Para Querer Bem

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Em Para querer bem, com bom humor e rigor estético, Bandeira eterniza a felicidade singela e sincera, a alegria dos jogos e brincadeiras, a beleza irretocável de uma estrelinha no céu. Como num passeio à infância, em que tudo ganha mais som e cor, pode-se sentir na boca o sabor das doces lembranças infantis com estes versos que avivam a memória até do leitor mais desatento, e despertam em nós a capacidade de apreciar o que há de simples e bonito na vida. Cloc cloc cloc…/ Saparia no brejo?/ Não, são os quatro cãezinhos policiais bebendo água. A simplicidade com que o poeta canta sentimentos tão complexos e universais torna sua poesia uma experiência literária inesquecível.
Sobre os autores(as)

Bandeira, Manuel

Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco. Os temas abordados por Bandeira são amplos e variados. Dentre os temas constantemente presentes, estão o erotismo, o pessimismo e a morte, dentre tantos outros. A despeito de ser ateu, temas como a mística cristã aparecem em sua poesia, ao lado de uma poesia voltada ao amor libertino e ao desejo carnal, por exemplo.Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e de sua esposa Francelina Ribeiro de Sousa Bandeira,[2] era neto paterno de Antônio Herculano de Sousa Bandeira, advogado, professor da Faculdade de Direito do Recife e deputado geral na 12ª legislatura. Tendo dois tios reconhecidamente importantes, sendo um, João Carneiro de Sousa Bandeira, que foi advogado, professor de Direito e membro da Academia Brasileira de Letras e o outro, Antônio Herculano de Sousa Bandeira Filho, que era o irmão mais velho de seu pai e foi advogado, procurador da coroa, autor de expressiva obra jurídica e foi também Presidente das Províncias da Paraíba e de Mato Grosso. Seu avô materno era Antônio José da Costa Ribeiro, advogado e político, deputado geral na 17ª legislatura. Costa Ribeiro era o avô citado em "Evocação do Recife". Sua casa na rua da União é referida no poema como "a casa de meu avô". No Rio de Janeiro, para onde viajou com a família, em função da profissão do pai, engenheiro civil do Ministério da Viação, estudou no Colégio Pedro II (Ginásio Nacional, como o chamaram os primeiros republicanos). Foi aluno de Silva Ramos, de José Veríssimo e de João Ribeiro, e teve como condiscípulos Álvaro Ferdinando Sousa da Silveira, Antenor Nascentes, Castro Menezes, Lopes da Costa, Artur Moses. Em 1903, terminou o curso de Humanidades, a família se muda para São Paulo, onde iniciou o curso de arquitetura na Escola Politécnica de São Paulo, que interrompeu por causa da tuberculose (1904). Para se tratar buscou repouso em Campanha, Teresópolis e Petrópolis com a ajuda do pai que reuniu todas as economias da família foi para a Suíça, onde esteve no Sanatório de Clavadel, onde permaneceu de junho de 1913 a outubro de 1914, onde teve como colega de sanatório o poeta Paul Eluard.[2] Em virtude do início da Primeira Guerra Mundial, volta ao Brasil.[4] Ao regressar, iniciou na literatura, publicando o livro "A Cinza das Horas", em 1917, numa edição de 200 exemplares, custeada por ele mesmo.[4] Dois anos depois, publica seu segundo livro, "Carnaval".

Queiros, Bartolomeu Campos De

Bartolomeu Campos de Queirós viveu sua infância em Papagaio, cidade pequena com gosto de “laranja-serra-d’água” no interior de Minas Gerais. Posteriormente, instalou-se em Belo Horizonte, onde residiu e trabalhou. Seu interesse pela literatura e pelo ensino de arte o fez viajar muito pelo Brasil.

Bartolomeu conheceu as cidades apreciando azulejos e casas pacientemente; um andarilho atento a cores, cheiros, sabores e sentidos que rodeiam as pessoas de um lugar. Com o mesmo encanto na alma, observava os rios da Amazônia, dos quais costumava sentir saudades quando estava em Minas. Só fazia o que gostava; não cumpria compromissos sociais e nem tarefas que não lhe pareciam substanciais. Dizia ter fôlego de gato, o que lhe permitiu nascer e morrer várias vezes.

“Sou frágil o suficiente para uma palavra me machucar, como sou forte o suficiente para uma palavra me ressuscitar.”

Em 1974, publicou seu primeiro livro, O Peixe e o Pássaro. Desde então, firmou seu estilo de escrita com uma prosa poética da mais alta qualidade. Ao longo da carreira, recebeu diversos prêmios, dentre os quais o Jabuti, uma das maiores condecorações literárias do país. Faleceu em janeiro de 2012, aos 67 anos, em decorrência de insuficiência renal, deixando sua obra como maior legado.

Pela Global Editora, Bartolomeu publicou os seguintes títulos: Cavaleiros das Sete Luas; Ciganos; Flora; Indez; Ler, Escrever e Fazer Conta de Cabeça; Para Criar Passarinho; Rosa dos Ventos e Vermelho Amargo.
ISBN 9788526018839
Autores Bandeira, Manuel (Autor) ; Queirós, Bartolomeu Campos De (Compilador)
Editora Global
Coleção/Serie Manuel Bandeira
Idioma Português
Edição 2
Ano de edição 2023
Páginas 128
Acabamento Brochura
Dimensões 24,00 X 13,50
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