sciences froides (Métaillé, 1998). Um de seus últimos ensaios foi publicado no Brasil em A condição humana (Edições SESC SP/Agir 2009). |
PEDRO DUARTE é professor adjunto de filosofia da UniRio. Mestre e doutor em filosofia pela PUC-Rio. Professor colaborador do mestrado em Estética e Filosofia da Arte da UFF e da especialização em Arte e Filosofia da PUC-Rio. Autor do livro Estio do tempo: Romantismo e estética moderna (Zahar, 2011), prepara A palavra modernista, a ser publicado, em 2014, na coleção Modernismo+90 (Casa da Palavra). Ênfase de pesquisa em estética, filosofia contemporânea, cultura brasileira e história da filosofia, com diversos artigos publicados em periódicos acadêmicos e na grande mídia. É membro do grupo de trabalho em estética na Anpof. |
OLGÁRIA MATOS é doutora pela École des Hautes Études e pelo Departamento de Filosofia da FFLCH-USP, e professora titular dos departamentos de filosofia da USP e da Unifesp. Escreveu: Rousseau: uma arqueologia da desigualdade (Mg Editores Associados, 1978); Os arcanos do inteiramente outro – a Escola de Frankfurt, a melancolia, a revolução (Brasiliense, 1989); A Escola de Frankfurt – sombras e luzes do Iluminismo (Moderna, 1993) e Discretas esperanças: reflexões filosóficas sobre o mundo contemporâneo (Nova Alexandria, 2006). Colaborou na edição brasileira de Passagens de Walter Benjamin e prefaciou Aufklârung na Metrópole – Paris e a Via Láctea. Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção das crenças. |
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA é físico, doutor em cosmologia, pesquisador do Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica (ICRA-BR) do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCT), onde também atua como professor de história e Filosofia da Ciência. É ainda curador de Ciências do Museu do Amanhã (em implantação) e professor convidado da Casa do Saber do Rio de Janeiro e do Escritório Oscar Niemeyer, dentre outras atividades. Escreveu ensaios para Tempo e história (Companhia Das Letras, 1992); A crise da razão (Companhia das Letras, 1996); O avesso da liberdade (Companhia das Letras, 2002); O homem-máquina (Companhia das Letras, 2003); Ensaios sobre o medo (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2007); Ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2008); A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012). |
JOÃO CARLOS SALLES, doutor em filosofia pela Unicamp, é professor do Departamento de Filosofia da UFBA. Publicou, entre outros, os livros A gramática das cores em Wittgenstein (CLE-Unicamp, 2002); O retrato do vermelho e outros ensaios (Quarteto, 2006); e Secos & molhados (Quarteto, 2009). Recentemente, teve publicada pela Editora da Unicamp sua tradução das Anotações sobre as cores de Wittgenstein, em edição bilíngue do texto restabelecido. Foi presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) de outubro de 2002 a dezembro de 2006. No momento, com bolsa do CNPq, desenvolve a pesquisa “A Gramática da Experiência: O anímico na filosofia da psicologia de Wittgenstein”, sendo o atual diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA. |
Francis Wolff é professor de filosofia na École Normale Supérieure, emParis. Foi professor na Universidade de Paris-Nanterre e na Universidadede São Paulo (usp). É autor de artigos e livros dedicados à filosofia antiga,à filosofia da linguagem e à metafísica contemporânea, entre os quais sedestacam: Socrate (edição portuguesa: Sócrates, Teorema); Aristote et lapolitique (edição brasileira: Aristóteles e a política, Discurso Editorial, 1999);Dire le monde (edição brasileira: Dizer o mundo, Discurso Editorial, 1999);L’être, l’homme, le disciple (puf); Notre humanité, d’Aristote aux neurosciences(Fayard). Publicou ensaios em A crise da razão (Companhia das Letras,1996); O avesso da liberdade (Companhia das Letras, 2002); Muito além doespetáculo (Editora Senac São Paulo, 2004); Poetas que pensaram o mundo(Companhia das Letras, 2005); O silêncio dos intelectuais (Companhiadas Letras, 2006); O esquecimento da política (Editora Agir, 2007). Pelas Edições Sesc São Paulo contribuiu para as coletâneas: Ensaios sobre omedo (em coedição com a editora Senac São Paulo); A condição humana(em coedição com a editora Agir); Vida vício virtude (em coedição com aeditora Senac São Paulo); Mutações: a experiência do pensamento; Mutações:elogio à preguiça; Mutações: o futuro não é mais o que era, Mutações: o silêncioe a prosa do mundo e Mutações: o novo espírito utópico. |
ISBN | 9788594930521 |
Autores | Novaes, Adauto (Autor, Compilador) ; Dibie, Pascal (Autor) ; Giacoia Júnior, Oswaldo (Autor) ; Lapoujade, David (Autor) ; Bosco, Francisco (Autor) ; Bignotto, Newton (Autor) ; Bucci, Eugênio (Autor) ; Dupuy, Jean-Pierre (Autor) ; Coelho, Marcelo (Autor) ; Gros, F |
Editora | Edições Sesc |
Coleção/Serie | Série Mutações |
Idioma | Português |
Grade curricular | Ensino Universitário |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2017 |
Páginas | 504 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 23,50 X 16,00 |
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