Um dos romances moçambicanos mais renomados do século XX, agora em edição de bolso.
Da vencedora do Prêmio Camões 2021.
Rami é uma esposa fiel e subserviente. Ela faz o que manda a tradição, mas nem assim consegue ser amada por Tony, com quem é casada há vinte anos. Certo dia, Rami descobre que o marido tem várias amantes — e filhos — por todo o Moçambique, e decide conhecê-las uma a uma. “Eu, Rami, sou a primeira-dama, a rainha mãe. […] O nosso lar é um polígono de seis pontos. É polígamo. Um hexágono amoroso”, diz. A partir desse encontro surpreendente, todas terão suas vidas completamente transformadas.
De origem humilde, Paulina Chiziane foi a primeira mulher moçambicana a publicar um romance — apesar de não se considerar romancista, mas uma contadora de histórias. Em Niketche, ela mistura bom humor, consciência social e lirismo para traçar um vigoroso painel da condição feminina e da sociedade de seu país.
* Leitura obrigatória dos vestibulares da UNEB, UEL, UFRGS e Unicentro.
PAULINA CHIZIANE nasceu em 1955, em Moçambique. Depois de publicar alguns contos na imprensa, estreou como romancista com Baladas de amor ao vento, em 1990. Também é autora de Ventos do Apocalipse, O sétimo juramento, O alegre canto da perdiz e Niketche: uma história de poligamia, que a Companhia das Letras publicou. Em 2021, a autora venceu o prêmio Camões de literatura, maior honraria em língua portuguesa. |
ISBN | 9786559210107 |
Autores | Chiziane, Paulina (Autor) ; Fisher, Jeff (Design) |
Editora | Companhia Das Letras |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2021 |
Páginas | 296 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 18,00 X 12,50 |
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